Espero que esta celeuma toda gerada pela recente proposta de vinculação extraordinária de professores contratados, valha realmente a pena. Não me importo nada de discutir e argumentar sobre esta temática, desde que o número de vagas que entretanto sejam apresentadas pelo MEC sejam dignas de consideração.
Bem sei que poucas vagas são melhores que nenhuma, mas quaisquer que sejam os critérios aplicados para a vinculação extraordinária irão gerar injustiças... Seja o número de dias necessários... Seja a prioridade onde serão inseridos... Seja o números de contratos necessários...
Apenas refiro um exemplo:
Professor A: 3600 dias de serviço efetivo e com média final de curso, 13 valores;
Professor B: 3599 dias de serviço efetivo e com média final de curso, 15 valores.
Em condições reais, o professor B está (em termos de lista nacional) à frente do professor A. No entanto, e com o critério dos 3600 dias o professor B não poderá aceder à vinculação extraordinária. Isto constitui uma subversão àquilo que existe atualmente nas listas de graduação para efeitos de concurso... Não se está a respeitar a graduação. Obviamente que a partir dos tais 3600 dias já teremos a graduação profissional de volta, mas a injustiça já estará criada. Aliás, para não gerar mais injustiças do que aquelas que já existem atualmente, a utilização da graduação profissional nacional, com um concurso ordinário e real apuramento de vagas parece-me ser o caminho mais correto e justo.
Se os defensores do tempo de serviço puro e duro concordam com isto, eu não concordo pois estamos basicamente a deitar ao lixo as listas de graduação nacional e a substituí-las por tempo de serviço mínimo com graduação profissional a partir daí. E o esforço durante a licenciatura serviu para quê? Só serve para quem tem mais de 3600 dias de trabalho efetivo?
Professor A: 3600 dias de serviço efetivo e com média final de curso, 13 valores;
Professor B: 3599 dias de serviço efetivo e com média final de curso, 15 valores.
Em condições reais, o professor B está (em termos de lista nacional) à frente do professor A. No entanto, e com o critério dos 3600 dias o professor B não poderá aceder à vinculação extraordinária. Isto constitui uma subversão àquilo que existe atualmente nas listas de graduação para efeitos de concurso... Não se está a respeitar a graduação. Obviamente que a partir dos tais 3600 dias já teremos a graduação profissional de volta, mas a injustiça já estará criada. Aliás, para não gerar mais injustiças do que aquelas que já existem atualmente, a utilização da graduação profissional nacional, com um concurso ordinário e real apuramento de vagas parece-me ser o caminho mais correto e justo.
Se os defensores do tempo de serviço puro e duro concordam com isto, eu não concordo pois estamos basicamente a deitar ao lixo as listas de graduação nacional e a substituí-las por tempo de serviço mínimo com graduação profissional a partir daí. E o esforço durante a licenciatura serviu para quê? Só serve para quem tem mais de 3600 dias de trabalho efetivo?
mas porque complicam? porque nao abrem os concursos a vinculo e pela lista ficam colocados os melhores graduados??? se for como falam pelos dez anos de serviço é uma tremenda injustiça.. tal como outras tantas que me tem acontecido.. cansadaaaa de injustiça
ResponderEliminarDevia ser respeitada a graduação, independentemente do tempo de serviço.
ResponderEliminarAs listas de graduação têm sofrido alguns ataques nos últimos anos: primeiro ADD, depois ofertas de escola, agora esta... A questão é que, na minha opinião dê-se as voltas que se quiser dar, elas são o melhor de todos os citérios, pelo menos são o mais objetivo.
ResponderEliminarEu também estou cansada de injustiças!Tanta discussão para nada...façam o concurso pela lista de graduação. E já agora, o esforço na licenciatura e se viu obrigado a " desenrascar-se" no privado antes de ir para o e. público, pq não pode contar?
ResponderEliminarRespeitem a lista e a graduação como sempre foi!
ResponderEliminarQuerer que os contratados com mais de um determinado número de anos de serviço possam efetivar a qualquer custo, mesmo que seja a desfavor dos professores já do quadro é algo de impensável. Cabe na cabeça de alguém abrir um concurso em que os professores ficam com possibilidade de ultrapassar professores mais graduados? Não acreditam? Ora vejamos: Um opositor a este concurso quando concorrer ao concurso interno poderá concorrer na 2ªprioridade( Artigo 8 alínea 2)o que eu até concordo dado que nessa altura já é considerado professor do quadro (irão ser ordenados tendo em conta a graduação). Mas se este professor não obtiver colocação no concurso interno será obrigado a concorrer à mobilidade interna, na primeira prioridade (artigo 8 alínea 3). Isto é que é subverter a graduação, uma vez que estes profs serão considerados DACL e como tal estarão à frente dos professores já do quadro que querem concorrer ao destacamento à aproximação à sua residência. Concluindo: Em menos de 6 meses ficarão acima de milhares de professores do seu grupo disciplinar. Isso é adulterar a graduação. Não posso acreditar que tal seja possível e que seja defendido pelos sindicatos. Espero que este erro grosseiro seja revisto e que este concurso externo extraordinário só possa decorrer após ter sido efetuada a mobilidade de docentes dos quadros no concurso interno e que os docentes que não obtiveram colocação no concurso interno sejam obrigados a concorrer à mobilidade interna, na segunda prioridade (alterar o artigo 8 alínea 3)
ResponderEliminarCasos há e muitos de colegas que saíram com 15 valores e até mais que são mais imcompetentes...NÃO VAMOS POR AÍ!Cada um chega a brasa à sua sardinha. Para falar de injustiças haveria muito a dizer.Respeite-se a lista de graduação!
ResponderEliminarmuito bem, ricardo...
ResponderEliminare... por esse prisma, por que não valorizar os mestrados? os doutoramentos? obra publicada...
abraço,
josé ricardo
Vai começar a guerra de petardos...
ResponderEliminarSó espero que haja poucas vagas disponíveis de forma a não haver professores sem colocação no dia 1 de setembro de 2013. Para bem dos professores recém efetivados , assim como para os professores já do quadro que assim não são ultrapassados pelos futuros DACL.
ResponderEliminarDesejo este concurso mas que seja transparente de forma a que não se torne num presente envenenado.
ResponderEliminarEfetivo a troco de uns euros a mais mas muitos Km de alcatrão, não Obrigado.
ResponderEliminarLista de graduação!!!
ResponderEliminarRicardo, partilho as suas preocupações. Está de parabéns pelo seu trabalho.
ResponderEliminarUm só concurso e que respeite a graduação.
ResponderEliminarEste concurso na realidade não existe, é uma ilusão; Nos grupos onde eventualmente vão surgir vagas haverá poucos candidatos com 3600 dias no ME . Nos grupos em que há muitas pessoas com mais de 3600 dias no ME quase não vão aparecer vagas pois são grupos pejados de horários zero. Não é por acaso que este concurso deixa de fora o tempo de serviço dos professores que leccionaram para o Estado mas noutros ministérios, como o do trabalho ou da segurança social (casa pia de lx, por exemplo). O Crato já fez as contas, sabe que depois disto tudo nem uma centena de professores irá efectivar. É só para UE ver: dirá que foi magnânimo e abriu um concurso para os que estavam há mais de dez anos no sistema, blá-blá-blá. E entretanto entretém-se os professores, que assim se atiram uns aos outros na luta pelo escasso osso.
ResponderEliminarTambém concordo.
ResponderEliminarNo entanto, duvido que quem tenha 3600 dias na maior parte dos grupos tenha alguma hipótese de vinculação.
Vamos esperar pelas vagas e depois pensa-se em ajustar algum critério, se valer a pena.
Imagino, no entanto, que os contratados que o são por opção de nao afastamento da residência não queiram concorrer para vec a nivel nacional e nesse caso poderiam vincular professores com menos tempo de serviço no estal ou menor graduação.
Tantas injustiças se fazem por essas escolas fora! Especialmente no que toca às contratações de escola. Definem-se critérios e subcritérios que nem ao diabo lembram! Ai a autonomia... Ai os diretores...
ResponderEliminarAi este país...
Lista graduada imediatamente. Estamos cansados de injustiças.
ResponderEliminarCristina
Nada será justo! Concordo com as listas de graduação. Mas não esquecer que muitos 15 em algumas universidades privadas onde o estágia vale 50% do curso, se calhar equivalem a muitos 13 de universidades públicas onde o estágio vale apenas 25%. Não acha que aí já há injustiça logo no início? Deveria ser igual para todos, mas já não o é, infelizmente, há muito.
ResponderEliminarCumprimentos e obrigada pelo trabalho que tem feito. Um bem haja!
Já agora, só para completar o meu post anterior, já houve tempos onde só se podia concorrer a quadro com 3 anos completos de serviço, e, como tal, esta situação já se colocava aí. Além disso, se todos efetivassem ao fim de 3 anos, o colega com mais tempo de serviço seria o que efetivaria primeiro.
ResponderEliminarTermino como comecei: concordo com a graduação, mas haverá sempre injustiças. Espero que todos tenham é emprego em Setembro. Tenho 12 anos de serviço, já estive em cooperação em África, já deixei a minha filha recém nascida com a minha mãe para ir trabalhar a 300km de casa toda a semana e, apesar de concorrer sempre a nível nacional, nunca consegui efetivar.
Não transformem as migalhas numa guerra e unam-se é contra quem nos tutela. Um abraço a todos os colegas.
Ainda bem, que o ministro da educação não lê o que se passa nos blogs ( como ele próprio disse), porque é uma vergonha os comentários que aqui se leêm. Injustiças há muitas e sempre haverá.O tempo de serviço é injusto mas a graduação não é?Mas afinal o que esteve na base da reivindicação de vincular professores contratados? Não foi o facto de estarmos muitos anos a contrato? Para reivindicar o tempo de serviço serviu mas para vincular já é a graduação? Por favor!
ResponderEliminarCaros colegas que são a favor da lista de graduação, hoje foi-me dito por um sindicato ao perguntar-lhes a posição deles acerca da vinculação extraordinária que não se pode agradar a Gregos nem a Troianos. Eles não conhecem todos os casos só os casos dos que choram e quem não chora, já sabem o resto. O que me aconselharam foi a enviar a minha posição para o endereço electrónico do Presidente do Sindicato. Não basta dizer que queremos a lista de graduação, enviemos mails para os sindicatos a explicar as nossas razões. Caso isto da vinculação extraordinária vá avante estou seriamente a pensar deixar de ser sindicalizado. Não sou contra a vinculação de professores contratados só sou contra as entradas por "cratolas".
ResponderEliminarVão arranjar mais injustiças e degradar o próximo concurso de 2013 , só porque alguem lembrou-se desta coisa e eles querem meter o tapete para depois escorregarem alguns ...
ResponderEliminarSe vai haver um concurso Nacional ... cheira-me já a medidas cautelares e processos por todo o lado que vão entupir o próximo concurso ... talvez para não o fazerem ! Acordem !
O escalão de IRS também só por 1 euro..
ResponderEliminarhá professores que não se reformam por 1 dia.E depois?O que é que querem?
Haverá sempre injustiças. Porém, não convém entrarem em pé de guerra pois o crato arranja sempre maneira para gozar os professores e como sempre os professores arranjam sempre maneira de serem gozados, grande cambada de Patos bravos. Ao menos sejam unidos e lembrem-se sempre houve injustiças.
ResponderEliminarMas é claro que aquilo que conta é o tempo de serviço ! «O esforço ao tirar o curso...»: esta só pode ser para rir !!
ResponderEliminarPara João Carlos Narciso: Não... Não coloquei nenhuma anedota. Mas se achou piada, ainda bem.
ResponderEliminarTambém acho anedota, Ricardo. Matei-me para ter 13 na U.Minho em 93 e colegas meus que entraram comigo e depois fizeram o ultimo ano na lisíada terminaram com 15...estão colocados e eu não...esforço?!? o deles?!?ficaram inteligentes no ano de estágio!!!
ResponderEliminarLusíada*
ResponderEliminarPara Rui S.: Mas os teus 13 valores foram "suados", certo? Tal como tu também eu tive de estudar e trabalhar com afinco para terminar com a melhor nota que consegui. Tive colegas a terminar com melhor e outros com pior nota, mas o que interessa é que isso serviu de ponto de partida.
ResponderEliminarObviamente que não sou cego e sei que algumas das médias poderão ter sido resultado de inflações (que o foram de facto). Mas serão a maioria? Se as notas finais de curso não servem de nada, então de que raios nos servem as listas de graduação profissional? Será que só servem para quem cumpre um determinado requisito? Todos nós (contratados e do quadro) temos colegas acima de nós com menos tempo de serviço mas que como terminaram com melhores médias conseguem obter melhores colocações (pelo menos em teoria). Alguém até agora colocou isso em causa?
Não...
A filtragem deve ser feita a montante (ou seja, nas instituições de ensino superior), mas devemos substituir a média de curso com um tempo mínimo de serviço?
A lista de graduação tem valor mas não pode ser um valor absoluto. Alguém imagina que um dirigente de uma empresa (um bom colégio particular por exemplo) se sinta obrigado a admitir o candidato como melhor nota de licenciatura? Com o maior respeito pelo ensino e pelos professores não posso deixar de chamar a atenção para o facto de que há muitos critérios de gestão e de qualidade contínua que faltam e é necessário fazer um esforço para ir introduzindo.
ResponderEliminarFernando
O MINISTERIO NAO CUMPRE A LEI, E DESRESPITA OS DIREITOS HUMANOS.
ResponderEliminarSe fosse colocando docentes no quadro conforme as necessidades reais do sistema, (a culpa agora é do sistema, não tem cara, pode levar com as culpas todas), hoje em dia, não andariamos nesta paródia, e na confusão que vai ser porque quem ficar de fora, que vão ser a maior partes deles via ter razão em reclamar, afinal
O MINISTERIO CONTINUA A GOZAR COM OS PROFESSORES HÁ MUITOS NAOS.
«O esforço ao tirar o curso...»:
ResponderEliminarAGORA COM O METODO RELVAS, ISSO É FACILIMO, E COM UM BOCADINHO DE SORTE AINDA SAI NA FARINHA AMPARO.
Novas gerações como é conveniente, mais controláveis.
"Este concurso na realidade não existe, é uma ilusão;"
ResponderEliminarMAIS UMA QUE ACORDOU, VAI SERVIR PARA DETERMINADAS VERAS PEREIRAS.
E OUTROS SORTUDOS.
Este concurso com este perfil, nao serve escolas, professores, alunos e o pais como é mais que expectável.
Portugal não tem futuro, portanto já nada me supreende, o ministério da educação abandalhou de tal ordem a educação que já nem tem ponta por onde se pegue, as politicas dos planos eram bem claras, acabar com os individuos inteligentes, desinvestindo na educação.
Os aumentos de despesas orçamentais tem a ver com os desvios realizados por ai, onde se inclçui a Infâme PArpublica, empresa dos amigos maçons e dos ordenadões e dos favorzitos a determinadas empresas criadas na hora.
Os burros pagam.
Parquescolar.etc etc
ResponderEliminarLista graduada imediatamente. Estamos cansados de injustiças.
ResponderEliminarCristina
ENTÃO É MELHORES IR PASSAR UMAS FERIAS PROLONGADS OU MUDARES DE PAIS, AS INJUSTIÇAS SERAO CADA VEZ MAIORES, E ELES NAO ABDICAM DAS MORDOMIAS, PORTANTO VÃO TIRA-LAS A TI.
ALGUEM VAI PAGAR, MAS SE FOSSES UMA PESSOA INTELIGENTE, SE TE RECUSARES A PAGAR, OS QUE LÁ ESTÃO É QUE VAO TER QUE PAGAR, E SE NÃO QUISEREM ISTO REBENTA. É O QUE VAI ACONTECER PORQUE MUITA GENTE JA ABRIU O OLHO.
Seria importante que os governantes respeitassem a legislação em vigor. Lembro que existe legislação para concurso interno. Só os palermas não percebem que o processo está inquinado.
ResponderEliminarPara que serve a lista nacional?
ResponderEliminarMeu Deus! Tanta ignorância junta!
Defendo um só concurso, com prioridades justas para todas as situações e que respeite a graduação!
ResponderEliminarFARSA nacional o ministerio da educação continua a brincar com o futuro do pais.
ResponderEliminarVou ficar á espera que metam todos os proefssoers com mais de 3600 dis, porque se é para colocar 10 num milhão, como vai ser. Deixem-se de estar quietos , isto só prva que o MEC continua a gozar com os professores.
Ehh pahh ja sou proefssor B, e então C, não há?
ResponderEliminarManual consursário para professores totós, como vincular, professor tipo A, professor B, professor C, escolha a sua categoria e deixe mensagem.
Se o sistema não madar mail automáticamente, continue a tentar. Custo da chamada 60 centimos mais IVA.
DGAE.20anos a gozar com os portugueses.
Parabéns pelas reflexões! De facto, esta questão da vinculação extraordinária é urgente e necessária, mas irá sempre provocar injustiças! Penso que com esta proposta de VE, o MEC consegue, mais uma vez, dividir os professores! Na sequência dos comentários, as questões que coloco são as seguintes: afinal os professores, quer no que respeita às renovações, quer às ofertas de escola, não as consideram injustas porque descuram a graduação, permitindo que candidatos menos graduados ultrapassem os mais graduados? Agora colocam-se em causa as notas atribuídas por algumas Universidades! Mas será que os professores com os tais 3600 dias de serviço correm assim tantos riscos de serem ultrapassados por colegas que saíram há menos tempo das universidades com notas mais altas? Não creio, porque o somatório da classificação académica e do tempo de serviço impedirá, na maioria das situações, que essas ultrapassagens ocorram! A não ser que as classificações académicas dos colegas em condições de concorrer sejam tão baixas que... Nos grupos de recrutamento a que concorro, essas ultrapassagens dificilmente acontecerão! E reparem que, nesta proposta, tal como o referido pelo Ricardo, pode haver candidatos menos graduados que reúnem as condições para vincular e outros mais graduados que não! Outra questão ainda: já repararam que há candidatos que podem ter contratos nos últimos 10-12 anos e uns podem ter as condições propostas (os tais 3600 dias) e outros não?! E que isto pode ter sucedido por questões de sorte ou de azar?! Passo a explicitar:dois candidatos são colocados numa escola com horários incompletos! Um, vê o seu horário ser completado, o outro não! Dois candidatos são colocados em duas escolas com horários temporários e, porventura, incompletos! Um dos horários é efectivamente temporário! O outro transforma-se em horário anual e, muitas vezes, até é completado! Eu sei! Os mecanismos de sorte ou de azar sempre fizeram parte da vida de um contratado, mas não devem ser transportados para um mecanismo de vinculação que deveria ser aberto a todos! São só algumas reflexões! E não me venham com questões de «dor de cotovelo», pois não é disso que se trata, pelo menos da minha parte! Já percorri muita estrada e abdiquei de muita coisa por dedicação a esta profissão! Apenas sinto uma enorme desilusão pelo que se tem passado nos últimos anos (renovações, contratações de escola, a divisão da classe docente, a má impressão da opinião pública em geral, a ADD...). No mais, penso que neste processo de vinculação «a montanha vai parir um rato»! Porventura, serão tão poucas as vagas, que este processo servirá, apenas, para colocar ainda mais os professores uns contra os outros! Boa sorte a todos os que consigam vincular!
ResponderEliminarO argumento do facilistismo de algumas notas de curso não colhe para derrotar o argumento a favor das graduações, porque o que os colegas estão a defender é que mesmo que esses dois professores, A e B, tiverem saído da mesma faculdade e até do mesmo ano e da mesma turma, é justo que o professor B fique de fora.
ResponderEliminar* tivessem e não tiverem
ResponderEliminarA inveja é muito feia!!!
ResponderEliminarEntão a vinculação não é por haver muitos professores com muitos anos de serviço a contrato??? seguir a lista, neste caso não faria sentido.
Não sejam invejosos, porque só irão vincular 3 ou 4 professores por grupo. Sei de alguém que saiu de uma universidade privada com 17 e conhecia muito bem a vidinha que levava, café e cigarro. Filha de famílias influentes, pai juiz, etc...tempo de serviço !!!!!
Falta de coerência e coisas muito ridículas continuam a assombrar-me. Enfim, começo a sentir-me como em agosto :-(
ResponderEliminarHá coisas que são ditas ultimamente neste blogue, normalmente por gente de cara escondida, de tal maneira indignas e sem sentido, às vezes contra o autor deste espaço, outras contra colegas e/ou comentadores, que eu até começo a creditar na teoria da conspiração: só podem ser não professores a boicotar professores.
ResponderEliminarConcordo
Eliminar* a acreditar
ResponderEliminarA vinculação tem que ser pela graduação - tempo de serviço + média! É assim que se concorre sempre e terá que se manter para haver jusiça!
ResponderEliminarQual o esforço a tirar um curso na diagonal? Por aqui só se vêm erros ortográficos primários!!! A malta nem a sua língua sabe escrever. Reprovavam todos num exame de há 20anos atrás. Efectivação sim mas depois de mostrar o que valem, em exames rigorosos e exigentes. O mesmo para os que já estão nos quadros.
ResponderEliminarPor mim que venha a prova para todos! sem problemas! Mas que não haja injustiças de tempo de serviço mínimos para facilitar a vida a uns e destruir a de outros!
ResponderEliminarCalmex ó jovem.
ResponderEliminarIsso não é bem assim.
Mas a que propósito vem agora esse exemplo das médias de 13 e de 15? Por acaso dá-lhe mais jeito é?
Pois essa sua ideia é que seria injusta, já todos nós sabemos que existem muitos cursos com notas inflacionadas e isso é tanto mais verdade quanto mais novo em idade for o candidato... para não falar das diferenças que sempre existiram entre as médias do ensino publico e as médias do ensino privado, percebe? Que historia é essa de quem mais se esforçou durante o curso? As médias não são lineares... só mesmo quem não estiver no seu perfeito juízo é que defende a sua teoria.
Existe uma lista graduada e a média é a graduação final. Assim é que está bem.
Mas, e o que dizer do 0,5 valor que o tempo de serviço antes da profissionalização vale? Não seria mais justo também contar igualmente 1 valor? Repare no grupo 600 aqueles meninos que saíram não se sabe de onde (parece que era um curso em Évora criado para o efeito) que saíram já profissionalizados com médias inflacionadas de 15's e 17's e passaram à frente de todos os que já trabalhavam há mais de 10 anos... aí já não tem nada para dizer, talvez acerte na 2.a ideia que tiver.
"Efectivação sim mas depois de mostrar o que valem, em exames rigorosos e exigentes. O mesmo para os que já estão nos quadros."
ResponderEliminarEstou de acordo, tenho três cursos superiores e adminsitro uma empresa minha que vou fechar.
Dou alguns erros quando facilito na escrita, mas que venham as provas técnicas, depois falamos, talvez lhe sai o tiro pela culatra.
Porque é que não fazem provas como nos outros concursos públicos?
Deveria haver provas para os professores todos e para os politicos, se não haver para politicos também não se justifica fazer para o professorado.
"Por aqui só se vêm erros ortográficos primários!!! "
Isso é importante mas não é isso que traz o desenvolvimento ao pais, quem muito se pendura nas letras é porque não sabe fazer mais nada na vida.
"Reprovavam todos num exame de há 20anos atrás." A si eu não lhe dava emprego, sabe porqê ou quer que lhe faça um desenho ?
Vi uma informação que dizia que se excluiam do tempo de serviço, os dias de enriquecimento, regiões autónomas....
ResponderEliminarAlguém me sabe dizer se os dias são antes ou depois da profissionalização ou se isso não conta, por favor.
Maria da Luz Moreira.