quinta-feira, 9 de junho de 2016

Não vejo mal nenhum no apelo...


Comentário: Já o escrevi por diversas vezes e não me canso de repetir: a manifestação de dia 18 de junho deve realmente defender um acréscimo de investimento, uma interrupção definitiva das experiências educativas (cíclicas de acordo com as cores partidárias no poder) e a implementação de um conjunto de medidas que tenha como objetivo devolver um necessário estado de acalmia à escola pública. 

Se for para "malhar" nos "amarelos" redundantes vai correr mal... E vai correr mal, porque estamos (nós, professores) a deixar-nos seduzir por uma determinada tipologia de estratégia governamental (que não obstante de ter uma raiz justa -  a da eliminação do financiamento aos colégios com contrato de associação, em locais onde exista oferta pública) que não deveria ser o cerne da nossa luta enquanto docentes.

O PS está a desempenhar o seu papel... Cabe-nos a nós desempenhar o nosso. E o nosso papel não é (nem será) defendermos a escola pública, atacando a escola privada com contrato de associação.

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