No site da TSF a 13/07/2007: "A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) ameaçou, esta sexta-feira, regressar à luta já em Setembro, caso o Ministério da Educação (ME) mantenha a intenção de negociar sete propostas essenciais para a carreira em apenas duas reuniões.
A avaliação de desempenho dos professores, a entrada na profissão e o funcionamento dos futuros concursos de acesso a titular são algumas das matérias definidas num conjunto de diplomas regulamentadores do Estatuto da Carreira Docente que a tutela entregou esta semana aos sindicatos e que, segundo a Fenprof, pretende negociar «em apenas uma hora, cada».
O ME quer negociar em apenas duas reuniões um pacote de sete diplomas extremamente complexos e graves para os professores, o que dá, em média, uma hora para discutir cada um deles. Será a maior de todas as farsas negociais e nós não alinharemos nela», afirmou o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, em conferência de imprensa.
Se a tutela não aceitar um alargamento das negociações em Setembro, mantendo apenas as duas reuniões previstas para este mês, a federação garante que não irá participar nos encontros e ameaça, desde já, «voltar a desenvolver um conjunto de acções de luta», logo no início do próximo ano lectivo.
No entanto, num comunicado divulgado sobre as propostas regulamentadores em causa, o ME já garantiu hoje que «o processo negocial deve prosseguir em Setembro». (...)"
Ver Artigo Completo (TSF Online)
A avaliação de desempenho dos professores, a entrada na profissão e o funcionamento dos futuros concursos de acesso a titular são algumas das matérias definidas num conjunto de diplomas regulamentadores do Estatuto da Carreira Docente que a tutela entregou esta semana aos sindicatos e que, segundo a Fenprof, pretende negociar «em apenas uma hora, cada».
O ME quer negociar em apenas duas reuniões um pacote de sete diplomas extremamente complexos e graves para os professores, o que dá, em média, uma hora para discutir cada um deles. Será a maior de todas as farsas negociais e nós não alinharemos nela», afirmou o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, em conferência de imprensa.
Se a tutela não aceitar um alargamento das negociações em Setembro, mantendo apenas as duas reuniões previstas para este mês, a federação garante que não irá participar nos encontros e ameaça, desde já, «voltar a desenvolver um conjunto de acções de luta», logo no início do próximo ano lectivo.
No entanto, num comunicado divulgado sobre as propostas regulamentadores em causa, o ME já garantiu hoje que «o processo negocial deve prosseguir em Setembro». (...)"
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