No sítio do SPN existe um alerta que importa divulgar:
Nota: Os negritos e sublinhados são de minha autoria.
"Candidatos excluídos têm que reclamar, ainda que muitos não possam alterar nada na sua candidatura!..
Conforme o SPN já havia assinalado, a publicitação das listas provisórias do concurso de mobilidade interna revelou um elevado número (487) de candidatos excluídos, tendo-se admitido, inicialmente, que tal pudesse resultar de algum problema com a aplicação informática, mas contactos telefónicos e por e-mail com a DGAE permitiram-nos apurar que tais exclusões indevidas resultam de um erro cometido pelas escolas, que, em vez de retirarem os docentes do concurso – para o que tinham que mudar de Sim para Não no campo 4.1 da candidatura –, os consideraram sem condições para se candidatarem, não os admitindo, assim, a concurso.
Desses mesmos contactos obtivemos também a informação de que os candidatos devem entrar na aplicação para reclamação e, quando o motivo seja apenas a exclusão indevida, devem submeter a reclamação sem alterar qualquer campo. Isto porque é verdade que a aplicação de reclamação é, no mínimo, sui generis, ao não ter um campo para, por selecção entre várias opções ou através de texto livre, indicar o motivo que leva o candidato a reclamar!... Assim, a submissão da reclamação, mesmo sem alterar rigorosamente nada, é a única maneira de permitir à escola / agrupamento de validação corrigir a candidatura, no período entre 9 e 13 de Agosto.
A Direção"
Recordo mais uma vez os colegas dos quadros que concorreram ao concurso de mobilidade interna que a fase de reclamação termina na próxima 4.ª feira (8 de agosto).
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarQue grande palhaçada, o governo português devia ir a tribunal por não dar férias aos professores,
ResponderEliminaré mer atrás de mer...
Inadmissível , vergonhoso, é este o exemplo que um ministério anda a dar às escolas e ao país?
Não acertam uma...É "enganos" atrás de "enganos".
Se tivessem ter deixado estar tudo como no ano anterior, em que o anterior governo andou anos para aperfeiçoar isto, mas não, aquela coisa do dinheiro e a ânsia de mandar gentem para a rua,... dá NISTO.