Comentário: E pensar que todo este processo de vinculação extraordinária surgiu como "boa intenção" e como algo que tinha como objetivo repor contratações ad eternum. Obviamente que os colegas das ilhas deveriam poder concorrer... Para sermos justos, numa outra prioridade, mas mesmo assim abrangidos por este concurso.
Agora é esperar.
Agora é esperar.
Numa outra prioridade porquê?
ResponderEliminarMais vale então proceder como o ME... colocar numa 2.ª prioridade é igual a não deixar concorrer!
Noutra prioridade porquê, caro anónimo? Da mesma maneira que quando concorremos para a Madeira e Açores também temos prioridades diferentes em relação a quem já lá trabalha.
ResponderEliminar... e sabe porquê anónimo das 4:25? Por causa dos milhares de professores que para lá concorriam e que, ficando colocados, preferiam aguardar pela colocação do continente, recebendo o seu subsidio de desemprego comodamente em sua casa e que entrando até dezembro beneficiaram durante anos da bonificação do tempo de serviço completo, sem qualquer penalização.
ResponderEliminarReferindo-me concretamente ao caso da Madeira, em que a SREC telefonava individualmente a cada docente colocado, dando-lhe essa informação, imaginem a quantidade de chamadas inúteis que eram feitas.
De certeza que muitos que aqui postam, são alguns desses casos, por isso respeitem quem está longe da família há muitos anos e que ano após ano vêem negado a hipótese ou a esperança de um dia poder voltar.
Alguns devem pensar que as ilhas são um paraíso e que quem lá trabalha são os beneficiados...
Francamente, não entendo o porquê de tanta polémica: é muito simples....somos todos professores, todos portugueses, devemos todos concorrer na mesma prioridade e em igualdade de circunstâncias... ( não, não estou nas Ilhas mas sim no Continente)...
ResponderEliminarmulher-professora.blogspot.pt
Então este concurso não é para quem durante anos TRABALHOU PARA O MEC?
ResponderEliminarNão percebo o que querem os colegas das ilhas... se querem uma vinculação exijam-na à respetiva direção regional para quem trabalham e não ao MEC que não tem qualquer responsabilidade nesses concursos.
Outra coisa: a região autónoma já não vos interessa, porquê?
As opções têm SEMPRE consequências.
É CLARO QUE TEM DE SER NOUTRA PRIORIDADE!
ResponderEliminarEntão se há um concurso próprio para efetivar na madeira e OS de lá ou que estão lá São beneficiados pq qd vêm para cá não se faz o mesmo? Tem de concorrer em outra prioridade.
ResponderEliminarMuita gente que foi para as RA foi porque era o único sítio onde poderia ter trabalho... mutos não quiseram ir... ficaram por cá... perto de casa... (É bom não é)... e ficaram para trás em termos de graduação... e querem impedir os que legitimamente têm direito de voltar... As escolas da RA também são do MEC...
ResponderEliminarComo é que esta classe há-de ser respeitada?
ResponderEliminarEstá recheada de gente mesquinha, que só olha para o seu umbigo!
enfim...
ResponderEliminarEm primeiro dava-se ao respeito cada um assumindo a sua identidade na expressão da sua opinião.
ResponderEliminarQue sector profissional da treta.
Que mobiliza-se às dezenas e dezenas de milhares por causa da avaliação e que no actual momento não é capaz de levar sequer metade do número de pessoas a manifestarem-se pela escola, pelo ensino e pelo serviço público fundamental que é o sector educativo na preservação de um país que se quer civilizado e desenvolvido.
Que tristeza.
Discutam prioridades e o vosso enorme umbigo.
Pedro Rodrigues
Professor (contratado à onze anos)
as cotas, ou prioridades, existem pela mesma razao que existem cotas para os que vao ao continente estudar.. as r.a. sao ou foram consideradas regioes ultra perifericas..
ResponderEliminarnos tempos do numerus clausus a entrada na universidade foi um abuso e, nos idos de 2001, a colocacao nas r.a. seguida por efectivacao directa uma norma .. tudo gracas ah dita prioridade
agora sao pirracas e os jogos de poder .. obrigado a todos.