quarta-feira, 4 de março de 2009

Conclusão lógica, mas tardia.

Nota: Antes mesmos das negociações iniciarem, já todos sabiamos que iriam ser uma farsa. Até agora todas elas foram uma farsa, em que quase nada foi negociado e quase tudo imposto. Enfim...

5 comentários:

  1. TODOS OS PROF PASSAM A CONTRATADOS
    Soube novidades que vão deixar toda a gente em estado de choque.
    Então é assim: entre as muitas novidades, uma delas é que chegou às
    escolas uma legislação, contemplada no Novo Código de Trabalho, em
    que todos os professores e demais funcionários públicos sem excepção,
    vão passar a contratados por tempo indeterminado. Neste decreto, só
    ficam de fora os funcionários públicos ligados à Segurança. Também
    vamos deixar de ter A.D.E.S. e passamos a pertencer à Segurança
    Social.
    A legislação para atestados médicos também está alterada e quem
    faltar, é-lhe descontado por inteiro os 3 primeiros dias e nos
    seguintes é-lhe aplicada uma taxa de 30%, não sei se reembolsável.
    Bem isto é de uma forma geral o que de momento sei, amanhã penso já
    ter cópia de toda a legislação.
    A data é de Janeiro deste ano e já chegou às escolas. Um colega, já
    esteve com a legislação na mão e vão dar-lhe cópias. Andamos
    demasiado preocupados com a avaliação, que nos mereceu e merece a
    nossa melhor atenção, mas não nos centramos em coisas de maior
    interesse, já que toda esta alteração do nosso estatuto, é bem mais
    profunda que a avaliação,.
    Para mim ambas as coisas são pertinentes. Percebo a estratégia deste
    governo que primou sempre pela mentira e também por dar uma coisa
    péssima, depois vai retirando e modificando umas coisitas, de forma a
    aceitarmos posteriormente o que realmente é mesmo mau.
    Novamente vejo os sindicatos fechados no silêncio sem nada dizerem
    sobre o assunto e não acredito que eles não tenham já na mão toda a
    legislação. Também estes deixam afundar o barco para depois se
    armarem em salvadores. Temos que ficar mais unidos que nunca e tomar
    medidas urgentes.
    Convém antes de mais que todos os professores leiam a legislação, de
    foram a manterem-se bem informados. Os sindicatos irão a reboque
    porque não lhes resta alternativa. Mas o mais importante, neste
    momento, é de facto a UNIÃO e ACÇÃO.

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  2. Colega das2:41 PM

    Mesmo antes de air a legislação (Lei nº 12-A/2008 - Vínculos, Carreiras e Remunerações), já os sindicatos andavam pelas escolas a chamar a atenção dos professores para os efeitos nefastos da mesma, quando esta ainda se encontrava em projecto. Contudo, tal como o colega que só agora acordou para a realidade, os professores da minha escola continuam a levar a sua "vidinha" na completa ignorância.
    Como o colega, não respeitam a dedicação de professores que nos sindicatos se esforçam todos os dias das suas vidas para tentarem convencê-los de que, só unidos e organizados em estruturas sindicais credíveis, poderão ser ouvidos e defendidos.Em vez de usar um discurso falacioso e inconsequente, deveria apelar à unidade dos professores na prossecução da sua luta, começando por incentivá-los a mostrar publicamente a sua revolta estando presentes no "Cordão Humano" que vai realizar-se sábado em Lisboa.

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  3. Você deve sofrer de algum problema de cabeça, para não lhe chamar pouco inteligente: em primeiro lugar isto foi um mail que recebi e que quis partilhar com os leitores do blog precisamente para que quem ainda não acordou, acorde agora. Eu já acordei há mto tempo. Depois, se recebi o mail, logo a linguagem utilizada não é da minha autoria. Tenha juízo e não se meta onde não é chamado. Este é um espaço livre. E qto aos sindicatos andarem nas escolas? Tem a certeza que estiveram em todas? Tenha dó...

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  4. "sindicatos fechados no silêncio sem nada dizerem"??? Bem, é preciso andar muito distraído e completamente desinformado para só agora se ficar em estado de choque com estas "novidades".

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  5. Tentem manter alguma serenidade nos comentários. Estamos aqui todos com o mesmo objectivo. E o objectivo não passa por nos «agredirmos» uns aos outros.

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