Comentário: Gostei imenso de ler o início do artigo acima, pois de alguma forma concretiza as alternativas governamentais... Como gostei tanto, que transcrevo:
"Integrar já em 2017 cerca de dois mil professores nos quadros, adotando ainda um novo sistema de vinculação, ou manter as regras atuais e continuar a enfrentar processos judiciais que, no futuro, poderão sair mais caros ao erário público . Estas são as duas opções que o Ministério da Educação tem em mãos, numa altura em que se prepara para iniciar - no final do mês - aquela que será provavelmente a mais importante negociação da atual legislatura na área da Educação, com os concursos de professores como tema".
Quanto à escolha que o atual Governo irá tomar, dificilmente passará por uma integração já em 2017 de quase 2000 colegas, até porque ao "empurrar" para tribunal a resolução deste problema (e não obstante de poder ficar mais caro aos cofres públicos), acaba por adiar ou transferir o problema para outro Governo, numa metodologia bem similar ao que têm feito os seus antecessores.
Defendo a vinculação nos quadros dos colegas que ano após ano servem o sistema de ensino público, mas julgo que as regras terão de ser diferentes daquelas que têm sido aplicadas pela famigerada "norma travão". Tal como já referi anteriormente, julgo que com o aparecimento da "geringonça governativa" estão criadas condições excelentes para se repôr a justiça das contratações ad eternum.
"Integrar já em 2017 cerca de dois mil professores nos quadros, adotando ainda um novo sistema de vinculação, ou manter as regras atuais e continuar a enfrentar processos judiciais que, no futuro, poderão sair mais caros ao erário público . Estas são as duas opções que o Ministério da Educação tem em mãos, numa altura em que se prepara para iniciar - no final do mês - aquela que será provavelmente a mais importante negociação da atual legislatura na área da Educação, com os concursos de professores como tema".
Quanto à escolha que o atual Governo irá tomar, dificilmente passará por uma integração já em 2017 de quase 2000 colegas, até porque ao "empurrar" para tribunal a resolução deste problema (e não obstante de poder ficar mais caro aos cofres públicos), acaba por adiar ou transferir o problema para outro Governo, numa metodologia bem similar ao que têm feito os seus antecessores.
Defendo a vinculação nos quadros dos colegas que ano após ano servem o sistema de ensino público, mas julgo que as regras terão de ser diferentes daquelas que têm sido aplicadas pela famigerada "norma travão". Tal como já referi anteriormente, julgo que com o aparecimento da "geringonça governativa" estão criadas condições excelentes para se repôr a justiça das contratações ad eternum.
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