Seguem-se duas respostas tipo que a DGRHE está a dar aos recursos. O primeiro printscreen foi enviado para a minha caixa de correio...
O segundo printscreen foi furtado do blogue do Arlindo...
Para além das diferenças óbvias de argumentação do recurso (volto a repetir que nenhum recurso se deve basear em questões), fica uma conclusão comum: a culpa é de todos, menos da DGRHE.
Foi para isto que quiserem apressar os recursos...
Foi para isto que quiserem apressar os recursos...
Alguém me pode esclarecer por que razão não consigo entrar na aplicação com o meu número de candidato,dão-me a informação de que não tenho perfil para aceder quando é completamente errado, porque estou na área certa. Já tiveram outras queixas?
ResponderEliminarObrigada
Eunice, o problema é geral. Desde o meio-dia que muita gente deixou de conseguir aceder. Devem estar a proceder a novas alterações...
ResponderEliminarColegas e colega Eunice, eu estou exatamente com o mesmo problema. Estou na área Docentes, com o meu nº utilizador e password corretos. Aparece uma mensagem a dizer que o meu perfil de utilizador não me permite realizar a operação...O que se passa?
ResponderEliminarObrigada,
Susana Araújo
As respostas tipo confirmam-se, a minha chegou assim:
ResponderEliminar«Cara candidata, cumpre informar V. Exa. que, na comunicação das necessidades a satisfazer, os agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas puderam seleccionar horários anuais ou temporários, indicando na aplicação informática concebida para o efeito, a opção correspondente àquela necessidade. Os candidatos, por seu turno, aquando da manifestação de preferências puderam seleccionar colocações com duração até «31.08.2012» ou colocações «31.08.2012 e temp.». Os candidatos são seleccionados observando-se para o efeito tanto as preferências manifestadas como as necessidades identificadas. Assim sendo, a sua situação concursal resulta do estrito cumprimento das regras de colocação através da bolsa de recrutamento, vertidas no artigo 58.º-A do Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, com a redacção do Decreto-Lei n.º 51/2009, de 27 de Fevereiro, pelo que nada há a rectificar. Com os melhores cumprimentos, DSAJC.»
Posto isto nem sei se merece a pena proceder para recurso...
Ou seja..... Reclama-mos pq é um direito que nos assiste, mas eles n vão fazer nda...... Tou fartinha desta novela! Cambada de filhos da..... Chamem-lhe o que quiserem!
ResponderEliminarManu
Já é possível entrar na aplicação informática. A única alteração que encontrei a página inicial da aplicação foi a seguinte: "Atenção:O horário de tipo “temporário” dá origem a um contrato com duração mínima obrigatória de 30 dias sendo que o mesmo se mantém enquanto a necessidade subsistir"!
ResponderEliminarNa minha opinião a DGRHE nada vai fazer para colmatar as injustiças cometidas! Estão literalmente a tentar "fugir com o rabo à seringa"!
já se acede à plataforma. consultem algumas ofertas e reparem como o blá blá antes da data final do contarto foi alterada.
ResponderEliminarAlgarve
os saldos já acabaram.
ResponderEliminaragora,novidades de outono.
não somos generais.
Perante o que li no post acho que deveriamos tentar sensibilizar os Directores das Escolas para nos apoiarem.Alguns são capazes de reforçar o facto que o erro foi da DGRHE.
ResponderEliminarMas alguém tinha dúvidas que tudo iria ficar como está e a "culpa ainda é dos professores que não leram correctamente os normativos legais"...é o que temos.
ResponderEliminarSubscrevo o anónimo das 4:06-Sofia
ResponderEliminarcolegas...foderam-nos!
ResponderEliminarTambém eu recebi uma resposta padrão na consulta prévia. que grande baile nos estão a dar! alguém ainda acha que vale a pena interpor recurso? o recurso é apenas mais uma estratégia legal para a DGRHE mostrar que respeita os direitos dos professores. Tretas...
ResponderEliminarNo meu grupo, todos os horários temporários passaram ter como data fínal do contrato o dia 19/10/2011!! Antes não era assim! havia horários a terminar dia 15, 16, 17 de Outubro. Confirmem sff.
ResponderEliminarConcordo com o anónimo das 4.06. Os diretores têm de confirmar que a DGRHE está a mentir. Muitos de nós já contactámos escolas que nos confirmaram que, ou lançaram o horário como anual e apareceu na BR como temporário, ou nem sequer conseguiram escolher a opção "anual", pois estava bloquada.
ResponderEliminarO escandaloso é que o Secretário Geral apareceu hoje, com a cara mais deslavada, novamente a dizer que a lei foi cumprida. Isto é a mais pura mentira. De facto, o programa fez a seleção correctamente, mas os dados que foram lançados pelas escolas é que foram manipulados, e isso é crime!
- Público - "A Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas concluiu hoje, após uma reunião no Ministério da Educação, que a polémica em torno da colocação de professores terá surgido de “erros de interpretação” da lei." , ou seja, a mesma associação nacional de directores que outrora veio a publico dizer que tinham sido impossibilitados de colocar a opção anual nos horários, após reunir com o MEC, APÓS REUNIR, convenientemente dizem agora que foi um "erro de interpretação". (Cá pra nós foram "apertados" ou congratulados bonatóriamente).
ResponderEliminar- Correio da manhã - " Diretores e ministério chegam a acordo sobre colocação de professores "
Mediante as novidades destes desenvolvimentos, lamentávelmente, há que dizer ue o recurso hierárquico vai cair em saco roto. As únicas formas de provar as tais "irregularidades" era ir ter com os directores de escola e pedir um documento escrito onde afirmacem taxativamente a necessidade do horário em questão (se era temporário ou anual). Duvido ue depois desta reunião com o MEC alguém venha diferir em papel que a sua necessidade era efectivamente anual e não temporária. Cairam por terra todas as argumentações em que nos podiamos agarrar.
Retirado do http://prof-admin.blogspot.com/
Maria de Fátima Lopes
Eu vejo outra solução, ainda mais simples, e sem pôr em causa ninguém. Poque não uma equipa da comunicação social se dirigir a uma escola e filme a aplicação informática, de modo a que se comprove que, mesmo que o horário seja anual, não o conseguem lançar como tal porque a opção "anual" está bloqueada?
ResponderEliminarNem precisa ser a comunicação social. Qualquer colega o pode fazer, não precisa citar nome, escola, nada, apenas filmar a aplicação de maneira a provar que não somos nós os mentirosos, nem se trata de uma má interpretação da lei. Trata-se sim de manipulação de dados: não permitir que as escolas manifestem as suas reais necessidades.
ResponderEliminarPor favor, algum colega colocado que faça isso, de modo a lavar a nossa honra!
eu acho piada ao que diz nos jornais " Diretores e ministério chegam a acordo sobre colocação de professores ". é preciso chegar a acordo ou é preciso verificar se houve alguma falha por parte do sistema..ou coisa assim!!! entrar em acordo é diferente de estar de acordo!!! haja muuuuita paciência, que eu estou a ficar sem ela!!
ResponderEliminarEra bom ser a comunicação social, porque os colegas colocados duvido que o façam, sabem que por justiça o lugar não é deles, mas já lá estão...
ResponderEliminarInfelizmente estamos numa sociedade de salve-se quem puder...
Olha lá fazer isso sabendo que vai saltar fora...
Tive um colega que me respondeu:
"Salvesse quem puder"...
Depois disto...
Sou da opinião do colega de cima do blog.
Maria de Fátima Lopes
A consulta prévia que fiz, com conhecimento certo de um horário que deveria ser meu, foi elaborada por um advogado, com referência a legislação.....
ResponderEliminarRecebi a mesma resposta do 1º exemplo aqui apresentado.
O que podemos nós fazer agora?
Os directores que estão a ser acusados da asneira deviam fazer-se ouvir bem alto e bem longe (se estiverem com a razão, é claro).
Ricardo, salvador dos aflitos, tens mais alguma sugestão de caminho a seguir?
Muito obrigada
Obviamente que quando me referi a colegas, excluí aqueles que ficaram colocados na BR.
ResponderEliminarEste episódio tem de ser lido e interpretado com atenção. Por que razão centenas de candidatos não foram capazes de ler e interpretar corretamente as instruções simples de uma aplicação informática? Será essa falha o resultado da debilidade e falta de qualidade do percurso educativo de muitos candidatos a professores? Não sei. O que sei é que estão a entrar nos cursos de formação de professores candidatos que não têm o ensino secundário completo, outros que só tiveram matemática e língua portuguesa até ao 9º ano, alguns reprovados a matemática e português no 9º ano. Será esta falha de interpretação de um texto o resultado de décadas de facilitsmo, faz de conta, sucesso escolar administrativo e ensino centrado nas competências? Não tenho resposta, mas isto merecia um estudo académico.
ResponderEliminarComo docente de Português, e após breve visita ao blog acima indicado, perdoem-me o ou os autores mas são tantos os erros de ortografia que aconselho revisão séria.
ResponderEliminarcorreio da manhã:
ResponderEliminarMinistério reuniu com Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas
Diretores e ministério chegam a acordo sobre colocação de professores
A Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas concluiu esta sexta-feira, após uma reunião no Ministério da Educação, que a polémica em torno da colocação de professores terá surgido de "erros de interpretação" da lei.
À saída do encontro, convocado de urgência, o presidente da associação, Adalmiro Botelho da Fonseca, manifestou-se convicto de que a lei foi cumprida.
"Analisámos todo o processo e ficou tudo esclarecido", disse o dirigente, justificando: "Terão havido alguns equívocos na interpretação da lei, mas os normativos foram cumpridos" pelas escolas e pela Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação.
Os equívocos, prosseguiu, "foram da leitura da lei de quem concorreu e se sentiu lesado", considerando que os professores "provavelmente não leram os normativos com a atenção devida".
No final da reunião, reiterou as explicações dadas pelo secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida, segundo o qual os horários disponibilizados através da bolsa de recrutamento terão a duração das necessidades das escolas.
"O contrato é, no mínimo, de 30 dias e termina quando terminarem as necessidades das escolas", afirmou.
Casanova de Almeida sublinhou que o processo de colocação em causa decorre em dois momentos, através da bolsa de recrutamento e da contratação de escola, "nada tendo sido alterado" desde o ano passado.
Garantindo o "escrupuloso cumprimento" da lei, o governante prometeu colocar no sítio electrónico do ministério um esclarecimento sobre todas as fases do processo para que não restem dúvidas.
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E assim acabou a polémica...os directores de escolas, após reunião com o MEC, viram a "luz", foram convenientemente "amansados", sabe-se lá de que forma..., já não pedem a demissão de ninguém (directores ou secretário de estado), e agora também concordam que a culpa foi dos analfabetos dos seus também colegas professores.
Portugal no seu melhor, onde a mão esquerda lava a mão direita, e onde o melhor currículo é sempre o do compadrio.
Para RM
ResponderEliminarSem me pronunciar relativamente às suas alegações a respeito da qualidade da formação de professores, creio ser importante esclarecer-lhe que nada daquilo que os professores alegam tem a ver com a legislação. Volto a repetir: a lei existe, todos a conhecem; a aplicação informática existe, as escolas utilizaram-na lançando as suas necessidades, e finalmente a aplicação colocou os professores de acordo com os horários escolhidos pelos mesmos e de acordo com a lei. Até aqui não há dúvida, nem nenhum professor afirma que a selecção pela aplicação não cumpriu a lei. O problema é que os dados que foram lançados pelas escolas é que foram manipulados. Logo, apesar da aplicação ter cumprido a lei ao selecionar os candidatos que concorreram a temporários, os dados foram viciados pois, se não fosse o caso, teriam sido os colegas que escolheram horários anuais que teriam ficado colocados.
O Presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Pública, de seu nome Adalmiro Botelho da Fonseca, merece ser nomeado e ganhar sem sombra de dúvidas o prémio nacional de "Maior Vira Casacas"!
ResponderEliminarE agora colegas professores? Foi-se o único parceiro que poderia dar pernas a esta luta para andar...
Telma: a resposta que recebi à consulta prévia que fiz foi igualzinha à sua. É caso para dizer que o MEC sabe muito bem fazer "copy" e "paste". Que cambada!
ResponderEliminarColegas,
ResponderEliminarQuero pedir- vos que se manifestem caso vos esteja a acontecer o mesmo. Tenho- me candidatado a varios horarios, e quando vou ao item "Consultar", simplesmente nao existe a minha candidatura!!!! Torno a entrar no item "Candidatar", clico no horario e aparece a informaçao "Ja se candidatou a esse horario".
Têm- me desaparecido candidaturas desde ontem. Ja enviei emails para a DGRHE, para o IGE e ninguem me responde.
Como deverei proceder?
Obriagada,
Cristina.
Eu ontem expôs o seguinte comentário aqui: "Peço desculpa pelo que vou dizer. Lamento mas estamos em Portugal. O que se vai passar é que na BR3 vão corrigir os erros que se passaram na BR2, permitindo na plataforma o recrutamento em horários anuais em detrimento dos temporários e vão sair de "fininho" . No entanto, não irão alterar o que pretendia-mos na BR2, que seria a anulação da mesma. Claro está que o MEC, nunca erra, muito menos o seu novo Ministro que quer mostrar serviço. Infelizmente".
ResponderEliminarSó falta ver-mos o que se passará na próxima segunda-feira para se comprovar o que referi. Este país é uma merda. Desculpem a franqueza. Quando um dia um de nós perder a cabeça e der um tiro num político qualquer, talvez aí as coisas mudem. Posso estar a ser demasiado radical, mas enquanto isto não endurecer vai ser sempre assim..blá,blá,blá...
Cumprimentos
André Teixeira
Sou do grupo 520 e começo por esclarecer que não sou uma das lesadas, antes pelo contrário. Como tenho mais de 1000 candidatos à minha frente concorri a horários temporários, portanto esta fraude da tutela só diminui a minha “concorrência”, no entanto considero que todos nós temos razões para nos sentir indignados com a incompetência e falta de transparência do ministério em todo este processo. Não sei se “RM” é professor, se o é não é contratado porque nesse caso saberia que não se trata de erros de interpretação por parte dos docentes. Para quem não é professor contratado esclareço mais uma vez. Em Agosto todos nós manifestámos preferências, nas quais fizemos a seguinte opção: ou nos candidatávamos a horários com duração até 31/08/2012 ou a horários até 31/08/2012 e temporários. Obviamente que os candidatos mais graduados optaram por concorrer apenas a horários anuais, e não porque queriam arriscar pouco, simplesmente pq tinham todas as condições para conseguirem um horário anual. A questão é que muito directores disseram que tinham horários anuais, e pretendiam introduzi-los na aplicação como anuais, mas verificaram que a mesma só permitia colocá-los como temporários, impossibilitando desde logo a colocação dos tais colegas, que não podem alterar as suas preferências a meio do concurso. Espero ter conseguido clarificar este assunto.
ResponderEliminarNo que toca às questões levantadas face à formação dos professores, posso dizer-lhe que me licenciei numa conceituada universidade pública, que, no que respeita à componente científica prepara muito bem os seus alunos. Se me perguntar: Foi bem preparada para ser professora? Respondo-lhe: não. Nem eu nem ninguém deste país recebeu formação adequada para ser professor numa escola pública da actualidade, em que cada vez mais o que menos importa é o ensino de conteúdos, porque os sucessivos governos assim o pretendem. Os professores contratados, em particular, têm que se preocupar pouco com conteúdos, porque ficam sempre com as turmas que ninguém quer, que aqueles que têm anos e anos de carreira, e foram formados antes da era do facilitismo, não estão para aturar, aquelas turmas sobre as quais nos dizem: eles têm de passar todos. Pergunto: eram os professores formados na era do facilitismo que estavam nas direcções das escolas, nas direcções regionais, etc., etc., etc., quando se permitiu que o ensino básico e secundário se transformasse no que é hoje? De facto hoje na escola pública um professor tem de ser psicólogo, eu não tirei psicologia, tem de ser pai e mãe, não me ensinaram a ser mãe dos que não são meus filhos, tem de ser polícia, também não me prepararam para tal…, portanto não fui bem preparada.
Como decerto saberá ser bom professor implica muito mais do que uma boa preparação científica. A honestidade, a lealdade, a justiça, o rigor são características obrigatórias para ser um bom profissional da docência. Pergunto eu: os Directores que afirmaram que os seus horários eram anuais e que a aplicação não permitiu lançá-los como tal e que agora se calam perante toda esta falsidade, esses Directores também são professores formados na era do facilitismo??????????????
É de facto cada vez mais difícil ser professor neste país. E é mais difícil para os bons profissionais, porque diariamente lutam para incutir valores nos seus alunos, alunos esses que crescem numa sociedade em que os valores se perderam. Pense no exemplo que está a ser dados aos nossos alunos mais interessados e atentos ao que passa na comunicação social. Que valores, que ideais transmite uma sociedade em que o próprio ministério da educação age desta forma leviana, desleal e desonesta? Que exemplo dão os directores que agora se calam?
Já percebi que RM é professor!!!!
ResponderEliminarPara si RM:
Vem aqui sugerir a incapacidade dos professores contratados para interpretar a lei, dizendo que se formaram na era do facilitismo. Pergunto-lhe: Quantos destes docentes a quem, de modo subtil rotula de incompetentes e acéfalos, foram seus alunos. Enquanto professor quanto já contribuiu para a falta de preparação dos cidadãos deste país?
Recebi o dinheiro da compensação por caducidade de contrato hoje!Negaram-me esse direito! Fui para tribunal. Ganhei! Há vitórias muito saborosas...
ResponderEliminarCristina do grupo 520:
ResponderEliminarEm primeiro lugar quero agradecer-lhe e dar-lhe os parabéns por vir aqui "dar a cara" estando já colocada e por ser uma dessas pessoas que ficou ou poderia ter ficado num desses falsos temporários, após estas "falhas" na aplicação.
Sabe por que motivo lhe estou a agradecer? Para provar a muitas pessoas que consultam este blog e deixam aqui a sua opinião, que nós contratados também podemos ser unidos e não consideramos uns de 1ª e outros de 2ª, como há uns dias aqui foi dito.
Eu sou colega do grupo 520 e sou uma das primeiras contratadas da lista. Não estou colocada e podia estar se não tivessem ocorrido as tais falhas. Tenho alguma coisa contra si ou outros já colocados?Não!!! Estamos todos no mesmo barco e somos todos vítimas deste sistema. Um bom ano lectivo. Mais uma vez parabéns e obrigada.
não há palavras.
ResponderEliminarMas afinal a aplicação para lançar horários para a Bolsa de Recrutamento já aceita horários anuais ou a palhaçada vai durar até Dezembro?
ResponderEliminarEstamos numa ditadura! A liberdade, justiça e igualdade já era! Isto é muito perigoso, o que será que vão fazer com os nossos filhos?
ResponderEliminarPara anónimo… não estamos numa ditadura, isto sim é democratismo a 100%... e passo a fundamentar ora vamos a ditadura numa ditadura e tivemos uma até á poucos anos, era assim! Abaixo da profissão de primeiro-ministro (Salazar) a profissão de mais respeito e com mais valor era ser se professor! (a quem desmentir-me que estude historia) em relação a igualdade de direitos se era lei era lei não se destorcia leis empregar a lei era como que uma questão de honra! Em relação a justiça podem dizer que não avia justiça engano de muitos até porque, se a maioria dizia que era branco é porque era mesmo branco (para alguns essa justiça é que não convinha) então era chamada de injustiça, em relação a liberdade avia muita liberdade para se fazer de tudo dês que não fosse roubar, mentir, omitir, distorcer, e tudo o mais que fosse contra a boa conduta do ser humano… ora com a liberdade que tanto se lutou veio, cada um rouba o mais que pode, quem mente melhor é considerado o melhor (imaginação fértil), hoje diz se uma coisa, amanha diz se outra (honra = zero) hoje declara-se que uma questão foi baseada nos critérios da lei amanha a lei estava errada ora lá está com tantos acordos ortográficos é normal já ninguém saber o que se lê e para concluir, não quero ser chamado de “salazarista” mas no tempo em que éramos Portugal todos leiam o mesmo e escreviam da mesma forma em Português!!!!!! Hoje em dia somos europeus escrevemos que amanha vai chover e enquanto escrevemos queremos que os cidadãos entendam que neste vai chover, que vai estar o tempo molhado, e quem lê pensa… bem vai chover ora está de chuva amanha, outros já lerem amanha deve chover, e outros já vão mais longe e interpretam ó gravaneiros outra vez……bem como digo nem todos vão entender o que estou a tentar exprimir até porque cada um entende o que quer entender isto é Portugal da Europa! As pessoas nunca mudam só se revelam!
ResponderEliminarRicardo,
ResponderEliminarObrigada pelo trabalho que tem desenvolvido em prole de todos os professores portugueses, nomeadamente dos contratados.
Penso que devia dar conhecimento dos “critérios manhosos nas ofertas de escola – XVI” à comunicação social. Era uma notícia digna de passar em qualquer telejornal nacional. Onde já se viu como critério para lecionar a Língua Portuguesa, formação em TIC? Isto é de bradar aos céus. Haja alguém com coragem e capacidade, para denunciar o que vai contra a dignidade de qualquer cidadão!
Belita
Caros colegas.
ResponderEliminarTambém fui vitima das plataformas de concurso, neste caso DACL, estou há 17 dias à espera de uma resposta ao recurso que interpus. Sabem quantas respostas o DGRHE já deu aos recursos, das listas publicados no dia 31 de Agosto. Acertaram - 0 -, é simplesmente vergonhoso. Mais grave é que a nota informativa do recurso da BC não têm limite para uma decisão. Os professores podem ficar eternamente à espera de resposta ao recurso.Revoltante e de uma falta de respeito pelos professores.
Está na hora de ir para a porta do DGRHE. Do que estamos à espera?
Deviam põr uma bomba na 5 de Outubro.
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