Comentário: Tendo em conta que o programa de rescisões "amigáveis" iniciou no dia 15 do mês passado, não é um número a desconsiderar. Estou certo que estes (e outros que entretanto submetam o requerimento) colegas terão feito muito bem as contas...
É que aquilo que no princípio parece uma boa quantidade de dinheiro, poderá esvaziar-se rapidamente. Para além disso, e por aquilo que tive oportunidade de estudar, ainda existe um volume razoável de dúvidas em questões de futuro a médio prazo, ao qual ainda não consegui obter resposta credível.
Veremos o que acontece daqui a uns anos.
ResponderEliminarEm vez de 300 deviam ser 50.000 para eu entrar para o quadro, e depois aí sim já seguro mandava-os à fava, era só atestados e faltas, queria era o fim do mês os alunos que se lixem.
Imaginação fértil !
ResponderEliminarEstou totalmente contra a ideia de ir assinar algo a dizer que não quero fazer a prova.
ResponderEliminarDessa forma até parece que estou com medo da prova.
Os sindicatos fariam melhor se organizassem uma ida maciça de todos à prova, onde todos a deixaremos completamente em BRANCO.
Quando se vota, a abstenção não é protesto (parece antes comodismo e falta de ideias), o protesto é o voto presencial em branco.
Seria possível passar esta ideia??? Isto sim, faria abanar o crato.
VAMOS TODOS FAZER A PROVA E DEXÁ-LA EM BRANCO.
O maior problema da rescisão, digamos que são dois:
ResponderEliminar1 - ninguém informa qual a pensão a partir dos 66/67 anos; a informação mais atual e mais sensata reza que provavelmente terá em conta toda a carreira contributiva e não os ultimos 5 anos como agora acontece;
2 - a resposta ao pedido será dada numa altura em que, caso queira pedir a pensão antecipada, será brutalmente penalizado;
3 - a pensão antecipada representa uma vantagem monetária substancial em relação ao pedido de rescisão;