Comentário: O fonte do estudo em causa há muito que não me merece grande respeito, no entanto, parece que a realidade deve ser tão inegável (mesmo que o estudo apenas se resuma ao intervalo 2010-2013) que lá terão de admitir a catástrofe. Embora tivesse por hábito ler estes estudos da OCDE, admito que com o "correr" dos tempos acabei por perder completamente o interesse (e os motivos são os mais diversos, mas o principal é mesmo a suspeita de "encomenda" governamental e consequente produção tendenciosa), pelo que não o fiz (nem farei) também desta vez.
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