quarta-feira, 8 de abril de 2020

E quando o isolamento é bem mais do que social...

...eis que surge alguém a dar-se ao trabalho de colocar os posts que partilho no Facebook como spam. E se até dou de barato que alguns se possam sentir incomodados com as partilhas que eu faço, "denunciar"  como spam as partilhas de posts deste blogue que alguns familiares e amigos próximos (estamos, assim, a "falar" de alguém que me conhece minimamente) fazem, é talvez, excessivo.

Mas, e se até já podemos estar no campo do excessivo, ou até mesmo persecutório, "denunciar" como spam todos os posts que divulguei do meu blogue, desde dezembro de 2019 até ao momento, deixa-me apreensivo, porque aparenta revelar problemas que não se justificam apenas com o isolamento social e algum excesso de tempo livre.

Enfim.

Há personalidades que não resistem ao facto de eu não responder a provocações nas redes sociais, sobretudo quando as mesmas são consequência de posts não lidos (ficam-se apenas pelos títulos ou pelos comentários feitos por outros), mal lidos ou lidos com intenção de integrar respostas que pouco ou nada estão relacionados com o post, mas sim com a necessidade de algum protagonismo.

Para aquele ou aqueles que se deram ao trabalho de tentar bloquear-me na rede social Facebook: eu não preciso do Facebook para continuar a escrever, e posso perfeitamente deixar de divulgar o que escrevo. Não é o número de seguidores e de likes que me move. Essa fase foi efémera e já passou há uma boa década. E quanto à divulgação dos meus posts, bem... essa será feita pelos vários colegas que me lêem, e se não for, é porque o que eu escrevo não é relevante ou interessante (e se assim for, também não merecerá divulgação).

Para terminar: sejam felizes e mantenham-se seguros.

1 comentário:

  1. Bom dia, Ricardo,

    Costuma-se dizer que só faz falta quem está...e diria também que só faz falta quem te lê.
    Continua o excelente trabalho de informação e fica bem com a tua família.

    Bem hajas,
    Miguel

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