Comentário: Como decerto saberão serei dos poucos professores que afirmam sem qualquer receio discordar de mecanismos de vinculação extraordinária... Já fui alvo de fortes críticas por isso, mas essas críticas são quase sempre de colegas desesperados (e até aqui tento sempre ser compreensivo) e que se encontram dentro dos critérios entretanto sorteados, ou de sindicalistas defensores do paradigma "são melhores poucos que nenhum".
Pois bem, estas últimas vinculações extraordinárias não correram bem, ao permitirem mais "ultrapassagens", só porque por uns dias, semanas ou meses não se conseguiram contratos consecutivos. Isto são critérios cegos e martelados para permitir entradas selecionadas. Entretanto tivemos colegas a vincular e outros com mais tempo de serviço lá ficaram ao serviço das contratações. Discordo disto!
O Governo que cumpra o estipulado na lei (nomeadamente, o Código de Trabalho)! Se os professores são sucessivamente ou alternadamente (mas ao longo de vários anos) alvo de contratação é porque são necessários. Deveria ser este o campo de batalha dos sindicatos e dele não se deveria recuar nem um milímetro. Ao cederem nos critérios para vinculação extraordinária estão a empurrar para a frente o problema em vez de o resolverem de uma vez por todas.
Pois bem, estas últimas vinculações extraordinárias não correram bem, ao permitirem mais "ultrapassagens", só porque por uns dias, semanas ou meses não se conseguiram contratos consecutivos. Isto são critérios cegos e martelados para permitir entradas selecionadas. Entretanto tivemos colegas a vincular e outros com mais tempo de serviço lá ficaram ao serviço das contratações. Discordo disto!
O Governo que cumpra o estipulado na lei (nomeadamente, o Código de Trabalho)! Se os professores são sucessivamente ou alternadamente (mas ao longo de vários anos) alvo de contratação é porque são necessários. Deveria ser este o campo de batalha dos sindicatos e dele não se deveria recuar nem um milímetro. Ao cederem nos critérios para vinculação extraordinária estão a empurrar para a frente o problema em vez de o resolverem de uma vez por todas.
Na mouche Ricardo. JM
ResponderEliminarÀs vezes também acerto. ;)
EliminarEu ainda não consegui perceber o que têm os ministros e os sindicatos contra a graduação profissional!
ResponderEliminarAlguns sindicatos... Penso que não serão todos!
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminar"O Governo que cumpra o estipulado na lei..." é tão simples!
ResponderEliminar
ResponderEliminarEra uma vez um candidato à uma oferta de trabalho e foi a entrevista...
O recrutador ficou impressionado pelas qualificações do candidato.
O candidato:
Em 2010 obteu a licenciature...
Em 2014 fez um mestrado...
Trabalhou 5 anos entre 2010-2014 e trabalhou 2 anos após o mestrado.
Contudo o recrutador disse:
Tem efectivamente uma boa qualificação, mas tem pouca experiência profissional.
Como assim pouca experiência ? disse o candidato estupefacto.
Pois, disse o recrutador. O que você fez antes do mestrado não serve para nada para mim !!!
Lamento, mas não posso recruta-lo. Alias, tenho um candidato mais experiente que você que acabou o mestrado em 2013 e já tem 3 anos de trabalho após.
Você sabe, sou perito em recursos humanos com formação acreditada pelo ME disse o recrutador.
Essa VE é isso mesmo !!!