... à normalidade e à sanidade mental. Nestas últimas 72 horas preenchi mais documentos que no somatório dos dois anos letivos anteriores e surpreendentemente (ou não) fiquei com a impressão de que repeti as mesmas frases milhares de vezes.
Tal é o trauma, que se algum dia tivesse (que não terei) um cargo político de relevo ao nível da educação, estabeleceria um número de documentos máximos a preencher por reunião, bem como o tamanho da letra, margens, espaçamento e o número de caracteres que poderiam conter. Isto porque as escolas gostam muito de complicar aquilo que não teria necessariamente de ser tão complicado e para o conseguirem fazer multiplicam redundâncias... E não, não é o MEC... É mesmo quem está nas escolas que complica! Somos nós!
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