quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Resultados da Mobilidade por Doença apenas na próxima semana...


Comentário: Recomendo a leitura deste artigo da RTP elaborado de forma bem completa e conseguindo abordar diversos temas relacionados com este concurso de professores. Fica também o alerta, neste artigo, da possibilidade de ultrapassagens de graduação que poderão ocorrer já na primeira Reserva de Recrutamento resultantes do destacamento "tardio" dos professores que virem os seus pedidos de Mobilidade por Doença deferidos e para a qual pareço ser caso isolado na chamada de atenção (podem ler aquilo que escrevi se clicarem aqui). E volto a repetir... Não compreendo porque sindicatos, sindicalistas e representantes de professores não dão mais (e já estou a ser simpático, pois alguns optam mesmo por ignorá-la) relevância a esta situação!

E quanto ao título que faz este post, fica o excerto do artigo que o esclarece:

Nota: negritos e sublinhados de minha autoria.

"Dois dias depois de divulgada a lista de colocação de mais de sete mil docentes, em cima do arranque do ano letivo, aguarda-se ainda a lista dos que concorreram a uma colocação ao abrigo da mobilidade por doença. Entretanto, muitos deles já ficaram colocados noutras escolas, onde têm de se apresentar, a centenas de quilómetros de distância de casa, sabendo que, muito provavelmente, não vão ocupar a vaga por motivo de doença. O Sindicato dos Professores da Região Centro disse ao online da RTP que são milhares os professores nestas condições. Já o Ministério da Educação remeteu uma resposta para a próxima semana, altura em que serão publicados os resultados."

41 comentários:

  1. http://www.rtp.pt/noticias/pais/mobilidade-por-doenca-milhares-de-professores-a-espera_n944378

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  2. Já há quem tenha sido informado do deferimento. Já vi hoje de manhã na minha escola quem tivesse a informação, e no blogue do Arlindo também já apareceu quem tivesse sabido através da sua escola de origem, que já fora notificada do deferimento. Sendo assim, aparentemente, o processo estará a decorrer,e, como é normal, nos ouros anos, demora alguns dias a ficar completo.

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    1. Tem a certeza do que está a escrever?

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    2. Não vi nada no blog do Arlindo. Tem a certeza?

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    3. Os processos de MpD ainda não foram divulgados pelo DGAE. Informação dada aos diretores de escolas e agrupamentos. Não houve ainda nenhum deferimento ou indeferimento.

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  3. Ricardo Montes, leu o artigo da RTP? Há algo que não percebo ou sou muito burra. Passo a citar"O Ministério clarifica, através de uma nota divulgada pela DGAE – Direção-Geral da Administração Escolar, no dia 30 de agosto, que “está acautelada a apresentação dos docentes na última escola (aquela em que estiveram em mobilidade até 31.08.2016) até à saída das listas" Que é isto? Pág
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    Os docentes que foram opositores a Mobilidade por Doença devem aguardar a publicitação dos resultados deste procedimento
    :

    No caso de terem concorrido a Mobilidade Interna,
    e caso não tenham obtido colocação, no seu Agrupamento de Escolas /Escola não Agrupada de provimento ou de colocação 2015/2016.

    No caso de não terem concorrido a Mobilidade Interna no seu Agrupamento de Escolas /Escola não Agrupada de provimento
    ou de colocação 2015/2016.

    No caso de terem concorrido a Mobilidade Interna e caso tenham obtido colocação, devem efetuar a aceitação obrigatória e aguardar o resultado da MPD na nova escola de colocação.
    Onde está isto escrito? "“está acautelada a apresentação dos docentes na última escola (aquela em que estiveram em mobilidade até 31.08.2016)"?
    Porque a ser assim eu seria das que aguardariam na escola onde estive em mobilidade e não na de provimento. E não são essas as informações.

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    1. Está indicado "ou de colocação 2015/2016". Logo quem não concorreu a MI (ou não ficou colocado a MI) apresenta-se na escola de provimento OU na de colocação 2015/2016, ou seja onde esteve no ano passado.

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    2. Eu fiquei provida no ano passado em QA e não fui a concurso por ter componente letiva.
      Apresentei-me na escola de Provimento e venho a saber que casos iguais ao meu se apresentaram na escola onde obtiveram MpD, que nem sequer é colocação. É Despacho especial. A resposta foi-me dada pela Dgae, Cat. Que faço agora?

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    3. A escola de provimento é para os QA e a colocação na escola no ano letivo 2015/2016 é para os QZP.
      Deveria ter conhecimento disto!

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    4. Olhe Elsa tenho conhecimento sim e fiz o correto apesar dos cerce de 400km. Quem não fez foi colegas nas mesmas circunstâncias que eu. Por isso leia bem e não escreva sem saber. E desculpe a honestidade. Escrevi que sou Q.A.

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    5. A escola de provimento é para os QA e a colocação na escola no ano letivo 2015/2016 é para os QZP.
      Deveria ter conhecimento disto!

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    6. A escola de provimento é para os QA e a colocação na escola no ano letivo 2015/2016 é para os QZP.
      Deveria ter conhecimento disto!

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    7. E a Elsa deveria ter conhecimento do que acaba de dizer está errado.
      Um QA também pode ter colocação na escola no ano letivo 2015/2016 (por Mobilidade Interna ou por Mobilidade por Doença), logo não é apenas para os QZP.

      Mariquinhas, sendo QA e tendo componente letiva, poderia sempre concorrer à Mobilidade Interna, embora em 2ª prioridade (isto com as regras atuais). Mas se era nessa escola que estava no ano passado colocada e onde, para já, manteve a colocação, era lá que tinha mesmo de se apresentar.

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    8. Obrigada Bernardo. Anda muita gente pouco esclarecida, revelando falta de leitura. É triste.

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    9. Obrigada Bernardo. Anda muita gente pouco esclarecida, revelando falta de leitura. É triste.

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  4. Creio que só aqueles que o ano passado tiveram MPD e este ano não foram colocados podem aguardar colocação no Agrupamento do ano anterior. Todos aqueles que ficaram colocados em mobilidade e os QA têm de se apresentar nos Agrupamentos que lhe foram atribuídos.Agora em relação aos resultados da mobilidade este ano foi mais tarde (os agrupamentos tiveram até dia 12 para validar) mas creio que se deve sobretudo ao que aconteceu o ano passado, muita gente se sentiu indignada e ultrapassada pois MDP ocupou muitas vagas e QZPs ficaram muito longe das suas residências. Nunca se agrada a todos.

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    1. Antes não houvesse necessidade de pedir mpd... se pedimos é porque precisamos, ninguém tem de se sentir ultrapassada pela doença de um colega... Esperemos que essas pessoas nunca venham a precisar!

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    2. Concordo plenamente. Espero que esta situação se resolva bem depressa.

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    4. A questão não está em "se sentir ultrapassada/o pela doença de um/a colega"… está em ter-se vagas que iriam para a MI ocupadas (especialmente em concursos plurianuais, como foi o caso do ano passado) por colegas colocados em DCE que são colocações anuais… mais quando a colocação de um/a colega em DCE não implica a existência de horário na escola de colocação…Porquê perturbar a MI com as colocações do DCE??? Por isso no ano letivo anterior os colegas que concorreram à MI tinham todo o direito de me sentir ultrapassado, por colegas DCE e não "pela doença de um colega"…
      Nem é uma questão de se agradar a todos… é uma questão de ser correto… os colegas que concorreram à MI (QZP e com Ausência de Componente Letiva) viram as vagas ocupadas por colegas DCE que nem têm que ter horário na escola de colocação…
      Sejamos honestos e claros…

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  5. Vá lá...não se exaltem...não são os outros colegas que têm a culpa mas sim o nosso belo Ministério.
    É de conhecimento geral que existem abusos da MpD sim! e quem realmente precisa acaba por "pagar a fatura" pelos que são menos sérios.
    É injusto para todos! Criam-se esgotamentos antes mesmo do ano lectivo em si os provocar. É injusto para os QZP agora colocados verem-se de repente corridos porque a posição foi ocupada por um MpD.
    Qual a responsabilidade das escolas nesse caso? Pode o professor ser corrido dessa escola ou é só corrido a nivel de horário?
    Deixo esta pergunta para ti Ricardo ;)

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    1. Filipa, não percebi a tua questão. Se os colegas QZP foram agora colocados em MI não perdem horários para os de Mobilidade por Doença, porque entretanto já existe componente letiva atribuída... Mas posso. Ao estar a entender a finalidade da tua questão.

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    2. Isso não pode acontecer…
      E depois ca correção feita este ano também não acontece a "vergonha" do ano letivo anterior de os colegas que concorreram à MI (QZP e com Ausência de Componente Letiva) verem as vagas ocupadas por colegas DCE que nem têm que ter horário na escola de colocação…
      Este ano… pelo menos para mim… a coisa está bem clarinha… Colocaram-se primeiro os colegas em MI e depois os colegas em DCE (que não precisam de ter horário atribuído na escola de colocação)…

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    3. Ora, aí está o problema: todos sabemos da falta de ética de muitos docentes quando recorrem ao DCE. Na minha opinião não deveria haver concurso específico para estas situações. Nos agrupamentos todos sabem daqueles que verdadeiramente têm direito a esta colocação. Deveriam ser os primeiros a ser colocados. E são poucos.

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    4. Anónimo… visto que não se identifica…
      O DCE não é um concurso… é um pedido de destacamento que pode ser deferido ou indeferido… não depende da existência de vagas…
      Quanto a serem os primeiros a ser colocados e especialmente tendo em conta o que aconteceu no ano letivo anterior… não podia estar mais em desacordo… No ano letivo anterior foram ocupadas vagas de um concurso plurianual, o da MI (até para preservar a continuidade pedagógica), por docentes colocados em DCE que são colocações anuais (e não vou explicar o porquê de serem anuais)… isto é tanto pior se se tiver em conta que a colocação de um/a colega em DCE não implica a existência de horário na escola de colocação… por isso nunca tinha que ser primeiro, ou pelo menos não tinha que ocupar vaga até terminar o concurso à MI…

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  6. Chocante é ver QZPs em primeira prioridade e QE/QA mais graduados em segunda.

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    1. Respondi em baixo…
      Declaração de interesses… sou QA…

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    2. Ehehehe, mais um(a) pouco esclarecido(a). Os QZP não concorrem em primeira prioridade. Os QE deveriam ir para as escolas onde ficaram colocados. Relembro que os QZP não têm escola, com todo o direito de concorrer na primeira prioridade. A aproximação à residência, uma injustiça.

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    3. Anónimo de setembro 05, 2016 2:34 da tarde…
      Os professores QE/QA têm todo o direito de concorrer nas respetivas prioridades… na 1ª se estiverem sem componente letiva e na 2ª se for em aproximação à residência (e para este último tal só é possível se ainda houver vagas, o que nos dias de hoje é cada vez mais raro)… Não percebo o seu incomodo… muito menos com a MI na 2ª prioridade (aproximação à residência) se houver vagas para tal, já que não ocupam vagas de professores QZP e de professores QE/QA sem componente letiva… a não ser que exista alguma “maldade” nesse comentário…

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  7. Concordo com o comentário anterior...nada contra os colegas de qzp, mas que este sistema de concursos é uma vergonha isso é. Como já alguém disse os colegas de qzp são colocados na 1a prioridade e com graduaçoes MUITÍSSIMO inferiores a colegas do QA. Estes colegas de QA também estão colocados a centenas de Km de casa, e também gostariam de de aproximar...mas para isso tem de ver os colegas menos graduados a ocupar todos os lugares...e bastam as 6 horas letivas...são sortes...

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    1. Embora não seja o meu caso… esclareço… os colegas QZP são tratados como colegas com Ausência de Componente Letiva… por isso colegas QZP e colegas QA/QE com Ausência de Componente Letiva concorrem à 1ª prioridade da MI, podendo ficar colocados em qualquer horário com mais 6 horas letivas… os restantes concorrem à MI na 2ª prioridade (antiga aproximação à residência) para Horários Completos (22 horas letivas ou menos, de acordo com as reduções que já tenha)…
      Simples…

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    2. Demasiado simples, sobretudo quando promove tantas e tão danosas injustiças.
      Venha a mudança.

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    3. Bravo Paulo pela sua explicação. Estou há 17 anos no QZP, colocada a 120 km de casa. Também poderei vir a ser colocada a 250km. Nunca quis concorrer a QE. Aconselho os colegas que se sentem prejudicados a concorrer a QZP. Entendo que o concurso a aproximação à residência é uma benesse. Aqueles que falam de injustiças nada mais enxergam do que o seu umbigo, uma tristeza para uma classe que deveria ser sábia e informada.

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    4. A colega fala que nunca quis concorrer a quadro de escola... Pois deve ser ainda muito nova...no meu tempo era obrigada a concorrer a um quadro de escola e por acaso nessa altura ainda era respeitada a graduação profissional,no caso de querer aproximar à residência...

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    5. Anónimo de setembro 05, 2016 2:16 da tarde…
      No concurso e destacamento deste ano onde estão as tais “danosas injustiças”???…
      Mudanças???!!!… houve-as realmente este ano e impediram as famosas injustiças do ano letivo anterior…

      Anónimo de setembro 05, 2016 4:59 da tarde…
      Refaço uma declaração de interesses… sou QA…
      Após uma “ministra” (que eu nem gosto de pronunciar o nome) ter querido extinguir os QZP obrigando-os a concorrer obrigatoriamente a QE/QA (o que provoca a situação precária de alguns desses colegas) (volto a fazer uma declaração de interesses, não é o meu caso)… o que ela contudo não conseguiu… tornou-se possível, desde que o docente pretenda, um professor QA/QE concorrer para professor QZP (o contrário já era possível e mantém-se)…
      No meu caso, por exemplo, eu sou QA numa cidade que pertence ao QZP onde se encontra a minha residência (ambas no mesmo extremo desse QZP)… mas como é um QZP muito grande (com mais de 120Km de extensão), com muitos acessos precários e outros muitíssimo caros… não tem qualquer interesse para mim mudar de QA para QZP por correr o risco de ficar nestas condições colocado a uma distante muito maior da minha residência do que me encontro na atualidade… Mas se o meu QA fosse num extremo desse QZP e a minha residência noutro extremo do mesmo, claro que eu concorreria para mudar de QA para QZP (o mesmo se aplicaria… claro… se eu pertencesse a um QA/QE muito distante do QZP da minha residência)…
      No caso do respeito pela “graduação profissional” não vejo onde está a duvida!!!… a graduação profissional é respeitada tanto na MI na 1ª prioridade (docentes QZP e docentes QA/QE com Ausência de Componente Letiva), como é respeitada na MI na 2ª prioridade (Aproximação à Residência)…
      Agora, uma coisa que espero é não precisar de explicar porque há uma 1ª e uma 2ª prioridade…

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  8. Enfim, alguém de esclarecido.

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  9. Pois...Mas como justicam estas situações? professor do qzp8 concorre a afetação a escoLAS do qzp1 em primeira prioridade...
    Professor QA de uma escola da área geográfica do qzp8, mais graduado, concorre em destacamento por aproximação à residência em 2 prioridade. Sendo assim o professor afeto a um quadro de zona deveria concorrer apenas a esse quadro em primeira prioridade.

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    1. Aí Susana… algumas coisas se podem dizer…
      Fazendo a mesma declaração de interesses de sempre… sou QA…
      O professor QZP concorre nessa prioridade (1ª) a outro QZP porque é tratado pelo sistema como “professor sem componente letiva”… Mas…
      Tenho que concordar, pelo menos parcialmente, com a sua opinião… O professor QZP só deveria poder concorrer a outro QZP depois de ter concorrido a Todas as Escolas do seu QZP, podendo então manter a 1ª prioridade no concurso a outro QZP se não houvesse vaga no seu QZP… caso contrário até poderia manter-se a concurso para outro QZP, mas aí deveria passar para a 2ª prioridade (porque neste caso já seria considerado uma aproximação à residência)… Haverá quem diga, que isto seria muito difícil/complicado/impossível… meus caros… com a informática de hoje em dia, isso é uma brincadeira… nada de desculpas…

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  10. Só mais um aparte e este em relação a DCE, com que por acaso me deparei hoje… Não percebo a lógica de manter o processo de DCE de um professor que ficou colocado na MI numa escola da cidade para onde pediu o DCE, mesmo que o pedido do DCE tenha sido para outra escola dessa mesma cidade (até porque é o processo que assim o obriga… a escolher uma escola em vez da localidade)… não tem grande lógica, para não dizer mesmo, lógica nenhuma… Ou no sistema (plataforma), ou o próprio docente devia ser retirado do DCE… Mais uma vez, nada de desculpas… a informática de hoje em dia, resolvia o problema…

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  11. Concordo com o Paulo. Conheço uma situação em que as duas escoLAS envolvidas distam apenas 50m.

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