sexta-feira, 20 de junho de 2014

Ferramenta governamental relevante para quem quer ingressar no ensino superior.

Não conhecia esta ferramenta virtual... Fiquei a saber da sua existência através da minha página pessoal de Facebook. Poderá ser relevante divulgá-la junto dos nossos alunos, principalmente porque entre outros dados estatísticos é possível encontrar as taxas de desemprego registado no IEFP dos diplomados que concluíram determinado curso. Para acederem à mesma, cliquem na imagem abaixo.

2 comentários:

  1. NUANCES DA GESTÃO, A ROBÓTICA COMO SOLUÇÃO

    O testemunho, na primeira pessoa, da esterilidade do solo em que se semeou uma parte significativa do ensino superior público.

    http://www.omirante.pt/index.asp?idEdicao=54&id=73715&idSeccao=544&Action=noticia#.U6GnUChXhfU

    Desde logo, pelo que este Sr. Professor, do ensino superior público, não refere…

    Vejamos pois, o que não refere.

    Não refere preparar as aulas, nem atender os alunos.

    Mais, não refere ter publicações de natureza científica. Com uma já longa carreira no ensino superior, não refere a publicação de nem 1 artigo científico…

    Também, não refere a sua participação em congressos científicos, nem em conferências da mesma natureza.

    Igualmente, não refere a orientação de teses, a participação em júris conferentes de grau académico, nem ser titular do grau académico de doutor.

    Por outro lado, é significante que refira que fez o mestrado há 22 anos porque tinha um horário lectivo de meia dúzia de horas por semana, e assim progrediu na carreira…

    Cerca de duas décadas volvidas, a descrição que faz da actividade docente é assaz cruel, horário lectivo por volta das 14 horas semanais, reuniões, elaboração e correção de testes e a investigação.

    Mas, não referindo ter publicado uma linha científica, ter participado numa conferência científica ou num congresso, o que investiga então este Sr. Professor? E, qual a relevância dessa sua investigação para o conhecimento científico, onde são absolutamente irrelevantes investigações desconhecidas…

    Entre o que refere, e o que não refere, estará a explicação porque trabalhava mais na actividade privada…

    Ainda que, eventualmente, então auferisse um salário mais elevado na actividade privada, por 10 horas de trabalho diário, por demostrar está que ganhasse mais na actividade privada.

    Será que a actividade privada remunerava um licenciado pela docência no ensino superior, a meio tempo, de forma tão generosa como certamente o ensino superior público o remunerou.

    Aliás, é notável - com o currículo académico que refere - que tenha uma carreira no ensino superior público, onde aufere remuneração equivalente à de professor universitário, sem sequer ter obtido o Doutoramento, grau académico habilitante do ingresso na carreira docente universitária.

    Acresce, perfilhar que o ensino superior (politécnico) não carece de professores doutorados, ou seja, dos mais habilitados academicamente. Ao que diz, ser uma “prevalência” do tempo de “António Guterres como primeiro-ministro”. À qual, defendendo a bondade das contratações de não doutorados, enquanto esteve no Conselho Directivo de uma Escola de Ensino Superior, não terá dado grande acolhimento. Tal o desconchavo, que confessa a reserva da disciplina de fiscalidade para inspetores de finanças…

    O que não deixando de ser extraordinário, segue a orientação do Governo, em funções, que já na recta final do seu mandato, continua a tratar o ensino superior público, como se o mesmo qualitativamente fosse todo igual…

    Embora, na campanha eleitoral o Sr. Dr. Passos Coelho tenha prometido cortar nas gorduras do Estado, alcançada a chefia do executivo prontamente esqueceu a tão necessária reforma do Estado, avançando para cortes indiscriminados, sem cuidar se corta músculo, osso, ou mesmo órgão vital.

    Assim, não racionalizando a rede de estabelecimentos de ensino superior público, cortou as verbas às universidades públicas de referência, como a Universidade de Lisboa, a do Porto ou de Coimbra.

    Mas, como compreender que a opção deste Governo tenha sido a de asfixiar as universidades públicas de referência, e de não racionalização da rede de estabelecimentos de ensino superior público…

    Nesta matéria, quem viu claro foi o Sr. Reitor da Universidade de Lisboa

    http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=675024

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  2. Depois trabalham muito!!!!

    País de Mantecabos e lorpas, e depois o burro soi eu

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