No site do PortugalDiário a 05/03/2007: "Ministra vai mudar «lei». FNE quer que escolas denunciem agressões.
O Ministério da Educação está preocupado com o aumento de casos de indisciplina nos estabelecimentos de ensino e decidiu rever o estatuto do aluno, com o objectivo de «reforçar a autoridade dos órgãos de gestão das escolas e dos professores na tomada de medidas disciplinares».
Estas palavras são da ministra da Educação e estão publicadas num artigo de opinião na edição desta segunda-feira do jornal Público.
Com vista a reforçar a autoridade das escolas e dos professores, Maria de Lurdes Rodrigues explica que pretende «desburocratizar os procedimentos associados à gestão da indisciplina» e reforçar a responsabilidade das famílias pela assiduidade e participação dos alunos na escolaridade obrigatória.
Maria de Lurdes Rodrigues insiste na teoria de que os casos de violência são pontuais e prefere usar o termo «indisciplina» para caracterizar o que actualmente se vive em algumas escolas. Ainda assim, assume que se trata de um problema sério que está a comprometer a qualidade da relação pedagógica entre alunos e professores.
Estas preocupações do Ministério da Educação surgem numa altura em que os sindicatos do sector defendem que as escolas denunciem às autoridades agressões feitas a professores.
A Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) vai entregar esta semana à ministra uma proposta que prevê que a violência escolar passe a ser considerada crime público."
Ver Artigo Completo (PortugalDiário)
O Ministério da Educação está preocupado com o aumento de casos de indisciplina nos estabelecimentos de ensino e decidiu rever o estatuto do aluno, com o objectivo de «reforçar a autoridade dos órgãos de gestão das escolas e dos professores na tomada de medidas disciplinares».
Estas palavras são da ministra da Educação e estão publicadas num artigo de opinião na edição desta segunda-feira do jornal Público.
Com vista a reforçar a autoridade das escolas e dos professores, Maria de Lurdes Rodrigues explica que pretende «desburocratizar os procedimentos associados à gestão da indisciplina» e reforçar a responsabilidade das famílias pela assiduidade e participação dos alunos na escolaridade obrigatória.
Maria de Lurdes Rodrigues insiste na teoria de que os casos de violência são pontuais e prefere usar o termo «indisciplina» para caracterizar o que actualmente se vive em algumas escolas. Ainda assim, assume que se trata de um problema sério que está a comprometer a qualidade da relação pedagógica entre alunos e professores.
Estas preocupações do Ministério da Educação surgem numa altura em que os sindicatos do sector defendem que as escolas denunciem às autoridades agressões feitas a professores.
A Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) vai entregar esta semana à ministra uma proposta que prevê que a violência escolar passe a ser considerada crime público."
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