Depois do conhecimento da Farsa da Vinculação Extraordinária a ANVPC – Associação Nacional dos Professores Contratados
Os professores contratados devem exigir que lhes seja feita justiça, por isso estejam atentos que nos próximos dias iniciar-se-á uma açâo fundamental para que esta realidade seja conhecida. Professores com contratos sucessivos ao longo de décadas é uma prática que não pode ser admissível num País que se diz Europeu.
Uma grande participação na próxima ação será essencial para as pretensões dos professores contratados.
Contem convosco :), mexam-se!!!!
VÃO TRABALHAR NO PRIVADO, SÓ QUEREM É EMPREGO E TACHO
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ResponderEliminarA MAMA VAI ACABAR, O GOVERNO VAI PRIVATIZAR O ENSINO, E MUITO BEM DEPOIS VÃO-SE QUEIXAR Á UNIÃO EUROPEIA.
CROMO VIVA O GPS!!!!!!
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ResponderEliminarTambém concordo que estes meninos o que querem é emprego e não trabalho
Não acredito que os 4 comentários sejam da autoria de professores. Só pode ser de alguém muito reles.
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ResponderEliminarPois...quando os comentários são contrários já não gostam,mas que adianta o vinculo? pensais que vos vai dar segurança? dentro de pouco tempo somos todos iguais, privados e público, só com a diferença que no privado trabalhamos e podemos ser despedidos, e não metemos atestados.
Claro que estes comentários são ridículos, mas não deixa de ser irónico que o que se pretende é que o estado cumpra a lei como nos privados. Acesso aos quadros após 3 contratos.
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ResponderEliminarSim! mas o acesso aos quadros não nos dá segurança de emprego como no público, nem as mesmas regalias tais como atestados e horários.
Parabéns ao Álvaro Vasconcelos por não impor censura aqui nos comentários.
Trabalho no privado e no público e considero escandalosas as afirmações do "suposto colega anónimo"!Fica apenas uma sugestão: "Vão trabalhar no privado...o "colega" então que arranje umas vagas, daquelas sem cunhas, para quem está desempregado e quer verdadeiramente trabalhar....vergonha de classe....
ResponderEliminarAnónimo das 10:57
ResponderEliminarNo caso dos contratados é bem pior. É despedimento sem indemnização, e sem nada. E não estamos a falar de pessoas que trabalham Há 3 ou 4 anos
Parece-me que isto é vergonhoso para o Estado.
ResponderEliminarUm exemplo para os colegas:
Com 25 anos de serviço nunca estive de atestado, e sabem porque? a seguir estaria na rua.
ANVPC venha daí barulho que estou na luta! Tou farto de ser explorado, maltratado e enxovalhado pelo ME
ResponderEliminarQuando se iniciou a discussão sobre a vinculação extraordinária, muitos efetivos vieram contestar, afirmando que essa vinculação era injusta, porque poderia levar a que fossem ultrapassados por professores menos sofredores, que não concorreram para longe no início da atividade. Mas desde quando o sofrimento deve ser critério? E desde quando a escolha de não concorrer para longe isentou quem quer que fosse de sofrimento? Ou a escolha de ir para longe impossibilitou a realização pessoal? E depois existem os que concorrem para longe e todos os anos pedem destacamento para aproximação à residência (a maioria dos que efetivam longe de casa, a menos que apreciem a distância)...
ResponderEliminarE depois vêm referir os professores que estiveram 9 anos no privado e um ano no público, que passaram para a primeira prioridade, mas deveriam ser ostracizados, por terem vivido no conforto! Desde quando o privado é garantia de descanso? Ou o ensino público garantia de trabalho árduo? (Bem, se o critério fosse o sofrimento...).
E, depois, desde quando as colocações no privado (em que se trabalha para os rankings, para a sustentabilidade, para o lucro dos patrões) são feitas por cunhas?
Sei de muitas histórias de colocações mal explicadas no Estado, de horários guardados na gaveta e outros exemplos que todos vocês, trabalhadores no ensino oficial, conhecem. De colegas, familiares e amigos de membros da direção, que, mesmo trabalhando mal, ficam anos e anos a ocupar vagas, porque o seu mau trabalho está a ser pago por dinheiro que é de todos, mas não é de ninguém. No ensino privado, em instituições em que há constante rotatividade e despedimentos às dezenas, as amizades não podem ser garantia, porque os patrões não vão ficar com prejuízos! Há o lucro, a satisfação do cliente, os rankings, e a pressão diária, o medo dos despedimentos, os despedimentos, enfim... A colega que referiu acima que trabalha no privado e no público não trabalha, por certo, no mesmo sítio que eu. Não aguentaria...
esta conversa sobre público e privados é estéril e mostra a tacanhez de espírito de todos os intervenientes. Esta guerra pueril, infantil entre professores e não professores, entre professores do quadro e não do quadro e talvez do quadro, entre privados e públicos, absolutamente mesquinho e estúpido. E sim, trabalhei muitos anos numa multinacional -privada claro- por isso enquanto docente contratado desde 1998, sei bem e mesmo bem o que é trabalhar no privado.
ResponderEliminarAchem o que quiserem, mas eu, continuo a achar esta troca de mimos uma perfeita estupidez.
Quanto ao que aqui realmente interessa: falo À vontade porque não votei neste governo e desde o primeiro minuto que ouvi falar em vinculação extraordinária, que nunca acreditei que acontecesse. Mesmo que aconteça será já de uma forma absolutamente aldrabada em relação ao inicialmente apresenatdo, para além de que, já não vai acontecer dentro do prazo, mais do que uma vez divulgado pelo próprio Ministro da Educação(mais do que uma vez li e ouvi o crato a dizer que a vinculação seria até ao fim deste ano civil; e isto é um facto), que, assim, só mostra o seu nível e carácter.
Ricardo Montes,
ResponderEliminarNão concorda que comentários como os que estão em cima: "VÃO TRABALHAR NO PRIVADO, SÓ QUEREM É EMPREGO E TACHO"; "A MAMA VAI ACABAR..." e "Também concordo que estes meninos o que querem é emprego e não trabalho", não deveriam ser permitidos??? Isto só revela a falta de educação e ignorância de certas "pessoas". Sentem-se importantes sentadas atrás de um computador a mandar "bitaites" acerca do que desconhecem. A essas pessoas, só tenho uma coisa a dizer... SHAME ON YOU. Vá agora toca a ir a correr abrir o dicionário para traduzir, mas não se esqueçam que também é preciso saber procurar no dicionário e isso os professores que "querem é emprego e não trabalho" ensinam nas escolas.