Comentário: Por norma, coloco o título original do artigo como link para o mesmo, no entanto, optei por não o fazer desta vez... O motivo? A não assinatura de Mário Nogueira... Opps... A não assinatura da FENPROF no acordo relativo ao novo modelo de Avaliação do Desempenho Docente, por motivos de discordância somada ao apelo de "virar a página" parece-me um pouco estranho e não me soa bem ao ouvido. Enfim... Nunca mais aprendo!
Só me apetece..... Este é outro tachista! enfim, enfim, enfim...... GRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
ResponderEliminarManuela
Já não percebo nada de nada :-/
ResponderEliminarSeria este o "titalo" original, lol: "Portugal tem a partir de hoje um novo modelo de avaliação de professores”
ResponderEliminarMP
Novo modelo? Pois... Uma terceira versão do modelo de Maria de Lurdes Reis Rodrigues, isso sim.
ResponderEliminarPois.... eles é q lhe chamaram "Novo"....
ResponderEliminarMP
Decididamente os sindicatos só servem para atrapalhar e fazer politiquice.
ResponderEliminarContinuamos num pântano, com lodo até ao nariz.
Uma vergonha!!!
E a parte dos "problemas maiores que têm pela frente"? Será o meu pessimismo a vir ao de cima?
ResponderEliminarBom..realmente já era tempo deste assunto terminar!!!preocupem-se com assuntos do tipo: Recibos verdes nas Aecs, compadrios nas escolas Teip, etc, etc
ResponderEliminarbem, finalmente os contratados foram deixados em paz e isso é positivo
ResponderEliminarsegue-se a autonomia..?
e isso vai ser um pau de 6 bicos.
jk
"bem, finalmente os contratados foram deixados em paz e isso é positivo
ResponderEliminarsegue-se a autonomia..?"
Os contratados foram deixados em paz??? Enquanto não nos tratarem como professores (com contrato a termo, é certo. Mas façam o favor de colocar lá o "professor2 antes do contratado) que somos não podemos deixar que se esqueçam de nós. E, uma vez mais, seremos cobaias de um novo modelo.
A Fenprof solicitou que ficasse registado na acta da reunião que durante as negociações tinha havido uma aproximação do MEC em relação a algumas questões, como por exemplo o alargamento dos ciclos avaliativos e a introdução de uma componente externa na observação de aulas, mas que o MEC se tinha recusado a fazer qualquer esforço de aproximação em matérias essenciais, como as quotas, as cinco menções ou a eleição dos coordenadores e o fim da nomeação do conselho pedagógico pelo director.
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