No jornal i a 26/06/2010: "O Ministério da Educação contestou hoje as críticas feitas aos exames nacionais do 9.º ano destinados a um grupo de alunos repetentes no 8.º ano de que seriam mais fáceis para permitir o sucesso daqueles estudantes.
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Pela primeira vez este ano, os alunos repetentes no 8.º ano com mais de 15 anos puderam realizar os exames do 9.º ano na 2.º chamada.
(...)
O Ministério aponta ainda a “irrelevância estatística” do número de estudantes que usufruíram daquela medida, sublinhando que representam “cerca de 0,15 por cento dos alunos inscritos para os exames do 9.º ano”.
Mas olhando apenas para os que fizeram a 2.º chamada, as percentagens disparam: dos 396 alunos que fizeram o exame de Matemática, 145 (36,6 por cento) eram alunos reprovados no 8.º ano e dos 459 estudantes que compareceram a Língua Portuguesa, 149 estavam abrangidos pelo Despacho Normativo.
(...)
A Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM) considerou que o exame da disciplina do 3.º Ciclo tinha um grau de dificuldade inferior ao da primeira chamada, que não garantia “o mínimo de preparação matemática necessária para ingressar no Ensino Secundário".(...)"
Ver Artigo Completo (iOnline)
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Pela primeira vez este ano, os alunos repetentes no 8.º ano com mais de 15 anos puderam realizar os exames do 9.º ano na 2.º chamada.
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O Ministério aponta ainda a “irrelevância estatística” do número de estudantes que usufruíram daquela medida, sublinhando que representam “cerca de 0,15 por cento dos alunos inscritos para os exames do 9.º ano”.
Mas olhando apenas para os que fizeram a 2.º chamada, as percentagens disparam: dos 396 alunos que fizeram o exame de Matemática, 145 (36,6 por cento) eram alunos reprovados no 8.º ano e dos 459 estudantes que compareceram a Língua Portuguesa, 149 estavam abrangidos pelo Despacho Normativo.
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A Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM) considerou que o exame da disciplina do 3.º Ciclo tinha um grau de dificuldade inferior ao da primeira chamada, que não garantia “o mínimo de preparação matemática necessária para ingressar no Ensino Secundário".(...)"
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Comentário: Não tenho grandes apontamentos a fazer... O último parágrafo do artigo é suficientemente claro.
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