Comentário: E para aqueles que apenas lerem o título da notícia e não a lógica nela desenvolvida, fica aqui a parte mais relevante e que poderá fazer sentido, a médio prazo, sendo uma das alternativas de corte na despesa pública:
"(...)afirmou Mário Nogueira, o corte na despesa da Educação só pode passar por três áreas: "privatização, despedimentos e/ou mobilidade especial e tentativa de nova redução dos salários".
Opções que o sindicalista critica, considerando que, num primeiro momento, a privatização do ensino poderá não ter custos para os profissionais, "porque interessa que as pessoas não sintam a diferença, mas depois, e gradualmente, poderá estar em causa a gratuitidade do acesso ao ensino, em especial do que tenha mais qualidade".
Por norma, Mário Nogueira exagera nas suas declarações e raciocínios... Mas nesta situação particular, não me parece de todo descabido, principalmente se estivermos atentos aos últimos desenvolvimentos na iniciativa privada da educação.
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