Comentário: É indesmentível a utilização da polémica em torno da Bolsa de Contratação de Escola enquanto argumento da descentralização das colocações dos professores. O número de vozes a favor de um processo de contratação de professores permeável a influências políticas (e pessoais), e sob a alçada das Câmaras Municipais (diretamente ou indiretamente através dos Conselhos Gerais das escolas) tem vindo a aumentar de número...
E se não estão preocupados, o melhor mesmo será começarem a conversar com colegas que alguma vez na sua vida profissional estiveram sujeitos a contratações de escola. Irão verificar que muitos dos concursos são abertos com critérios "à medida" do candidato pretendido. E sim... Poderão argumentar com coincidências, com continuidades, com conhecimentos profundos de um determinado ambiente, mas acabamos sempre por constatar injustiças.
Provavelmente este ano será o ultimo em que teremos colocações unicamente por lista graduada para contratados (CI e RR). No próximo ano no CEE já haverá duas prioridades e vamos ver muitos com menos graduação atirados para a 1ª prioridade a passar à frente com toda a "legalidade". Para a CI e RR penso que estas modalidades vão mesmo desaparecer. Para contratação só BCE e OE com a fórmula inventada pelo CRato. Quem
ResponderEliminartrabalhou, muitas vezes com sacrifício, para ter "tempo de serviço", vai ter uma surpresa desagradável
Não tenho dúvidas de que este ano foi o último e que os profs entraram de acordo com listas! Não vão existir mais, este´era o interesse de tanta confusão com este concurso... Nós somos meros peões!!!
ResponderEliminarOs sindicatos terão ainda uma palavra a dizer, não vai ser o quero, posso e mando, ainda muita água vai correr debaixo dessas pontes, este governo parece um doente de 90 anos com doença em fase terminal a fazer planos para 10 anos. Todos sabemos que o próximo governo não vai fazer muito melhor, mas pelo menos se tiver o mínimo de inteligência vai acalmar a Educação, convém logo de inicio dar boa imagem, o resto se verá, enquanto o pau vai e vem folgo eu as costas.
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