sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Surpreendente...

(aqui)

Comentário: Argumentações como a que acima é referida, deixam-me a pensar que vale realmente a pena lutar pela reposição da legalidade ao nível das contratações de escola. Não se podem justificar subcritérios manhosos com o "medo" de manifestações públicas. Obviamente que este esclarecimento da DGAE deveria ter sido publicitado antes das contratações de escola terem início, mas nada do que consta no mesmo seria desconhecido dos diretores. Já há algum tempo que se sabe que alguns dos subcritérios utilizados não encontravam enquadramento legal.

Algo que me diz que este "chutar para o lado" vai ter continuidade nas próximas semanas...

4 comentários:

  1. Os direcores têm muita razão. Quem é que gosta que lhe retirem o mais importante poder dos dias de hoje, o de seleccionar e admitir trabalhadores?
    ;)

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  2. http://porteduca.blogspot.pt/2012/11/a-culpa-e-auto-santificacao-dos.html

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  3. Que isto servia de exemplo à tutela e que se implemente um novo e completo sistema de recrutamento de professores: concurso geral assente na graduação, com todas as vagas colocadas no sistema; fim das ofertas de escola assentes no regime de "cunhas" e vinculação extraordinária de contratados com a certeza de que os horários-zero não aumentam´...

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  4. Habituaram-se a contornar a Lei, agora é um problema.

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