Ontem teve início o processo negocial relativo ao segundo concurso extraordinário de vinculação, no qual fica claro que as duas principais estruturas sindicais de professores defendem um concurso ordinário (na FENPROF é denominado de "global" e na FNE utilizam o termo "geral") onde as vagas do extraordinário sejam integradas.Obviamente que será necessário acautelar alguma "manha" ministerial, nomeadamente a eventual existência de vagas "negativas" e a consequente mobilidade dos docentes dos quadros (a qual terá implicação no número de vagas "reais" agora disponibilizadas para o concurso extraordinário).
Certo é que aquilo que o MEC propõe não retifica a situação de precariedade e de injustiça a que muitos professores contratados têm sido sujeitos (com anos de contratação sistemática em horário completo e anual).
Os sindicatos fazem bem em insistir na questão de integração da questão da vinculação extraordinária com a revisão do diploma dos concursos (que deverá iniciar em março). Caso não se integrem estes dois tópicos, receio bem que se deixam "pontas soltas" que rapidamente serão resolvidas pelo MEC, com prejuízo para os professores.
Para saberem um pouco mais sobre a posição de algumas organizações com intervenção ou interesse nesta negociação, cliquem nos links abaixo:
FNE
FENPROF
ANVPC
Os sindicatos fazem bem em insistir na questão de integração da questão da vinculação extraordinária com a revisão do diploma dos concursos (que deverá iniciar em março). Caso não se integrem estes dois tópicos, receio bem que se deixam "pontas soltas" que rapidamente serão resolvidas pelo MEC, com prejuízo para os professores.
Para saberem um pouco mais sobre a posição de algumas organizações com intervenção ou interesse nesta negociação, cliquem nos links abaixo:
FNE
FENPROF
ANVPC
Atenção: uma das pontas soltas, que não foi devidamente acautelada na anterior vinculação e continua a ser omitida,tem a ver com o ingresso na carreira que deve ser feito de acordo com o tempo de serviço já desempenhado e não no 1º escalão. O ponto 3 do artº36 do ECD deve ser cumprido!
ResponderEliminarConcordo plenamente!
ResponderEliminarOu temos de continuar a ser prejudicados mesmo entrando para os quadros?!
“A FNE também refere como significativo que possa haver um concurso interno em 2015. Perante a atual legislação só deveria haver esse concurso interno em 2017”
ResponderEliminarIsto de querer mudar as regras ao meio do jogo… demonstra bem a credibilidade do sistema e…
Há docentes que organizaram a vida em função dos quatro anos. ISTO É BRINCAR COM AS PESSOAS.
Um Concurso interno em 2015 é desrespeitar as pessoas que tinham definido a sua vida (arrendamentos, creches, família…) para os próximos 4 anos. Mudar as regras ao meio... não é sério. Não brinquem…
ResponderEliminarAcautelar que os docentes do concurso externo não passem à frente dos docentes do quadro não é argumento para justificar concurso interno em 2015. Há formas simples de contornar esta situação…