quarta-feira, 19 de junho de 2013

Por Cascais, não paramos

Na minha escola, pertencente ao Agrupamento de Escolas de Cascais todos os Conselhos de Turma dos 2º e 3º ciclos estão por realizar.

Na reunião realizada hoje, onde estiveram presentes 2/3 dos professores com turmas do 2º e 3º ciclo, incluindo os colegas da educação especial (a maioria dos colegas ausentes estavam em greve todo o dia ou a vigiar exames do secundário na escola sede) foi decidido continuar. 

Foi realizada a auscultação aos professores proposta pelos sindicatos e os resultados relativos à greve às avaliações forma os seguintes:
  • Prosseguir a greve por tempo indeterminado - 74,4%
  • Prosseguir a greve até final de junho - 20,9%
  • Terminar a greve na semana de 17-21 -  2,3%
  • Sem opinião - 2,3%
Outras formas de luta propostas por alguns colegas foram, por exemplo, greve à correcção de exames e greve às matriculas. 





4 comentários:

  1. Gostei da ideia da greve à correção de exames!

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  2. Sim... Na minha escola os resultados da "auscultação" foram os mesmos, sem as propostas adicionais. No entanto, a pergunta que se segue:
    - uma greve por tempo indeterminado que consequências trará ao nosso trabalho? Chegado o nosso tempo de férias (os classificadores de exames nacionais) têm férias no início de julho) e sem CT realizados, por exemplo?

    [Não interpretem mal, estou em greve e sou por ela até..., mas é uma questão que se impõe].

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  3. Se continuarmos por julho agosto teremos férias em setembro e as aulas do próximo ano...
    aí os pais...
    onde deixam os meninos...
    ai ai ai

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  4. Força, a nossa escola tem força!!!!

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