No Diário de Notícias de 06/03/2008: "Os cerca de cinco mil professores do ensino privado não-superior inscritos na Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estão disponíveis para entrar na Marcha da Indignação que vai juntar milhares de professores em Lisboa, no sábado. Esta é a convicção que os responsáveis pelo sector na federação sindical apresentaram ao DN. No entanto, esse números podem subir ainda mais se os cerca de seis mil professores de escolas privadas filiados na Federação Nacional dos Sindicatos da Educação decidirem juntar-se ao protesto, embora a FNE não tenha dado indicações nesse sentido.
(...)E segundo Graça Sousa, responsável da Fenprof por esse sector, há uma anormal mobilização entre esses docentes para o protesto, o que pode representar um importante reforço para os organizadores da manifestação deste fim-de-semana. "O protesto de sábado extravasou reivindicações isoladas de professores para se transformar numa luta pela dignificação da carreira docente. Embora não se consiga quantificar o número de professores do privado que vão participar na manifestação deste fim-de-semana, existe uma grande mobilização deste sector, que costuma ser menos interventivo neste género de protestos. Isto só é possível pela postura arrogante do ministério da Educação que criou um grande identificação entre toda a classe docente".
Já o presidente da Associação do Ensino Privado discorda de Graça Sousa. Para João Alvarenga, os professores que trabalham fora do ensino público não têm o direito de se manifestarem na Marcha da Indignação.(...)"
Ver Artigo Completo (Diário de Notícias)
(...)E segundo Graça Sousa, responsável da Fenprof por esse sector, há uma anormal mobilização entre esses docentes para o protesto, o que pode representar um importante reforço para os organizadores da manifestação deste fim-de-semana. "O protesto de sábado extravasou reivindicações isoladas de professores para se transformar numa luta pela dignificação da carreira docente. Embora não se consiga quantificar o número de professores do privado que vão participar na manifestação deste fim-de-semana, existe uma grande mobilização deste sector, que costuma ser menos interventivo neste género de protestos. Isto só é possível pela postura arrogante do ministério da Educação que criou um grande identificação entre toda a classe docente".
Já o presidente da Associação do Ensino Privado discorda de Graça Sousa. Para João Alvarenga, os professores que trabalham fora do ensino público não têm o direito de se manifestarem na Marcha da Indignação.(...)"
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