Comentário: A notícia cujo link coloquei acima reflete parte de um inquérito concretizado em maio, junho e julho, a pouco mais de 2900 professores de escolas públicas e privadas, e de todos os níveis de ensino. Recente, como tal, e por aquilo que li (e reconheço ter lido na transversal) uma "pintura" bem real da nossa classe.
Ficam alguns números:
a) "Um terço dos professores preferia deixar de dar aulas num futuro próximo, em vez de continuar na escola";
b) "Um pouco mais, 35%, dizem-se exaustos, desiludidos, baralhados ou (mais residualmente) desesperados ou com outros sentimentos negativos quando lhes é pedido para descreverem a sua relação com o trabalho".
c) "Mais de 80% entendem que a sociedade não valoriza esta profissão, que o Governo também não valoriza, que perderam tempo e condições para reflectir sobre as suas práticas, que a sua autonomia encolheu e cresceu a carga de trabalho".
Ficam alguns números:
a) "Um terço dos professores preferia deixar de dar aulas num futuro próximo, em vez de continuar na escola";
b) "Um pouco mais, 35%, dizem-se exaustos, desiludidos, baralhados ou (mais residualmente) desesperados ou com outros sentimentos negativos quando lhes é pedido para descreverem a sua relação com o trabalho".
c) "Mais de 80% entendem que a sociedade não valoriza esta profissão, que o Governo também não valoriza, que perderam tempo e condições para reflectir sobre as suas práticas, que a sua autonomia encolheu e cresceu a carga de trabalho".
A vida de professor é uma Soda.
ResponderEliminarFócrates
A vida de professor é uma Soda.
ResponderEliminarFócrates
Tão desgastados que há centenas no Norte com problemas, pois recorreram à MPD. Desgaste ético, sem dúvida. Como conseguem trabalhar? O festim vai começar.
ResponderEliminarTão desgastados que há centenas no Norte com problemas, pois recorreram à MPD. Desgaste ético, sem dúvida. Como conseguem trabalhar? O festim vai começar.
ResponderEliminar