No Expresso a 22/06/2010: "O concurso extraordinário de 2011 para a entrada nos "mapas de pessoal" de professores contratados está dependente de autorização do Ministério das Finanças, disse hoje o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Alexandre Ventura.
O secretário de Estado falava hoje à tarde durante uma audição na Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República, em resposta a uma questão colocada pelo deputado do CDS/PP José Manuel Rodrigues.
"O Ministério da Educação não disse que não promoveria esse concurso. Não tem é neste momento condições para dizer que efetivamente vai ser promovido e muito menos para determinar o número de docentes que passarão a ser considerados nos mapas de pessoal das escolas", afirmou Alexandre Ventura."
Ver Artigo Completo (Expresso)
O secretário de Estado falava hoje à tarde durante uma audição na Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República, em resposta a uma questão colocada pelo deputado do CDS/PP José Manuel Rodrigues.
"O Ministério da Educação não disse que não promoveria esse concurso. Não tem é neste momento condições para dizer que efetivamente vai ser promovido e muito menos para determinar o número de docentes que passarão a ser considerados nos mapas de pessoal das escolas", afirmou Alexandre Ventura."
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Comentário: Mapas de pessoal das escolas? Humm... Leiam o ponto 9, do artigo 117, da Lei 12-A e depois venham falar comigo ou com o "Advogado do Diabo". Este pessoal não se passa. Ultrapassa-se... Falam do que não sabem ou sabem mais do que aquilo que está legislado.
Comentário repetido:
ResponderEliminarE entretanto os ajuntamentos, vulgo mega-agrupamentos vão-se fazendo enquanto os zecos andam distraídos com estes "pormaiores"...
Em Setembro, será tarde, muito tarde....
O artigo em questão é este:
ResponderEliminar9 — O disposto nos n.os 4 e 5 não é aplicável ao pessoal
a que se refere o artigo 1.º do Estatuto da Carreira
Docente dos Educadores de Infância e dos Professores
dos Ensinos Básico e Secundário..."
Não percebo tanta histeria e tanto alarmismo com a Lei 12/A.
Mesmo que se aplicasse aos professores, quais são na verdade as suas implicações?
Se toda a restante função pública a tem e não é por esse facto que o trabalho é mais precário, qual o objectivo de se andar a alarmar os professores?
Ontem à noite, no UMBIGO parecia uma noite de loucos. Entre os posts assustadores do Paulo Guinote e os comentários ainda mais alarmistas, dava a sensação que os docentes iam todos ser saneados. Não percebo para que serve tanto barulho e tanta precipitação numa altura em que os professores estão tão cansados e desanimados.
Preocupemo-nos com assuntos que nos poderão "tramar" muito mais...componente não lectiva, burocracia, estatuto do aluno, etc etc
Penso que os blogues reconhecidos têm um papel muito importante, mas devem servir para esclarecer e não para alarmar com "o fim do mundo" que aí vem.