Comentário: Inserir "Educação Sexual" no currículo dos alunos será difícil enquanto políticos, encarregados de educação, gestores das organizações escolares e professores (sim... não estou a exagerar) considerarem que estamos perante uma área que se restringe ao sexo. Infelizmente é isto que tem ocorrido nas últimos anos nas nossas escolas e não me parece que existam argumentos para inverter este "estado de inércia". Pelo menos, a médio prazo...
Quanto à formação, bem... Realmente não serão 25 ou 50 horas que permitem grandes avanços em termos de implementação, mas ajudam. Embora não tenha de memória o número exato de horas, já frequentei mais de 150 horas de formação nesta área e até agora aprendi sempre estratégias novas e recursos diferentes que implemento sempre que tenho oportunidade. No entanto, admito que a metodologia sugerida (em termos de formação) no último parágrafo do artigo me parecem bastante interessantes.
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