quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Da profunda religiosidade...


O "diálogo" acima foi passado hoje num grupo público de professores no Facebook, é um reflexo perfeito do grau de precariedade da nossa classe profissional e mostra bem o tipo de exploração a que alguns se sujeitam para poderem trabalhar no que gostam. 

Enfim. 

Não sou uma pessoa violenta, mas depois de diálogos como este, tenho sérias dificuldades em conter-me quando afirmam que somos uma classe de privilegiados.

5 comentários:

  1. Porquê prescindir apenas do subsídio de transporte e não levarmos isto mais longe e prescindirmos também do subsídio de férias, de Natal, de refeição e de metade do ordenado? Afinal de contas "A escola precisa dos professores e os professores precisam das escolas para lecionar"... Digo eu, que sou uma boa samaritana. AMÉN!

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  2. Este concurso está a ser elaborado para acartar a seita do PS e da gerigonça que agora resolve não querer andar mo privado porque o Estado deixou de lhes dar leite e tem ordenados em atraso , é pois preciso dar emprego e ordenado a essa gente . Julguem os outros que vão continuar a marcar passo ...

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  3. Olha Ricardo, eu sou uma professora no topo da carreira e em final dela (Graças a Deus!) mas nunca em toda a minha vida vi gente tão estúpida a chegar ao ensino (Benza-os Deus!). Mas também gostaria de acrescentar que nunca vi tanta gente a ganhar tão pouco e a exibir telemóveis caríssimos, tablets e quejandos, bem como roupas "vistosas" e carros melhores que o meu. Como conseguem, não sei! Será Deus?

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