No Diário de Notícias a 27/12/2009: "Movimentos de professores consideram que a FNE comete um "erro" se assinar um acordo com o Ministério da Educação, que contemple vagas e quotas. Paulo Guinote diz que sindicato pode "desaparecer". Todos apontam o dedo ao PSD.
A convergência que uniu em Plataforma os sindicatos do sector e levou às ruas mais de 100 mil pessoas contra a política educativa da ex-ministra Maria de Lurdes Rodrigues pode ruir.
"Se a FNE aceitar a proposta desaparecerá como sindicato, acredito que a esmagadora maioria dos associados saia da Federação", defendeu ao JN Paulo Guinote, autor de um dos blogues mais lidos por professores - "A Educação do meu umbigo". Octávio Gonçalves, líder do PROmova, fala mesmo "em suicídio" da FNE.
(...)
Na última ronda, o líder da FNE admitiu poder chegar a acordo desde que o ME concretize a proposta de os professores avaliados com "Bom" atingirem o topo da carreira antes da reforma - uma medida que "mitiga" a dimensão de vagas e quotas, defende João Dias da Silva.
Já Mário Nogueira abandonou a 5 de Outubro deixando claro que se o ME não mudar esses mecanismos a Fenprof não assinará um acordo. O líder da Federação - que representa quase 70% dos docentes - admitiu voltar a convocar protestos. O ME envia hoje aos sindicatos a proposta final de acordo. (...)"
Ver Artigo Completo (Jornal de Notícias)
A convergência que uniu em Plataforma os sindicatos do sector e levou às ruas mais de 100 mil pessoas contra a política educativa da ex-ministra Maria de Lurdes Rodrigues pode ruir.
"Se a FNE aceitar a proposta desaparecerá como sindicato, acredito que a esmagadora maioria dos associados saia da Federação", defendeu ao JN Paulo Guinote, autor de um dos blogues mais lidos por professores - "A Educação do meu umbigo". Octávio Gonçalves, líder do PROmova, fala mesmo "em suicídio" da FNE.
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Na última ronda, o líder da FNE admitiu poder chegar a acordo desde que o ME concretize a proposta de os professores avaliados com "Bom" atingirem o topo da carreira antes da reforma - uma medida que "mitiga" a dimensão de vagas e quotas, defende João Dias da Silva.
Já Mário Nogueira abandonou a 5 de Outubro deixando claro que se o ME não mudar esses mecanismos a Fenprof não assinará um acordo. O líder da Federação - que representa quase 70% dos docentes - admitiu voltar a convocar protestos. O ME envia hoje aos sindicatos a proposta final de acordo. (...)"
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Comentário: Até poderá acontecer uma acordo ME/FNE, mas certamente que este sindicato não irá desaparecer, pois possui na sua história alguns acordos com o governo e não foi por isso que registou desvinculações "em massa". Aliás, conheço vários colegas que estão descontentes com os respectivos sindicatos, mas quando lhes faço a questão crucial, a resposta é sempre as mesma: "Ainda continuo vinculado!". E porquê? Por puro comodismo... Dá trabalho a desvinculação... Adiante.
Hoje é um dia importante em termos de negociação e de futuro profissional. Certamente que irão aparecer mais novidades...
Hoje é um dia importante em termos de negociação e de futuro profissional. Certamente que irão aparecer mais novidades...
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O Guinote não percebe nada da poda. A FNE irá fechar o acordo se este privilegiar uma boa fatia dos seus associados. Se calhar o Guinote e eu próprio seremos dos prejudicados, mas isso é a vida, por muito que custe ao umbigo do Guinote.
ResponderEliminardesvincular dá trabalho???? Que eu saiba basta ir à secretaria comunicar...
ResponderEliminarEu sei que é fácil desvincular... Pena é que os colegas não se sirvam dessa "arma" para pressionar os sindicalistas a defender os direitos de quem paga.
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