quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Ministro dos Assuntos Parlamentares em "socorro" da Ministra da Educação.

No sítio da TSF a 19/11/2008: "O ministro dos Assuntos Parlamentares considera que a atitude da FENPROF, ao abandonar a reunião com a ministra Maria de Lurdes Rodrigues, revela «uma falta de respeito institucional e uma aposta no extremismo».
(...)
Para o ministro, a posição que a FENPROF tomou «é uma atitude que contrasta com a posição que o Ministério da Educação tem encontrado junto dos professores, das escolas, das associações de pais e dos especialistas e peritos».

«Todos esses têm sido convocados pela ministra e têm-lhe transmitido as suas informações, preocupações e propostas. [Uma] atitude de colaboração e respeito institucional que contrasta com a da FENPROF», concluiu Augusto Santos Silva.

Quanto ao processo de avaliação, o ministro dos Assuntos Parlamentares garante que «o Governo vai fazer aquilo que é necessário para realizar-se [a avaliação dos professores] já este ano lectivo e nas melhores condições possíveis, sem os excessos de burocracia ou sobrecarga de trabalho que estejam a ocorrer».

Esta quarta-feira, o líder da FENPROF, Mário Nogueira, abandonou a reunião com a ministra da Educação por esta se ter recusado a suspender o processo de avaliação."

Ver Artigo Completo (TSF)

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Comentário: Pois, pois... Os sindicatos é que estão apostar no extremismo e na falta de respeito institucional. Falta de respeito pelos professores é o que este Ministério da Educação tem vindo a promover junto da opinião pública. Falta de respeito? Já nem sei se será este o termo mais correcto. Provavelmente a expressão "terrorismo psicológico" será mais adequada... E se existe extremismo, não será apenas do lado da FENPROF. A ministra da educação também não é nada "meiga" em termos de cedências... Parece que só com ovos e tomates é que os recuos surgem.

O Primeiro-Ministro intercede com frequência em defesa da ministra da educação... Agora, é o ministro dos Assuntos Parlamentares. Quem é que se seguirá? Já que criaram uma brigada de apoio às escolas, poderia também ser interessante criar uma brigada de apoio à "coitadinha" da ministra.
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