Comentário: À excepção das quotas impostas para as classificações de topo, não sei onde mais se pode inferir que estas negociações têm tudo para dar errado... Os 7 princípios ontem apresentados não significam grande coisa (para não escrever, absolutamente nada), pois nada é concretizado faltando tudo por esclarecer. Não existe qualquer motivo para festejar nem para nos sentirmos derrotados.
Ao contrário do que pretendia Nuno Crato, as negociações não irão a terminar no mês de Agosto, mas sim prolongar-se pelo início de Setembro. O motivo deste adiamento está relacionado com a (alegada) necessidade de consulta à classe docente que os sindicatos exigem para um eventual entendimento. Sinceramente não vou criticar este argumento (aliás, a crítica poderia ser feita com ou sem adiamento...), apenas espero que cumpram com o argumento utilizado e que não concluam este processo de forma precipitada com um acordo assinado às 2h da manhã de 10 de Setembro.
Qualquer que seja o modelo a implementar não alterará o meu futuro. Se a periocidade for de quatros anos só farei mais uma avaliação. Isto porque sou daqueles que sempre fiquei à porta de sempre que houve alteração do ECD. A ameação de luta quanto à possibilidade de continuação de cotas, Mário Nogueira, não contará comigo, excepto para a desmobilização, porque elas resultam do SIADAP e não do ECD.
ResponderEliminarNo actual modelo de ADD, que saiu de um acordo entre sindicatos e ME, não há quotas, pois não? Muito bem! Coerência acima de tudo!
ResponderEliminarSe as negociações fossem no "Palácio das Roseiras" talvez houvesse acordo. Mas, como são no Palácio das Laranjeiras, o mesmo talvez não seja considerado fotogénico para o retrato de família, logo, provavelmente, não haverá acordo!
Assim, o argumento das quotas por parte de quem já se sabe, não é mais que um bode expiatório.
Será considerado pecado (do) capital(ismo) um acordo entre um sindicato ligado ao PCP e o governo PSD/CDS?
http://educaraeducacao.blogspot.com/2011/07/preconceito.html
Um abraço.
Há muito tempo que os sindicatos encabeçados por Nogueira perderam o rumo. Não há espaço para grandes dúvidas, o importante é corrigir o tiro e aceitar o novo modelo a troco do vencimento, da autoridade, da dignidade e das condições de aposentação que Sócrates nos levou. Enquanto os mais velhos tiverem de ficar agarrados ao sistema sem alternativa o desemprego será colossal. Pensem nisso e deixem de ficar ridículos aos olhos da opinião pública.
ResponderEliminarColegas, eis aqui uns posts interessantes:
ResponderEliminarhttp://olhequenao.wordpress.com/2011/06/23/o-examinador/
http://olhequenao.wordpress.com/2011/07/20/processo-de-implosao-da-educacao-em-portugal-em-ritmo-acelerado/
http://olhequenao.wordpress.com/2011/07/31/os-percalcos-da-demagogia/
Gostaria de alertar os professores para esta situação: no que respeita à proposta do novo modelo de avaliação,em que deverá ser avaliador, aquele que se encontrar nos escalões mais elevados, no entanto isso não é suficiente, pois há professores que embora pertençam ao índice 340, não têm licenciatura, como tal irão avaliar professores licenciados
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