quarta-feira, 27 de maio de 2015

Afinal não seria bem assim...

Prova de inglês obrigava alunos surdos... a ouvir CD

Comentário: Ao contrário do que se falou na semana passada, o IAVE lá vem esclarecer que a confusão residia nas escolas que não solicitaram os materiais adequados, uma vez que o CD facultado “não era, naturalmente, para ser ouvido pelo aluno, mas sim pelo professor, para que este o reproduzisse ao mesmo ritmo, permitindo aos alunos fazer a respetiva leitura labial”.

E mais uma vez, está tudo na imaginação dos "outros", na falta de informação de "alguém" e na má-vontade de "alguns". O problema nunca está no MEC! Enfim...

2 comentários:

  1. Considerando que, de acordo com o Despacho n.º 2179-B/2015, " Durante a realização do teste não é permitida a entrada de outras pessoas na sala para além dos professores vigilantes, do diretor, subdiretor e adjuntos do diretor, da Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), e dos elementos do Cambridge English Language Assessment, devidamente identificados, quando acompanhados por um elemento da direção" e que " A parte escrita do teste é realizada na presença de professores vigilantes que não podem ser professores da disciplina de Inglês.", quem faria a leitura?
    O diretor? O subdiretor? os adjuntos? Os elementos da IGE?

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