Ainda não perceberam que ninguém se deve inscrever. Ora vejamos, como é simples fazer protesto, em vez de brincarmos às “grevezinhas”. Se ninguém se inscrever o Estado não pode contratar nenhum professor. Se não pode contratar nenhum professor a escola consequentemente não abriria portas, pois não satisfaz todas as vagas necessárias para proporcionar condições normais de um bom funcionamento do ano letivo. Para quem acha isto um absurdo, por ser tão simples, pensem que é só desta forma simples e nobre que os professores se devem unir e deitar abaixo este ministro. ps. para aqueles que ficam todos cheios de receios, pensem que sem professores contratados disponíveis não há funcionamento de escolas, o ministério se quer contratar professores não pode levar em frente este método homicida. reforço a ideia para os que têm receio, que o ministério nem pode contratar professores a pais nenhum porque ninguém tem o requisito da prova. È SIMPLES, PORQUE É QUE O GESTOR DO BLOGUE NAO PUBLICA ESTA SIMPLES IDEIA, E OS SINDICATOS FICALMENTE DEIXEM AS GREVEZINHAS E AVANCEM COM TODA A FORÇA
DL 132/2012 Artigo 39º 10 — Esgotada a possibilidade de colocação de docentes profissionalizados, pode a escola, a título excecional, selecionar docentes com habilitação própria, seguindo os critérios de seleção identificados nos n.os 6 a 9, substituindo na alínea a) do n.º 6 a graduação profissional pela classificação académica acrescida de 0,5 pontos por cada ano escolar completo, arredondada às milésimas, nos termos da subalínea iii) da alínea b) do n.º 1 do artigo 11.º
E depois? Então quer dizer que os professores de habilitações próprias não têm que fazer a prova!! Esse artigo com a existência desta prova, fica sem efeito válido.
Não perde a validade Não existindo professores com habilitação profissional (e que fizerem a prova) podem recrutar professores com habilitação própria.
Boa tarde. Concordo, com o comentário do colega, pois se a prova é um fator eliminatório, se ninguém fizer a prova, não pode haver contratações de espécie nenhuma. Como todos sabemos os professores dos quadros não suprimem todas as necessidades. Valter Gomes
Ali o anónimo das 2:29PM parece que não sabe interpretar um artigo legislativo. Aconselho a que não compareça na prova. Evitará uma humilhação desnecessária.
Quanto aos docentes apenas com HPrópria, acaso soubesse ler, verificaria que o MEC impediu que os mesmos se pudessem inscrever na prova, pois um dos requisitos é ser portador de habilitação profissional.
E sim, como já foi repetido, caso não existam (como durante décadas não existiram) docentes com HProfissional suficientes, as escolas podem (na impossilibidade de exportar os alunos para o Camboja) recrutar docentes com HPrópria e, em casos extremos, com HSuficiente. Boa sorte para a prova. Vai precisar.
A prova é um factor eliminatório para o concurso nacional Para as ofertas de escola, não existindo professores profissionalizados as escolas podem contratar professores com habilitação própria.
Nuno a ideia é boa mas em Portugal não há "tomates" o MEDO é o maior inimigo da dignidade , do respeito e da honestidade.... por isso prevejo que irão muitos.....
Tavares Se a ideia é boa ou não, depende da opinião de cada um. Apenas estou a fazer algo que defendo há mto tempo. Que cada um tome uma decisão sabendo as consequências dessa decisão. Para isso devem estar bem informados. Para isso estou a contribuir com a minha leitura da legislação vigente. Pela legislação em vigor, se não fizerem a prova não podem concorrer aos concursos nacionais e perdem a habilitação profissional. Mas o 132 permite nas contratações (ofertas) de escola a contratação de professores não profissionalizados, no caso de não existirem professores profissionalizados. Assim, se ninguém fizer a prova, poderiam concorrer as OE, na condição de não profissionalizados (com habilitação própria) e iriam receber pelo índice 126.
É utópico pedir aos professores portugueses para boicotarem uma prova. Povo que não se manifesta nunca, façam as atrocidades que fizerem... Não admira pois que tenhámos o governo "eficiente" que temos... não será o que merecemos? Tudo o que quiserem fazer dele, este povo fará, mansamente... sempre e sempre. É triste...
Há mais escumalha, e atrevo-me a dizer que até incompetência nos quadros que nos contratados, no entanto são sempre os contratados que pagam a fatura. São os que se aplicam por vezes quase 24h diárias para darem o seu melhor aos alunos, passam anos e anos nisso sem saber como será o dia de amanhã. Provam diariamente o que valem, e todos os anos são avaliados. Se querem deitar professores no lixo pelo menos façam-no honestamente, sendo diretos, sem inventar provas da treta para tapar os olhos com a peneira.
Marília e quem corrobora com o comentário. Isso é que é moral. Deves ser a melhor professora, mas da tua casa. Tem vergonha de te gabares e fazeres juízos de valor dos teus colegas. "Aquele pensa que sabe muito, mas não sabe de nada, e a sua ignorância é tanta que nem sequer está em condições de saber aquilo que lhe falta." Fénelon , François
Boa tarde. Só gostava de dizer o seguinte: Se a tarefa do professor é uma tarefa pedagógica prática, de saber transmitir o conhecimento, liderar e gerir o grupo de aprendizes, o que é que uma prova de conhecimentos teórica vai reconhecer a capacidade para lecionar! Se querem mesmo avaliar os professores terão que o fazer de forma igual à tarefa que estes exercem diariamente e não com uma prova teórica que ninguém sabe o que é.
"só ficarão mesmo os que sabem". "Sabem" sobre o quê, concretamente?
É que até agora nenhum professor sabe realmente em quê que tem de provar os seus conhecimentos, o vulgar "o que vai sair na prova".
Portanto, o futuro profissional dos professores contratados está absolutamente dependente de uma prova sobre a qual não há nenhuma informação (que não seja onde e quando se realiza a prova e quanto têm de pagar).
Agora pergunto: como se sentiria a Marilia se tivesse de fazer uma prova NESTAS condições?
Em que o SEU emprego depende disso?
Como se sentiria se o seu filho fosse sujeito a uma prova assim?
E, já agora, como se sentiria se alguém lhe chamasse "covarde" e a acusasse de querer "é o empreguinho certo do Estado", só porque não acha justo fazer uma prova nestas condições?
Não querendo bater mais na Marília (apesar de ser essa a minha vontade), apenas venho aqui para perguntar se alguém sabe o local exacto onde vamos fazer a prova? No meu caso é em Faro, mas só Faro é "um bocadinho" vago....
Sempre vai para a frente a prova? Se sim, quando nos inscrevemos?
ResponderEliminarAinda não perceberam que ninguém se deve inscrever. Ora vejamos, como é simples fazer protesto, em vez de brincarmos às “grevezinhas”.
ResponderEliminarSe ninguém se inscrever o Estado não pode contratar nenhum professor. Se não pode contratar nenhum professor a escola consequentemente não abriria portas, pois não satisfaz todas as vagas necessárias para proporcionar condições normais de um bom funcionamento do ano letivo. Para quem acha isto um absurdo, por ser tão simples, pensem que é só desta forma simples e nobre que os professores se devem unir e deitar abaixo este ministro.
ps. para aqueles que ficam todos cheios de receios, pensem que sem professores contratados disponíveis não há funcionamento de escolas, o ministério se quer contratar professores não pode levar em frente este método homicida. reforço a ideia para os que têm receio, que o ministério nem pode contratar professores a pais nenhum porque ninguém tem o requisito da prova.
È SIMPLES, PORQUE É QUE O GESTOR DO BLOGUE NAO PUBLICA ESTA SIMPLES IDEIA, E OS SINDICATOS FICALMENTE DEIXEM AS GREVEZINHAS E AVANCEM COM TODA A FORÇA
Os colegas de informática deveriam arranjar forma de impedir que ninguém se conseguisse inscrever na prova.
ResponderEliminarDL 132/2012
ResponderEliminarArtigo 39º
10 — Esgotada a possibilidade de colocação de docentes
profissionalizados, pode a escola, a título excecional,
selecionar docentes com habilitação própria, seguindo
os critérios de seleção identificados nos n.os 6 a 9, substituindo na alínea a) do n.º 6 a graduação profissional
pela classificação académica acrescida de 0,5 pontos
por cada ano escolar completo, arredondada às milésimas,
nos termos da subalínea iii) da alínea b) do n.º 1
do artigo 11.º
E depois? Então quer dizer que os professores de habilitações próprias não têm que fazer a prova!!
ResponderEliminarEsse artigo com a existência desta prova, fica sem efeito válido.
Não perde a validade
ResponderEliminarNão existindo professores com habilitação profissional (e que fizerem a prova) podem recrutar professores com habilitação própria.
Boa tarde.
ResponderEliminarConcordo, com o comentário do colega, pois se a prova é um fator eliminatório, se ninguém fizer a prova, não pode haver contratações de espécie nenhuma. Como todos sabemos os professores dos quadros não suprimem todas as necessidades. Valter Gomes
Ali o anónimo das 2:29PM parece que não sabe interpretar um artigo legislativo. Aconselho a que não compareça na prova. Evitará uma humilhação desnecessária.
ResponderEliminarQuanto aos docentes apenas com HPrópria, acaso soubesse ler, verificaria que o MEC impediu que os mesmos se pudessem inscrever na prova, pois um dos requisitos é ser portador de habilitação profissional.
E sim, como já foi repetido, caso não existam (como durante décadas não existiram) docentes com HProfissional suficientes, as escolas podem (na impossilibidade de exportar os alunos para o Camboja) recrutar docentes com HPrópria e, em casos extremos, com HSuficiente.
Boa sorte para a prova. Vai precisar.
Antunes
A prova é um factor eliminatório para o concurso nacional
ResponderEliminarPara as ofertas de escola, não existindo professores profissionalizados as escolas podem contratar professores com habilitação própria.
Nuno a ideia é boa mas em Portugal não há "tomates" o MEDO é o maior inimigo da dignidade , do respeito e da honestidade.... por isso prevejo que irão muitos.....
ResponderEliminarTavares
ResponderEliminarSe a ideia é boa ou não, depende da opinião de cada um.
Apenas estou a fazer algo que defendo há mto tempo. Que cada um tome uma decisão sabendo as consequências dessa decisão. Para isso devem estar bem informados.
Para isso estou a contribuir com a minha leitura da legislação vigente.
Pela legislação em vigor, se não fizerem a prova não podem concorrer aos concursos nacionais e perdem a habilitação profissional.
Mas o 132 permite nas contratações (ofertas) de escola a contratação de professores não profissionalizados, no caso de não existirem professores profissionalizados.
Assim, se ninguém fizer a prova, poderiam concorrer as OE, na condição de não profissionalizados (com habilitação própria) e iriam receber pelo índice 126.
É utópico pedir aos professores portugueses para boicotarem uma prova. Povo que não se manifesta nunca, façam as atrocidades que fizerem...
ResponderEliminarNão admira pois que tenhámos o governo "eficiente" que temos... não será o que merecemos? Tudo o que quiserem fazer dele, este povo fará, mansamente... sempre e sempre. É triste...
ResponderEliminarVergonha!!
Estarem com medo da prova?
Vê-se logo que nada sabem
Tenham vergonha não sejam covardes
Se não concordam porque concorrem aos concursos ?
pois....é o empreguinho certo do Estado
Pois a prova vai mesmo ser realizada, e muitos desses incompetentes vão ser arredados, só ficarão mesmo os que sabem
ResponderEliminarCrato parabéns, corre com a escumalha e os incompetentes
Há mais escumalha, e atrevo-me a dizer que até incompetência nos quadros que nos contratados, no entanto são sempre os contratados que pagam a fatura. São os que se aplicam por vezes quase 24h diárias para darem o seu melhor aos alunos, passam anos e anos nisso sem saber como será o dia de amanhã. Provam diariamente o que valem, e todos os anos são avaliados.
ResponderEliminarSe querem deitar professores no lixo pelo menos façam-no honestamente, sendo diretos, sem inventar provas da treta para tapar os olhos com a peneira.
Marília e quem corrobora com o comentário.
ResponderEliminarIsso é que é moral. Deves ser a melhor professora, mas da tua casa. Tem vergonha de te gabares e fazeres juízos de valor dos teus colegas. "Aquele pensa que sabe muito, mas não sabe de nada, e a sua ignorância é tanta que nem sequer está em condições de saber aquilo que lhe falta." Fénelon , François
Marília
ResponderEliminarPodes saber muito, mas gramática não é o teu forte.
Uma frase quando termina deve ter um sinal de pontuação, caso contrário é uma não frase.
Uma frase deve começar sempre com letra maiúscula.
Já agora: "vão ser"? "Serão", seria a conjugação verbal mais indicado ser escrito por alguém que se acha muito competente.
Boa tarde.
ResponderEliminarSó gostava de dizer o seguinte: Se a tarefa do professor é uma tarefa pedagógica prática, de saber transmitir o conhecimento, liderar e gerir o grupo de aprendizes, o que é que uma prova de conhecimentos teórica vai reconhecer a capacidade para lecionar!
Se querem mesmo avaliar os professores terão que o fazer de forma igual à tarefa que estes exercem diariamente e não com uma prova teórica que ninguém sabe o que é.
Marilia:
ResponderEliminar"só ficarão mesmo os que sabem". "Sabem" sobre o quê, concretamente?
É que até agora nenhum professor sabe realmente em quê que tem de provar os seus conhecimentos, o vulgar "o que vai sair na prova".
Portanto, o futuro profissional dos professores contratados está absolutamente dependente de uma prova sobre a qual não há nenhuma informação (que não seja onde e quando se realiza a prova e quanto têm de pagar).
Agora pergunto: como se sentiria a Marilia se tivesse de fazer uma prova NESTAS condições?
Em que o SEU emprego depende disso?
Como se sentiria se o seu filho fosse sujeito a uma prova assim?
E, já agora, como se sentiria se alguém lhe chamasse "covarde" e a acusasse de querer "é o empreguinho certo do Estado", só porque não acha justo fazer uma prova nestas condições?
Não querendo bater mais na Marília (apesar de ser essa a minha vontade), apenas venho aqui para perguntar se alguém sabe o local exacto onde vamos fazer a prova? No meu caso é em Faro, mas só Faro é "um bocadinho" vago....
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