No sítio da RTP a 09/04/2008: "Um aluno da Escola EB 2/3 Augusto Moreno de Bragança terá empurrado uma professora que caiu de costas e teve que ser assistida no hospital.
A Agência Lusa revela que a professora terá chamado o aluno à atenção por alegadamente estar a ouvir música pelo telemóvel durante uma aula de substituição à hora do almoço.
Depois do alegado empurrão, a professora chamou o Conselho Executivo à sala da biblioteca, onde decorria a aula.
Foi então solicitada a presença da polícia, que tomou conta da ocorrência.
Fonte da PSP confirmou a Agência Lusa a existência da participação feita na sequência da diligência no local do incidente. Como o jovem é menor de 16 anos "não pode ser criminalmente responsável", ou seja, acusado e julgado judicialmente.
A PSP enviará a comunicação da ocorrência ao Ministério Público que encaminhará o caso para as instâncias competentes, nomeadamente o Tribunal de Menores.
Aluno e professora assistidos no hospital
Para além da polícia, os bombeiros também foram chamados ao local. O Centro Distrital de Operações e Socorro (CDOS) de Bragança confirmou à Agência Lusa ter registo da ocorrência como "uma queda".
Já na presença de todos os intervenientes, o aluno de 15 anos terá desmaiado tendo sido levado, tal como a professora, para a urgência do Hospital de Bragança.
Os dois receberam mais tarde alta, depois de observados. O aluno foi entregue aos cuidados da mãe."
Ver Artigo Completo (RTP)
A Agência Lusa revela que a professora terá chamado o aluno à atenção por alegadamente estar a ouvir música pelo telemóvel durante uma aula de substituição à hora do almoço.
Depois do alegado empurrão, a professora chamou o Conselho Executivo à sala da biblioteca, onde decorria a aula.
Foi então solicitada a presença da polícia, que tomou conta da ocorrência.
Fonte da PSP confirmou a Agência Lusa a existência da participação feita na sequência da diligência no local do incidente. Como o jovem é menor de 16 anos "não pode ser criminalmente responsável", ou seja, acusado e julgado judicialmente.
A PSP enviará a comunicação da ocorrência ao Ministério Público que encaminhará o caso para as instâncias competentes, nomeadamente o Tribunal de Menores.
Aluno e professora assistidos no hospital
Para além da polícia, os bombeiros também foram chamados ao local. O Centro Distrital de Operações e Socorro (CDOS) de Bragança confirmou à Agência Lusa ter registo da ocorrência como "uma queda".
Já na presença de todos os intervenientes, o aluno de 15 anos terá desmaiado tendo sido levado, tal como a professora, para a urgência do Hospital de Bragança.
Os dois receberam mais tarde alta, depois de observados. O aluno foi entregue aos cuidados da mãe."
Ver Artigo Completo (RTP)
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Comentário: Mais um caso "pontual" de violência de alunos contra professores... Mais um caso de violência escolar, que não merece qualquer intervenção da Ministra da Educação ou de qualquer membro do Governo. Ainda há pouco era referido por Maria de Lurdes Rodrigues, que o ME apenas faz uma análise estatística destes casos... É caso para escrever: E porque é que não faz algo para contrariar esta "evolução"? Provavelmente dará jeito, para as estatísticas do Ministério terem muitos professores a "meterem" reforma antecipada.
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Com este clima de violência, como se pode ser professor? Devo confessar que quando me perguntam a minha profissão tenho certas reticências em dizer que sou professora... Não é por vergonha de o ser, Não! É pelas atitudes que daí possam surgir, e de facto já surgiram em algumas ocasiões ultimamente. Porém eu sou professora há 25 anos e não me deixo intimidar facilmente.
ResponderEliminarProfessores acordem a luta é para continuar... 25 de Abril sempreee!!
"Este governo não cairá porque não é um edfício, sairá com benzina porque é uma nódoa."
Eça de Queiroz
PS: Parabéns pelo seu blog e já agora deixo aqui o link do meu.
http://escoladopresente.blogspot.com/
Um clima de violência, que já há algum tempo existe na nossa escola. Começou com a Ministra (uma violência psicológica, clara e revoltante) e continua com a violência (ultimamente, física) dos alunos.
ResponderEliminarE infelizmente, as reacções que a colega referiu, são quase uma constante, que por vezes são complicadas de ignorar ou ultrapassar.