Comentário: O Arlindo sintetizou num post as iniciativas parlamentares que estão agendadas para hoje, em questões de concursos de professores. Todas elas rementem para a realização de um concurso de ingresso na carreira (este para colegas contratados) e simultaneamente (como não podia deixar de ser) de mobilidade (para os colegas dos quadros).
Relativamente ao concurso de ingresso (aquilo que eu denomino o verdadeiro concurso nacional de professores), é praticamente impossível que se venha a realizar. Numa altura de contenção (que se manterá independentemente da cor política no "poleiro" governativo) é impensável que Teixeira dos Santos permita que tal aconteça... Nem mesmo com a muito falada e comentada hipótese de permitir ingresso na carreira, mantendo os colegas com os actuais vencimentos de contratação, será realista a abertura de tal concurso. Acrescentando também o facto da reorganização curricular do PS ter sido "derrotada" no Parlamento à memória vingativa do PS estaremos aqui numa quase impossibilidade.
No que concerne ao concurso de mobilidade, os últimos desenvolvimentos (que envolvem a FNE e a sua retirada estratégica da mobilização docente) permitem admitir que existe uma possibilidade de tal ocorrer, no entanto, eu colocaria os "cavalos no estábulo".
Relativamente ao concurso de ingresso (aquilo que eu denomino o verdadeiro concurso nacional de professores), é praticamente impossível que se venha a realizar. Numa altura de contenção (que se manterá independentemente da cor política no "poleiro" governativo) é impensável que Teixeira dos Santos permita que tal aconteça... Nem mesmo com a muito falada e comentada hipótese de permitir ingresso na carreira, mantendo os colegas com os actuais vencimentos de contratação, será realista a abertura de tal concurso. Acrescentando também o facto da reorganização curricular do PS ter sido "derrotada" no Parlamento à memória vingativa do PS estaremos aqui numa quase impossibilidade.
No que concerne ao concurso de mobilidade, os últimos desenvolvimentos (que envolvem a FNE e a sua retirada estratégica da mobilização docente) permitem admitir que existe uma possibilidade de tal ocorrer, no entanto, eu colocaria os "cavalos no estábulo".
Fico muito apreensivo com esta suposta abertura do ME para um concurso de mobilidade...aí vem bomba novamente...penso que o ME se for nesta cantiga tem apenas um único objectivo: alterar a legislação vigente no sentido de por os Horários Zero a concorrer de Norte a Sul...
ResponderEliminarAcho uma injustiça só haver concurso de mobilidade. E os contratados com 11 anos de serviço, sempre fora da carreira. São os mais desgraçados e o apoio que têm por parte dos sindicatos é zero
ResponderEliminarE contratados com 16 anos?
ResponderEliminarNão acredito num concurso de mobilidade.
ResponderEliminarE o que já se sabia aconteceu:
ResponderEliminarhttp://www.tvi24.iol.pt/sociedade/professores-educacao-tvi24-concurso-concurso-professores-professores-contratados/1240153-4071.html
Eu tenho 16 anos de serviço....CONTRATADA. WHO CARES?
ResponderEliminarOs colegas do quadro não querem saber deste assunto, mas sim do corte nos seus vencimentos. Pois não me importava de ter o mesmo vencimento de contratada, mas ingressar na carreira. Os sindicatos não se ralaram nada com este assunto, foram em sorrisos ministeriais, acreditando no Pai Natal. Agora é que caíram na realidade?
A haver algum concurso para contratados será só mais uma para enganar os eleitores, na prática ninguém vai entrar. Eu falo pelo que passo com a minha família, por muito que lhes explique, se a Ministra diz é porque é verdade.O que se passará com as outras pessoas que nem têm professores na família?
ResponderEliminarEu,
ResponderEliminaraliás como tem vindo a acontecer nos últimos concursos...
Assim se vê (também a qualidade do ensino): ele é os que se reformaram e não abriram vaga porque há mão de obra barata; ele é os que já deveriam ter pedido a reforma e vão colocando baixa após baixa, e a mão de obra barata a tapar a falta; ele é os que não aguentam o "andamento" e- junta médica após junta médica - continuam a regressar, impedindo que alguém da mão de obra barata lhes ocupe o lugar, mas que os substitua prontamente quando necessário...