É fácil concluir pelos comentários aqui neste blogue (e em outros) e em fóruns de professores que existe algum entusiasmo com o anúncio (aqui e ali) de novos concursos nacionais para 2011. Os mais entusiasmados serão os colegas contratados e os (ainda) titulares, mas também alguns colegas do quadro que foram ultrapassados por aqueles que foram obrigados a concorrer por Destacamento por Ausência de Componente Lectiva (DACL).
Eu fui colocado por DACL e como a maioria dos colegas nesta situação fui colocado numa escola muito próxima de minha casa. Injusto? Claro que sim, se pensarmos que estamos a ocupar lugares que pertenceriam a colegas (ainda) titulares e outros do quadro com classificação superior (e que não se podiam inserir na tipologia DACL).
Os colegas contratados sentiram-se injustiçados pois quase não abriram vagas proporcionais às reais necessidades.
Até aqui, tudo aponta para a justiça de um novo concurso. E embora não me agrade, pois sei que nunca ficarei tão próximo de casa (eu e a esmagadora maioria dos colegas que este ano foi colocado por DACL), a ideia de finalmente entrar em Quadro de Escola não agrupada (QEna) ou Quadro de Agrupamento (QA) é algo que compensa o acréscimo de distância (este ano concorri até Lisboa para entrar em QEna ou QA e não consegui).
Mas não sejamos inconscientes ou crédulos. Voltemos a 18 de Dezembro de 2008. Nesta data, Valter Lemos anunciava "à boca cheia" um número recorde de vagas e de entradas em quadro. Depois, foi o que se viu... apenas 417 novas entradas em quadro. Adiante.
É essencial que os sindicatos acautelem este tipo de situações. Assim, peço-vos para terem cuidados com os entusiamos que poderão levar a fortes doses de desilusão. É necessário saber em que moldes estes próximos concursos irão decorrer e quais as reais vagas que serão colocadas a concurso. A eliminação da divisão da carreira irá introduzir algumas alterações de base, mas mais do que isso será necessário rever as prioridades em questões de destacamento, algo que será particularmente complicado, pois aquilo que aconteceu este ano é economicamente rentável para o governo, pois encurta bastante o número de contratações. Outro elemento a ponderar é o acréscimo de escolas TEIP (cada vez com um número maior de adesões) que deixarão de entrar nas vagas nacionais e cujas colocações são "ensombradas" pelo espírito "jobs for the boys".
Esperemos pelas próximas evoluções...
Eu fui colocado por DACL e como a maioria dos colegas nesta situação fui colocado numa escola muito próxima de minha casa. Injusto? Claro que sim, se pensarmos que estamos a ocupar lugares que pertenceriam a colegas (ainda) titulares e outros do quadro com classificação superior (e que não se podiam inserir na tipologia DACL).
Os colegas contratados sentiram-se injustiçados pois quase não abriram vagas proporcionais às reais necessidades.
Até aqui, tudo aponta para a justiça de um novo concurso. E embora não me agrade, pois sei que nunca ficarei tão próximo de casa (eu e a esmagadora maioria dos colegas que este ano foi colocado por DACL), a ideia de finalmente entrar em Quadro de Escola não agrupada (QEna) ou Quadro de Agrupamento (QA) é algo que compensa o acréscimo de distância (este ano concorri até Lisboa para entrar em QEna ou QA e não consegui).
Mas não sejamos inconscientes ou crédulos. Voltemos a 18 de Dezembro de 2008. Nesta data, Valter Lemos anunciava "à boca cheia" um número recorde de vagas e de entradas em quadro. Depois, foi o que se viu... apenas 417 novas entradas em quadro. Adiante.
É essencial que os sindicatos acautelem este tipo de situações. Assim, peço-vos para terem cuidados com os entusiamos que poderão levar a fortes doses de desilusão. É necessário saber em que moldes estes próximos concursos irão decorrer e quais as reais vagas que serão colocadas a concurso. A eliminação da divisão da carreira irá introduzir algumas alterações de base, mas mais do que isso será necessário rever as prioridades em questões de destacamento, algo que será particularmente complicado, pois aquilo que aconteceu este ano é economicamente rentável para o governo, pois encurta bastante o número de contratações. Outro elemento a ponderar é o acréscimo de escolas TEIP (cada vez com um número maior de adesões) que deixarão de entrar nas vagas nacionais e cujas colocações são "ensombradas" pelo espírito "jobs for the boys".
Esperemos pelas próximas evoluções...
tem que existir alteração das regras existentes. por exemplo:
ResponderEliminara (re)abertura dos Quadros de Zona seria uma excelente medida.
A perspectiva de concursos dois anos antes do que era previsto agrada-me muito por questões pessoais, mas também de princípio, mas a chamada de atenção do Ricardo é pertinente. Por outro lado, há que ter presente que, ao que parece, para o próximo ano temos novo ECD, novo modelo de avaliação, reforma curricular do básico, alteração de regras relativas a horários, concurso... Ufa! Será estratégia para nos deixar incapazes de ripostar? Haja fôlego e capacidade para não ser atropelado por tanta novidade junta. Por último, é preciso ainda saber se esta maioria se aguenta até ao próximo ano. Não se recordam da vinculação extraordinária de contratados dado como certa e que ficou na mesa do Guterres quando este abandonou o barco? pois, cautelas e caldos de galinha, pessoal. A ver o que tudo isto dá e aver se os sindicatos não estão a marcar manifestações daqui a dias... Não era a primeira vez ou era?
ResponderEliminarMais uma vez, mudam as regras a meio do jogo... Ricardo, é de fonte segura esta informação sobre um novo concurso? Não li nada sobre isto, a não ser no fórum da Educare.
ResponderEliminarSó quero dizer isto:
ResponderEliminarOs sindicatos fizeram um acordo, nós como bem comportados vamos todos, os 135 000 profs pedir não duas aulas observadas, mas 4, 5 ou 6 já este ano lectivo.
E quantos titulares não foram ocupar vagas/lugares de quadro, ultrapassando outros com classificação superior. E agora, o que acontece? Nada. Aconchegam-se no seu lugarzinho. Estou a falar de QZPs que aquando do concurso para titulares concorreram nas escolas onde estavam, ficaram titulares e preencheram vagas. Outros colegas até com classificação superior e mais tempo de serviço só não ocuparam vaga porque não estavam no sítio certo à hora certa. Uma injustiça e ninguém fala desses.
ResponderEliminarE profs., em destacamento, que concorreram a titulares só para garantirem vaga na escola, vaga essa que devia ter ido a concurso!! Um novo concurso em 2011só vai trazer mais injustiças
ResponderEliminarMais um pormenor: estar em QA não é garantia de nada! Se no ano seguinte não houver componente lectiva, tem que se concorrer a DACL. Neste momento, estar em QZP ou em QA é a mesma coisa.
ResponderEliminarestar e QA não garante nada;mas,quem lá entrou com muito menos anos de serviço que eu,ganha mais e está descansado e eu ...aqui,aguardo ,noticias frescas...
ResponderEliminarprefiro,por ora,calar-me...tem havido muitas injustiças!!!
e as teips!!!
ResponderEliminarque belos lugares para amigos...
quem concorreu a concurso externo ,respeitou uma lista...e nada mais.
Volto a insistir na relevância dos colegas colocarem algum tipo de identificação (verdadeiro ou nickname) nos comentários. Com tanto anónimato é impossível estabelecer uma "conversa" com sentido e rápida.
ResponderEliminarNão vou andar sempre a escrever: "Esta é para o anónimo das 23h", etc. Vocês já compreenderam.
Para isso, e na eventualidade de não saberem, é só clicarem no "Nome/URL" e colocarem lá um nome qualquer. Não necessitam de escrever o que quer que seja no URL.
Obrigado.
Na perspectiva da poupança para os cofres do Estado, o último concurso foi genialmente engendrado, como nenhum outro antes, ninguém tenha a menor dúvida acerca disso, e não acredito que os objectivos se alterem radicalmente. Por outro lado, Ricardo, é importante que se diga que as escolas têm um papel importante na regulação do número de vagas. O clima de medo que se instalou nas escolas acabou por se reflectir também nesse campo, creio.
ResponderEliminarA acontecer um concurso em 2011 ele tem como grande objectivo servir o interesse dos ex-titulares, assim sendo terão com toda a certeza uma prioridade diferente de todos os demais. O número de "vagas reais" serão as que a dgrhe entender em função do interesse político dessa altura. Resta saber se o PS estará em campanha eleitoral ou se continuará até ao fim do mandato. O saldo de 417 vagas de 2009 são um exemplo em como se perde uma maioria.
ResponderEliminarPara C. Pires: Na perspectiva dos cofres do estado, este último concurso foi genial. Os reposicionamentos que não foram feitos traduzem-se em manutenções salariais e por consequência, imenso dinheiro poupado à custa de injustiças.
ResponderEliminarRelativamente ao grau de culpa das escolas, CPires, por aquilo que sei não terá sido exactamente como afirmas, no entanto, existe algum aproximação em certos casos (ou seja, escolas e agrupamentos).
Abraço.
Para arlindovsky: Mais uma análise correcta. Vês longe, como sempre. E obviamente que ninguém poderá assegurar vagas, pois já temos pelo menos uma experiência passada profundamente negativa. E os motivos para que tal se repita continuam a persistir.
ResponderEliminarAbraço.
tem que existir alteração das regras existentes. por exemplo:
ResponderEliminara (re)abertura dos Quadros de Zona seria uma excelente medida.
Que acham?
Pessoalmente, acho péssima a ideia de um novo concurso em 2011 (estou em QZP, mas na escola que queria e a a trabalhar como se fosse lá ficar por 4 anos) E a tão apregoada estabilidade docente, que foi a única coisa boa que o ME fez nos últimos anos?
ResponderEliminarsou contratado,na minha escola chamam-me professor...
ResponderEliminarserá que com tanta avaliação,tantos anos de serviço,tanta papelalada,formação...e depois de ter gasto tanto tempo na faculdade , num estágio... e ainda o dinheiro das poupanças dos meus pais...não tenho direito a nada no dito acordo;
não pode ser;
tá tudo esclerosado....concluo.
Para arlindovsky: não tinha pensado nisso, mas será muito provavelmente como referes.
ResponderEliminarRicardo: não se pode dizer que o Valter Lemos tenha mentido, foi efectivamente um número de vagas sem termo de comparação, basta olhar para as 4 centenas de novos quadros ;(.
ResponderEliminarBasta olhar para as limitações deste acordo para o ECD perceber que em termos de regras de concursos não deverão existir alterações radicais para melhor.
Tudo de bom. Beijinhos
O meu medo é que as novidades irão aparecer todas mais ou menos em simultâneo, o que tornará, mais uma vez, complicada a tarefa de nos actualizarmos, questionarmos, debatermos e reivindicarmos em todas as frentes.
ResponderEliminarPara Rocha: Embora até pudesse ser uma boa medida (a reabertura dos QZP´s), preferia uma redução do tamanho geográfico dos quadros. Por exemplo, uma "espécie" de quadros por concelho.
ResponderEliminarMas da forma como as coisas estão encaminhadas dificilmente voltam a abrir os QZP´s.
Para Eumesma: Infelizmente a estabilidade conseguida por muitos (como é o meu caso) provocou um acréscimo de instabilidade em outros.
ResponderEliminarEm parte até concordaria contigo, mas se fizerem os concursos bem feitos, voltará tudo à ordem natural e não a "ultrapassagens" tão artificiais com a divisão da carreira.
Para desiludida: Teres algo no acordo até tens, só que é nitidamente insuficiente para quem procura o mínimo de estabilidade.
ResponderEliminarCertamente saberemos mais, quando se negociar na especialidade. Assim espero...
Para C. Pires: AH AH AH. Não me tinha lembrado de ver as coisas por esse prisma. Afinal não mentiu, apenas "torceu" a verdade.
ResponderEliminarTambém não creio que surjam alterações para melhor, nas situações menos estáveis da profissão.
E quanto às novidades, não te preocupes. Vem muitos a este blogue e pelo que sinto, com vontade de discutir. Teremos que seleccionar bem os alvos das nossas discussões aqui no blogue.
Abraço.
Essa ideia da redução do tamanho geográfico dos quadros era um dos objectivos de um ex-ministro (David Justino, creio), mas acabou por ficar em águas de bacalhau, embora a mim sempre me tenha parecido inteligente e boa para ambas as partes. Acho que esta ideia de acabar com os quadros de zona e de fixar os profs a uma escola/ agrupamento tem que ver com o espírito subjacente ao modelo de avaliação que se pretendia (pretende?) construir.
ResponderEliminarPenso que sim , "espírito subjacente ao modelo de avaliação que se pretendia construir" daí poderá fazer sentido de novo os Qzp e com o tal tamanho reduzido seria uma excelente medida e para muita boa gente...
ResponderEliminar"Outro elemento a ponderar é o acréscimo de escolas TEIP (cada vez com um número maior de adesões) que deixarão de entrar nas vagas nacionais e cujas colocações são "ensombradas" pelo espírito "jobs for the boys"."
ResponderEliminarQuem disse?!... eheheheh
Por ora não vale de nada começar a construir castelos na areia, até porque, ora pelas marés, ora pelos vendavais, até 2011, eles desaparecerão naturalmente.
Pessoalmente, tenho uma opinião um pouco distinta quanto a esta abertura de concurso...
Se levarmos em consideração o número de reformas que tem aumentado todos os anos; se considerarmos a palhaçada que foi o último concurso em termos de abertura de vagas; se considerarmos ainda que as escolas TEIP saíram do concurso nacional e, uma grande parte delas, estão agora a braços com uma quantidade irreal de professores contratados, facilmente chegamos à conclusão que, o ME encontrou nesta negociação a bóia de salvação para resolver um sem fim de imbróglios que foram acumulando ao longo dos últimos anos.
É que muitos não sabem, mas as coisas, no que respeita às escolas TEIP, não está assim tão pacifica quanto isso... E mais não digo porque ainda é muito cedo!!!...
Amigo Ricardo, um dia destes temos mesmo de falar um 'cadito'.
Grande Abraço ;)
P.S.: Quando souberes onde é que tenho a "porta aberta" para ir trabalhar, vais rebolar a rir... :D
HzoLio: pelo menos assim acaba-se o perigo da TEIPezição anunciada do concurso nacional, o que não é nada má notícia ;).
ResponderEliminarPara HzoLio: Esta semana ainda te ligo... Estou a ver que as novidades já são várias e minha curiosidade começa a ser muita. Eh eh eh.
ResponderEliminarGrande abraço para ti.
Para C. Pires: Espero bem que tenhas razão e que a tal confusão que o HzoLio fala seja suficiente para abandonar a ideia.
ResponderEliminarRicardo, há um pormenor que está a escapar a muita gente: se as regras se mantiverem, dificilmente haverá muitas mais vagas... Depois da extinção dos QZP's, e das regras de cálculo para QA serem iguais aos de QE, como será possível abrir muitas mais vagas? A não ser que apareça algo idêntico aos QZP, ou mudem completamente as regras de cálculo das vagas de QA, não estou a ver como o próximo concurso será muito diferente.
ResponderEliminarRicardo.
ResponderEliminarUm quadro de concelho é perigoso pelo simples facto de ser facilmente transformado numa municipalização dos docentes.
Para visiense: É exactamente por isso que os sindicatos deverão estar atentos e negociar realmente a forma de cálculo de vagas (por exemplo), as prioridades e outros elementos que realmente satisfaçam as necessidades das escolas.
ResponderEliminarE é verdade que todos os elementos por ti enumerados apenas serviram (e irão servir?) para cortar o número de novas vagas a concurso. No entanto, resta-nos a consolação da consideração efectiva dos professores reformados em conversão para vagas e de outros mecanismos e elementos que seriam perfeitamente viáveis. Resta o governo querer...
Abraço.
Para arlindovsky: Será mais fácil municipalizar a educação se só existirem quadros de escola e quadros de agrupamento... Um concelho inclui várias freguesias, eventualmente de cores políticas diferentes.
ResponderEliminarE pensando melhor, se calhar até vai dar ao mesmo. Eventualmente, mais do que um concelho no mesmo quadro, mas não tão abrangente geograficamente como os (ainda) actuais QZP. O que achas?
Mas esta é a minha opinião...
Quanto à reformulação dos QZP, bastaria fazerem-nos mais pequenos, mas concordo com o arlindovsky, nunca em concelhos. Quanto ao governo querer, não teria grandes esperanças, pois o actual modelo significa uma grande poupança salarial... Resta-nos uma negociação firme dos sindicatos, mas isso poderá ser (ou esperançosamente não) difícil de acontecer.
ResponderEliminarO quadro de agrupamento é suficiente.
ResponderEliminarNão havendo lugar concorre a dacl para o seu concelho, persistindo a ausência de lugar no seu concelho concorre a um concelho limitrofe.
Se não tiver lugar presta serviço em "substituições" no seu agrupamento. Há muito que fazer nas escolas.
Olá!
ResponderEliminarSobre o que se discutiu eu tenho algumas coisa a dizer:
- não percebo o entusiasmo com a redução do âmbito dos QZP ( só quem tiver cunhas nas Câmaras é que esfrega as mãos de contente);
- não percebo o entusiamo de alguns com as TEIP ( como já disseram, é uma data de "jobs for the boys"; a mim perguntaram-me se não queria ir trabalhar para uma delas que me arranjavam lá lugar - pasme-se);
- não percebo o entusiasmo com novos concursos (só vêm fazer um frete aos Titulares que tão cómodos estavam já nas suas funções; mais uma vez os soldados rasos levam na cabeça; mais uma vez aqueles que já encarnavam o espírito dos Titulares serão bajulados pelas benesses de um concurso à medida);
- não percebo o entusiasmo com o acordo ( as alterações são puco significativas - será que a promessa de novos concursos apressou a assinatura do acordo?);
- No fundo, no fundo... os contratados e aqueles que estão no início de carreira são uns reles e que não contam para nada.
- Já cá falta a M.L.Rodrigues para unir novamente os professores!!! Parece que agora é cada um para seu lado e salve-se que puder!
É triste!
Venha esse concurso. Onde está??
ResponderEliminarQue abram vagas que eu vou-me a elas.
Mike:
ResponderEliminarOnde é que viu aqui alguém, desde que elas existem, entusiasmado com as TEIP e com os princípios que lhe estão na base??? Eu por mim não me recordo, mesmo pensando naqueles que ocuparam vagas nessas escolas.
Quanto à redução do tamanho dos QZP permitiria a manutenção do conceito de Quadro de Zona, permitindo a recuperação de vagas e uma mobilidade que relativamente reduzida, o que serviria os interesses de ambas as partes. Não vejo por que razão tem esta ideia de servir um sistema de cunhas em maior ou menor grau que o actual se o concurso continua a ser nacional.
Quanto ao entusiamo com concursos dois anos antes do que era previsto, independentemente das razões que lhes estão na origem, é mais doq ue legítimo por parte de todos aqueles que foram fortemente prejudicados com a fantochada dos anteriores: titulares, é verdade, mas são professores de facto, com deveres e direitos e estes últimos não foram respeitados; contratados; quadros a leccionar nas regiões autónomas; quadros de zona obrigados a concorrer a fixar-se onde Judas perdeu as botas; etc., etc., etc....
Arlindovsky:
Em rigor, tens razão, o DACL serve objectivos semelhantes. Contudo, caso a opção fosse manter os QZPs mas reduzir-lhes a dimensão, seria possível recuperar estas vagas. Seria uma situação de compromisso entre a mobilidade e a fixação que serviria os nossos interesses e os do Ministério.
HZolio,
ResponderEliminarA situação nos TEIP não está pacífica? lol A quem o dizes... Mas os critérios de selecção de professores foram feitos por medida...
Por exemplo:
Ser moreno
Usar óculos escuros
Usar uma sweat-shirt com capuz castanho
Ser criativo
Hummmmm, que professor estaria eu a recrutar?
lol
Nalguns casos, ficaram os amantes, os amigos, as amigas, etc. etc.
Noutros casos, ficou quem procurava alguma estabilidade. Os primeiros ficaram com os melhores horários e turmas. Os segundos ficaram com tudo o que pode caber na palavra TEIP.
Urge acabar com essa fantochada das TEIP!!!
ResponderEliminarA classe tem que se unir e lutar contra a "Teipização" do ensino. Às tantas os concursos nacionais acabam e estamos no sistema privado!
Não pode acontecer!, era o "Far-west" total!!!