Convém que no articulado final se defenda o tempo de serviço dos contratados antes de entrar na carreira. Senão para uns milhares esta estrutura não tem valor nenhum... Andar 10/15 anos como contratado para depois começar do zero esta carreira significa que nunca se chegará ao topo ou sequer a metade.
Alguem consegue perceber como é que se aplica o modelo de avaliação nas escolas em que apenas há um professor por grupo de rectutamento? E garanto que não são tão poucas como isso... Vamos continuar a exportar avaliadores: no ano passado, na minha escola, só para isso, foram pagos milhares de euros!
#1 isso está garantido. Ainda disse ontem a uma colega contratada com 13 anos de serviço. "Ainda vais chegar ao 4º escalão primeiro que eu." Tenho 17 anos e estou no 3º.
Embora não me pareça que o acordo firmado entre sindicatos e ministério seja o mais favorável aos professoeres, numa leitura mais desapaixonada e objectiva da contagem do tempo de seviço, verificarão que, até atingir o topo da carreira, (que significará o primeiro ano do 10º Escalão ,correcto?) comletar-se-ão 34 anos e não os propalados 40. Vejamos: atá atingir o décimo - topo da carreira - temos oito escalãos a quatro anos e um a dois anos. Logo contabilizo 34 anos para se atingir o topo... Iluminem-me se estiver errado...
Li isto num blogue: Prova de ingresso- Exigida apenas a quem ingressa a partir de agora na profissão. Ou seja: contratados que ainda não tiveram pelo menos uma avaliação de "bom". (Ministério cede). Mas é uma cedência provisória. A partir do próximo ano, todos os candidatos a professor têm de passar pela prova de ingresso. Afinal o que é que significa isto? Por favor alguem me explique.
Como vai ser avaliado o trabalho desenvolvido pelos professores? Pelos resultados dos alunos? Será que ainda não se deram conta de que Os Alunos Não São Tijolos! ? Continuaremos a ser avaliados injustamente? Que vai acontecer aos professores? Terão de trabalhar até aos 70 anos! SIM!... SE QUISEREM CHEGAR AO 10º ESCALÃO... Isto se viverem até lá... porque, pelos vistos, a Caixa geral de Aposentações continua sem dar direito à reforma a quem tem cancro... Não Calarei A Minha Voz... Até Que O Teclado Se Rompa !
Lia: A minha interpretação é a seguinte. A prova de ingresso mantém-se, isto é, só se livra dela quem já tem tempo de serviço; quem nunca deu aulas vai ter de fazer. Logo, para o próximo ano há prova de ingresso. Se formos contra a prova de ingresso em si mesma, independentemente de sermos ou não por ela afectados, o problema mantém-se. Não vi o blog que referes, mas creio ser esta a resposta à tua questão.
Obrigada C. Pires, embora não me afecte,mas nao concordo com ela... sinto que é uma injustiça a prova para os colegas mais novos... Afinal acabam-se de formar e tal em instituicoes supostamente crediveis e tal, com estagios ... e têm que fazer uma prova? enfim... tristeza... Lia
os profs após prova de ingresso(esta,pelo que li é feita pelos recem licenciados com - de 1 ano docente;todos os outros que estão na carreira e têm avaliação,estão dispensados),entram no 1ºescalão,indice 167...a carreira é unica;os contratados com vários anos de serviço são integrados ,como os outros no escalão respectivo;é justo,uma vez que, na escola ,os profs não tinham trabalho diferenciado . agora,este ministério e os sindicatos,pelos vistos reconheceram que a culpa não foi deles,mas do sistema que guardou as vagas na gaveta e ainda muito plim...plim...com o trabalho barato dos contratados.mais vale tarde,que nunca...
Para sempre atento: Pode dizer onde obteve a informação de que "os contratados com vários anos de serviço são integrados ,como os outros no escalão respectivo;é justo". Obrigada
se a carreira ,a partir de agora é unica,estarão na carreira todos os profs com tempo e serviço e as avaliações exigidas pelo sistema. os contratados cabem lá;foi-lhes exigido, o mesmo que exigiram a todos os que foram bafejados por uma vaga. o ministério,a escola,os alunos,o trabalho eram os mesmos...o plim...plim...se,calhar vem ,agora...não lhe parece,cilinha?
Anónimo 9:49 PM A carreira é única, mas infelizmente um contratado só é nela incluído depois de entrar para o quadro e isto é assim independentemente do tempo de serviço que tenha prestado. É esse exactamente o grande drama dos contratados e não apenas dos do ensino. Por outro lado, parece-me que não entendeu a questão da colega, que se prende com a contagem de tempo para efeitos de integração na carreira no momento em que, em resultado de um concurso nacional, o contratado entra para o quadro.
Não se esqueçam que, segundo o Ministério, aquando das integrações em quadro, não pode haver ultrapassagem dos que entram aos que já lá se encontram...
Infelizmente, já não me lembro onde li isto, mas se lerem o 15/2007 e o 270/2009, encontram lá este articulado de uma forma "minimamente" camuflada.
Este acordo só nao é bom para os eguistas. estavamos cansados fartos deste impasse. Acabou a titularidade, vamos acreditar... Estou farta de Profetas da desgraça. Joaninha
todos olham muito para o seu umbigo,por isso,estamos como estamos...é pena,é que ,na altura da distribuiçãob de turmas não se lembrem que o trabalho do professor é na sala de aula e deixem sempre as melhores turmas(há excepções,mas a minoria)para os que não pertencem á carreira,mesmo que lá andem há 5,10,15...anos; ninguem quer ultrapassar ninguem,mas todos temos direito a igual tratamento,se o trabalho é igual e o patrão o mesmo.
Ana. Alguém me esclarece sobre o que é a " apreciação intercalar de desempenho" previsto no Drecreto-Lei 279/09, nas disposições transitórias!Obrigada quem me conseguir responder.
Estou numa situação péssima. Sou profissionalizada, mas até este ano lectivo tinha sempre dado aulas no particular. Este ano estou no público, o meu contrato é anual, o que seria óptimo Acontece que estou em licença de maternidade, e significa que não irei ser avaliada porque não estou seis meses na escola, apesar de ter um contrato anual. Terei que fazer a prova de ingresso na carreira. E sou eu professora há sete anos...
alguém acha que é justo um contratado com 10 anos de serviço receber pelo índice 151?,e depois destes 10 anos a ser roubado,estar mais 4 a receber pelo 167?, ou será mais justo que quando ingresse na carreira ir para o seu justo lugar ou seja no lugar de um professor com 10 nos de serviço? (3º escalão indice 205 )
Olá, alguém tem um modelo para fazermos o dito relatório de apreciação intercalar? Tenho de entregá-lo para mudar de índice e não sei em que moldes o faça. Obrigada.
Convém que no articulado final se defenda o tempo de serviço dos contratados antes de entrar na carreira. Senão para uns milhares esta estrutura não tem valor nenhum... Andar 10/15 anos como contratado para depois começar do zero esta carreira significa que nunca se chegará ao topo ou sequer a metade.
ResponderEliminarAlguem consegue perceber como é que se aplica o modelo de avaliação nas escolas em que apenas há um professor por grupo de rectutamento? E garanto que não são tão poucas como isso...
ResponderEliminarVamos continuar a exportar avaliadores: no ano passado, na minha escola, só para isso, foram pagos milhares de euros!
#1
ResponderEliminarisso está garantido.
Ainda disse ontem a uma colega contratada com 13 anos de serviço.
"Ainda vais chegar ao 4º escalão primeiro que eu."
Tenho 17 anos e estou no 3º.
Embora não me pareça que o acordo firmado entre sindicatos e ministério seja o mais favorável aos professoeres, numa leitura mais desapaixonada e objectiva da contagem do tempo de seviço, verificarão que, até atingir o topo da carreira, (que significará o primeiro ano do 10º Escalão ,correcto?) comletar-se-ão 34 anos e não os propalados 40.
ResponderEliminarVejamos: atá atingir o décimo - topo da carreira - temos oito escalãos a quatro anos e um a dois anos. Logo contabilizo 34 anos para se atingir o topo...
Iluminem-me se estiver errado...
#4
ResponderEliminarNão se está a esquecer do "tempo do congelamento" e do tempo que se perdeu e se vai perder na transição dos dois ECD?
#4
ResponderEliminarE do tempo que poderá perder, marcando passo, com as quotas no 5º e 7
Li isto num blogue:
ResponderEliminarProva de ingresso- Exigida apenas a quem ingressa a partir de agora na profissão. Ou seja: contratados que ainda não tiveram pelo menos uma avaliação de "bom". (Ministério cede). Mas é uma cedência provisória. A partir do próximo ano, todos os candidatos a professor têm de passar pela prova de ingresso.
Afinal o que é que significa isto?
Por favor alguem me explique.
Lia
Como vai ser avaliado o trabalho desenvolvido pelos professores? Pelos resultados dos alunos? Será que ainda não se deram conta de que Os Alunos Não São Tijolos! ?
ResponderEliminarContinuaremos a ser avaliados injustamente? Que vai acontecer aos professores? Terão de trabalhar até aos 70 anos! SIM!... SE QUISEREM CHEGAR AO 10º ESCALÃO... Isto se viverem até lá... porque, pelos vistos, a Caixa geral de Aposentações continua sem dar direito à reforma a quem tem cancro... Não Calarei A Minha Voz... Até Que O Teclado Se Rompa !
Lia:
ResponderEliminarA minha interpretação é a seguinte. A prova de ingresso mantém-se, isto é, só se livra dela quem já tem tempo de serviço; quem nunca deu aulas vai ter de fazer. Logo, para o próximo ano há prova de ingresso. Se formos contra a prova de ingresso em si mesma, independentemente de sermos ou não por ela afectados, o problema mantém-se. Não vi o blog que referes, mas creio ser esta a resposta à tua questão.
Obrigada C. Pires,
ResponderEliminarembora não me afecte,mas nao concordo com ela... sinto que é uma injustiça a prova para os colegas mais novos... Afinal acabam-se de formar e tal em instituicoes supostamente crediveis e tal, com estagios ... e têm que fazer uma prova? enfim... tristeza...
Lia
os profs após prova de ingresso(esta,pelo que li é feita pelos recem licenciados com - de 1 ano docente;todos os outros que estão na carreira e têm avaliação,estão dispensados),entram no 1ºescalão,indice 167...a carreira é unica;os contratados com vários anos de serviço são integrados ,como os outros no escalão respectivo;é justo,uma vez que, na escola ,os profs não tinham trabalho diferenciado . agora,este ministério e os sindicatos,pelos vistos reconheceram que a culpa não foi deles,mas do sistema que guardou as vagas na gaveta e ainda muito plim...plim...com o trabalho barato dos contratados.mais vale tarde,que nunca...
ResponderEliminarPara sempre atento:
ResponderEliminarPode dizer onde obteve a informação de que "os contratados com vários anos de serviço são integrados ,como os outros no escalão respectivo;é justo".
Obrigada
se a carreira ,a partir de agora é unica,estarão na carreira todos os profs com tempo e serviço e as avaliações exigidas pelo sistema.
ResponderEliminaros contratados cabem lá;foi-lhes exigido, o mesmo que exigiram a todos os que foram bafejados por uma vaga.
o ministério,a escola,os alunos,o trabalho eram os mesmos...o plim...plim...se,calhar vem ,agora...não lhe parece,cilinha?
Anónimo 9:49 PM
ResponderEliminarA carreira é única, mas infelizmente um contratado só é nela incluído depois de entrar para o quadro e isto é assim independentemente do tempo de serviço que tenha prestado. É esse exactamente o grande drama dos contratados e não apenas dos do ensino. Por outro lado, parece-me que não entendeu a questão da colega, que se prende com a contagem de tempo para efeitos de integração na carreira no momento em que, em resultado de um concurso nacional, o contratado entra para o quadro.
Não se esqueçam que, segundo o Ministério, aquando das integrações em quadro, não pode haver ultrapassagem dos que entram aos que já lá se encontram...
ResponderEliminarInfelizmente, já não me lembro onde li isto, mas se lerem o 15/2007 e o 270/2009, encontram lá este articulado de uma forma "minimamente" camuflada.
Este acordo só nao é bom para os eguistas. estavamos cansados fartos deste impasse. Acabou a titularidade, vamos acreditar... Estou farta de Profetas da desgraça.
ResponderEliminarJoaninha
todos olham muito para o seu umbigo,por isso,estamos como estamos...é pena,é que ,na altura da distribuiçãob de turmas não se lembrem que o trabalho do professor é na sala de aula e deixem sempre as melhores turmas(há excepções,mas a minoria)para os que não pertencem á carreira,mesmo que lá andem há 5,10,15...anos;
ResponderEliminarninguem quer ultrapassar ninguem,mas todos temos direito a igual tratamento,se o trabalho é igual e o patrão o mesmo.
Ana.
ResponderEliminarAlguém me esclarece sobre o que é a " apreciação intercalar de desempenho" previsto no Drecreto-Lei 279/09, nas disposições transitórias!Obrigada quem me conseguir responder.
Abelhinha
ResponderEliminarEstou numa situação péssima. Sou profissionalizada, mas até este ano lectivo tinha sempre dado aulas no particular. Este ano estou no público, o meu contrato é anual, o que seria óptimo Acontece que estou em licença de maternidade, e significa que não irei ser avaliada porque não estou seis meses na escola, apesar de ter um contrato anual. Terei que fazer a prova de ingresso na carreira. E sou eu professora há sete anos...
alguém acha que é justo um contratado com 10 anos de serviço receber pelo índice 151?,e depois destes 10 anos a ser roubado,estar mais 4 a receber pelo 167?, ou será mais justo que quando ingresse na carreira ir para o seu justo lugar ou seja no lugar de um professor com 10 nos de serviço?
ResponderEliminar(3º escalão indice 205 )
Olá, alguém tem um modelo para fazermos o dito relatório de apreciação intercalar? Tenho de entregá-lo para mudar de índice e não sei em que moldes o faça.
ResponderEliminarObrigada.