segunda-feira, 4 de maio de 2009

E para quem teve dificuldades em ler...

... fica aqui a versão aúdio das iniciativas da Plataforma Sindical. Uma versão de 2 minutos, que é para não cansar muito aqueles que andam «adesivados», desmotivados ou que já estão numa fase muito aguda de desmobilização.

Agora a sério, eu sei que estas iniciativas da Plataforma, «souberam a pouco», mas não podemos desistir agora. Se pensarem bem, a esta altura do «campeonato», não daria para fazer muito mais. Tudo (ou quase tudo) o que fugisse do que foi anunciado, estaria condenado ao insucesso ou então a um sucesso insignificante. Bem me apetecia «radicalizar», mas olhem bem à vossa volta e tirem conclusões... Acham mesmo que uma greve por tempo indeterminado teria adesão por parte da maioria dos colegas? Pensem nisso.

Resta-nos a «frente jurídica» (onde eu deposito fortes esperanças de sucesso, a médio prazo) e o voto nas eleições legislativas.

5 comentários:

  1. Acho que devia ser feita a greve por tempo indeterminado. Estas pseudo-greves e manifestações já cheiram mal. Quem é que anda nisto para aquecer? Para quê fazer greves e manifs se já sabemos que não vão dar em nada? Só mesmo alguém que não tenha MAIS NADA PARA FAZER DA VIDA vai continuar a brincar às lutas.

    Não vou aderir. Estou farta!!

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  2. Agora brincamos às greves?
    90 minutos de greve?
    Venham os contratos para todos a tempo indeterminado.
    Venham os Sr.s Diectores todos poderosos.
    Venha o modelo de avaliação "até vale tirar olhos".
    Mas que gozo extraordinário o destes sindicatos, ditos dos professores!
    Abandonados que nem leprosos é o que somos.
    Não contem comigo para essas formas de luta.Que luta? Que luto? Vão enganar outro! Vão bugiar.
    A partir de agora passei para o lado da ministra e o ódio aos sindicalistas sebentos será eterno enquanto viver.
    Não votarei PS mas jamais votarei PCP.

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  3. Infelizmente, é este o «estado» de muitos colegas por esse país fora. A desilusão foi tão forte, que baixaram definitivamente os «braços». Não vos posso censurar, colegas, mas gostava que tentassem uma última vez, por mais absurdo que isso vos pareça.

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  4. A luta não se faz pelos sindicatos mas sim com os sindicatos. Sabiam que existiram centenas de reuniões em que a participação foi zero? O que podemos fazer? Sabemos todos que muita gente está à espera que os sindicatos ou outro mágico qualquer faça algo por eles. Em vez de estarmos a criticar, por que não sugerir, contribuir. Mas é tão fácil dizer mal. O colega que apelida outros colegas de sebentos, que dê sugestões e que diga se aderia a essas formas de luta. Se calhar até é daqueles que entregou os objectivos!

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  5. A colega dos "sebentos" esteve na reunião do sindicato; foi feita a proposta de greve pelo período de 1 semana e até se adiantaram formas de luta posteriores à mesma. Estas propostas foram aprovadas por unanimidade dos docentes presentes.
    Entreguei sim, os objectivos, revoltada mas em consciência e porque "eu, sou eu e a minha circunstância". Naquele momento, e agora, continuo a achar que se tratou de uma DECISÃO INDIVIDUAL e que ninguém tem o direito de a criticar.
    Infelizmente, tudo me leva a crer que fiz bem e que as diversas variáveis de analise e ponderação que usei estavam certas, lamentavelmente.
    Não voto PCP...nem PS.

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