Por norma, nestes últimos anos são abertos concursos destinados a educadores de infância e a professores dos ensinos básico e secundário com vista ao suprimento das denominadas "necessidades transitórias" de pessoal docente, estruturadas em horários completos ou incompletos através de destacamentos destinados aos docentes dos quadros e candidatos à contratação a termo resolutivo.
No ano passado o aviso de abertura foi publicitado a 9 de Abril e a fase de apresentação das candidaturas decorreu de 12 a 23 de Abril.
Este ano... nada! Absolutamente nada.
Ainda me reenviaram um email do SPZN (cuja veracidade não pude confirmar) com a data de 4 de Abril para início dos concursos e manifestação de preferências para a primeira quinzena de Julho... Agora se confirma que o sindicato em questão foi enganado ou o email era uma brincadeira.
Assim sendo, sem informações fidedignas, sem qualquer indicação da DGRHE ou dos sindicatos de professores, resta questionar se vão, este ano, utilizar o mesmo critério utilizado para os exames nacionais do secundário, ou seja, provocar um acréscimo perfeitamente desnecessário de stress e ansiedade durante o mês de Agosto.
E não se convençam que a chegada do FMI vai bloquear (ou já bloqueou) estes concursos, pois nesta situação particular a influência é próxima do zero (estou a falar obviamente da realização do concurso e não das vagas colocadas a concurso).
No ano passado o aviso de abertura foi publicitado a 9 de Abril e a fase de apresentação das candidaturas decorreu de 12 a 23 de Abril.
Este ano... nada! Absolutamente nada.
Ainda me reenviaram um email do SPZN (cuja veracidade não pude confirmar) com a data de 4 de Abril para início dos concursos e manifestação de preferências para a primeira quinzena de Julho... Agora se confirma que o sindicato em questão foi enganado ou o email era uma brincadeira.
Assim sendo, sem informações fidedignas, sem qualquer indicação da DGRHE ou dos sindicatos de professores, resta questionar se vão, este ano, utilizar o mesmo critério utilizado para os exames nacionais do secundário, ou seja, provocar um acréscimo perfeitamente desnecessário de stress e ansiedade durante o mês de Agosto.
E não se convençam que a chegada do FMI vai bloquear (ou já bloqueou) estes concursos, pois nesta situação particular a influência é próxima do zero (estou a falar obviamente da realização do concurso e não das vagas colocadas a concurso).
Ricardo, olha que se calhar a influência dos "ditos" não é assim tão reduzida... :S
ResponderEliminarJá me chegou à caixa de correio electrónica essa eventual influência, mas para já ainda não acredito.
ResponderEliminarVeremos onde vão cortar. Uma coisa é certa, o número de colegas contratados irá diminuir ainda mais... Nesse ponto as dúvidas são muito poucas. No entanto, opto por não fazer grande publicidade dessa redução, pois já andamos suficientemente deprimidos.
Posso apostar...? Na segunda semana da interrupção da Páscoa para ver se apanham outra vez uns quantos em férias e que não concorrem... assim os números de professores não colocados reduz bastante!
ResponderEliminarEu estou cá desconfiado que pode passar essa 2ª semana de uma forma despreocupada...
ResponderEliminarAté começo a concordar com o término dos concursos nacionais.
ResponderEliminarCom os mesmos critérios para todos devia ser uma responsabilidade dos agrupamentos...
Não seria melhor?