No "Sol" de 11/03/2008: "Jorge Pedreira admitiu esta terça-feira encontrar «uma solução que seja juridicamente viável» para resolver o problema dos professores contratados, que precisam de ser avaliados para poder concorrer para o ano. Na antena da TSF, Pedreira disse não afastar nenhuma solução.
Lembrando que o Ministério vai reunir, esta quarta-feira, com o Conselho de Escolas, Jorge Pedreira deixou no ar a ideia de que poderá sair desse encontro uma solução para o impasse que se vive na Educação.
(...)
Apesar da abertura manifestada pelo secretário de Estado, Jorge Pedreira, para negociar, o Ministério da Educação (ME) acusou, esta segunda-feira, a Fenprof de estar a «destruir o processo de avaliação» de desempenho dos professores.
Em comunicado, o ME recusou a ideia de estar a «chantagear as escolas para estas fazerem a avaliação dos docentes», lembrando estar apenas a cumprir a lei.
«Os professores têm direito a ser avaliados, para mais sabendo que sem avaliação não há progressão na carreira, pelo que é uma ilusão admitir que uma eventual suspensão do processo conduziria a progressões automáticas», lê-se no texto enviado às redacções pelo gabinete de Maria de Lurdes Rodrigues."
Ver Artigo Completo (Sol)
Lembrando que o Ministério vai reunir, esta quarta-feira, com o Conselho de Escolas, Jorge Pedreira deixou no ar a ideia de que poderá sair desse encontro uma solução para o impasse que se vive na Educação.
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Apesar da abertura manifestada pelo secretário de Estado, Jorge Pedreira, para negociar, o Ministério da Educação (ME) acusou, esta segunda-feira, a Fenprof de estar a «destruir o processo de avaliação» de desempenho dos professores.
Em comunicado, o ME recusou a ideia de estar a «chantagear as escolas para estas fazerem a avaliação dos docentes», lembrando estar apenas a cumprir a lei.
«Os professores têm direito a ser avaliados, para mais sabendo que sem avaliação não há progressão na carreira, pelo que é uma ilusão admitir que uma eventual suspensão do processo conduziria a progressões automáticas», lê-se no texto enviado às redacções pelo gabinete de Maria de Lurdes Rodrigues."
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Se continuamos a atribuir responsabilidades uns aos outros e não chegamos a um entendimento, será complicado colocar a negociação em cima da mesa. Já todos sabemos que este "jogo do empurra", patrocinado inicialmente pelo ME, só vai atrasar (e complicar) mais qualquer tentativa de entendimento. Se é que não o "inquina" por completo...
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Só gostaria que me explicassem onde é que está escrito que um contratado necessita da nota da avaliação para poder concorrer. E mais! Como é que tendo uma nota em final de Julho, essa nota vai a tempo para o concurso... A não ser que o concurso seja inteiramente em Agosto...
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