quarta-feira, 12 de novembro de 2008

SPRC admite que acusação da Fenprof à DREC não corresponde à verdade.

No Público a 12/11/2008: "Luís Lobo, dirigente do Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC) e membro do secretariado nacional da Fenprof, admitiu hoje que “não correspondem à verdade as acusações feitas pelo dirigente daquela federação, Mário Nogueira, à Direcção Regional de Educação do Centro, segundo as quais esta teria dado instruções aos conselhos executivos das escolas para não cederem instalações para reuniões gerais de professores.
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Na realidade, afirmou a delegada do SPRC naquele agrupamento de escolas, Arménia Rodrigues, “a reunião realiza-se hoje à noite, na sede da filarmónica local”. “E decidimos fazer a reunião geral fora da escola apenas porque sabemos que os conselhos executivos são, desde sempre, muito pressionados e não queríamos que o nosso fosse prejudicado”, justificou.

Também o presidente do Conselho Executivo daquele agrupamento, Salazar Pinheiro, negou ter recebido instruções da DREC de teor semelhante ao que foi denunciado por Mário Nogueira e que, considerou, “deve ter resultado de qualquer confusão”.

Contactado pelo PÚBLICO, Mário Nogueira afirmou estar ainda a informar-se sobre a situação. Mas disse-se convicto de que, “independentemente de a DREC ou as direcções distritais terem feito ou não contactos com os conselhos executivos naquele sentido, as informações que chegaram à federação resultam do clima de medo que se gerou, fruto das sucessivas ameaças da ministra da educação”.

Ao fim da manhã a Direcção Regional de Educação do Centro emitiu também um comunicado em que "desmente liminarmente que tenha dado qualquer indicação aos conselhos executivos daquela área do país para que não cedam instalações para reuniões de professores"."

Ver Artigo Completo (Público)

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Comentário: Ui... Afinal a notícia publicada abaixo é falsa. Ainda bem... O senhor Mário Nogueira anda a entusiasmar-se com os últimos acontecimentos. É necessário confirmar as alegações, antes de as transformar em factos. Assim, perdemos credibilidade. Convém não nos deixarmos arrastar em falsas alegações... O momento é demasiado crítico para se cometerem falhas. Que a pressão e o medo existem é algo indesmentível, mas o melhor mesmo é ir com calma e não "atirar" para todos os lados.
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