Embora me encontre num estado de relativa resistência ao novo acordo ortográfico (AO), reconheço que após alguns dias de reuniões, de adaptação de diversos documentos e de visualização de outros tantos entretanto disponibilizados pela escola (e já com as novas regras do AO) começa a ser algo perfeitamente inevitável...
Ainda não tive coragem de avançar com posts escritos com as regras do novo AO, mas como terei de o fazer na escola, será lógico que também o faça aqui. Para que fique claro, a implementação destas novas regras não será feita de forma entusiástica, mas sim resignada. Não gosto, mas lá terá de ser...
Aproveito este post para divulgar um blogue feito por um colega - "Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa: O que muda?" - que poderá interessar consultar quando se decidirem a aplicar o "maldito" novo AO.
Aproveito este post para divulgar um blogue feito por um colega - "Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa: O que muda?" - que poderá interessar consultar quando se decidirem a aplicar o "maldito" novo AO.
Mas por que razão é que lá terá que ser? é por causa desta aceitação de tudo e mais alguma coisa que fazem tudo e mais alguma coisa. basta que a maioria das pessoas recusem a aplicação do aborto ortográfico para que ele deixe de fazer sentido. Que, aliás, não faz. Porque nem todos os países da lusofonia o subscreveram e remeto aqui para o que o Vasco Graça Moura, por exemplo, tem escrito sobre o assunto.
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