segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Da dúvida que nem deveria existir...

Epidemia incapacita professores transmontanos?

Comentário: Obviamente que não estaremos numa situação de epidemia, mas sim perante uma situação que se repete e que poderá causar alguma estranheza. No entanto, relembro que por norma quem requer Mobilidade por Doença não é alguém (ou familiar do mesmo) que contraiu uma gripe ou uma qualquer maleita que facilmente se resolva num ano. 

Já afirmei diversas vezes que a questão da Mobilidade por Doença é bastante melindrosa e, como tal, perante queixas (não anónimas e com indícios fortes) a inspeção deve agir... rapidamente. É que a comprovarem-se os abusos de alguns, sabemos perfeitamente que daí a um "passo" seremos todos malandros e em pouco tempo eliminam (ou restringem fortemente) este direito. No entanto, a provarem-se "abusos" penalizem-se os professores prevaricadores e também os médicos que foram cúmplices da mentira. 

Em Bragança a situação parece-me realmente complicada, no entanto, existe outra situação que me parece relevante para refletir: 

Quais serão os motivos que levam vários docentes (com doenças diversas ou familiares com doenças diferentes) a solicitar Mobilidade por Doença quase sempre para os mesmos Agrupamentos / Escolas, quando na cidade/arredores existem outras instituições de ensino? 

É que existem Agrupamentos / Escolas que estão mais próximas de "casa" (ou de um eventual local relacionado com o tratamento da doença) e que não são alvo desse pedido de mobilidade...

3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  2. Hoje ouvi na rádio TSF, o Crato vai mandar investigar tantas doenças graves dos professores!!!!!!

    ResponderEliminar
  3. É uma epidemia....
    vale tudo....

    ResponderEliminar