quarta-feira, 15 de junho de 2016

Da inevitável comparação...


Comentário: A "indicação" é do atual Primeiro-Ministro e tem sido comparada com outra concretizada por Pedro Passos Coelho em dezembro de 2011. Sinceramente, e tendo como enquadramento de reflexão os momentos políticos e as fases económicas destas duas "indicações", não consigo colocá-las ao mesmo nível de crispação. 

Não obstante de considerar que este Governo não está a fazer um bom trabalho e que no futuro todas as "regalias" devolvidas irão arrebentar-nos nos bolsos (vazios, obviamente), não posso afirmar que encarei a "indicação" de António Costa como estímulo óbvio à emigração para solucionar problemas de excesso de profissionais na nossa classe. No entanto, convém não esquecer que estamos perante um estilo de governação demagógico onde a tentação é grande para encarar afirmações governamentais como propostas positivas.

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