Plataforma reúne-se quinta-feira para definir luta pela escola pública
Comentário: Vejo com bastante agrado o acréscimo de organização (e mesmo de união) dos diversos movimentos de professores, no entanto, é necessário que saibam lidar com os interesses específicos daquilo que cada um desses movimentos defende... Para além disso, espero sinceramente que lá para setembro não ocorram "colagens" ou "sobreposições" de determinados sindicatos. Já não seria a primeira vez... e não é bonito!
As colagens, se as entendermos como pontos de vista comuns, não são colagens; o mesmo para as sobreposições- se forem de objectivos comuns, tudo bem.
ResponderEliminarApesar de tudo, tratar-se-à sempre de participações diferentes, como é lógico. Neste aspecto, cada um no seu lugar. Sem protagonismos bacocos. Movimentos de professores não são sindicatos de professores. Mas nada a opôr se confluirem na luta.
Um bocado farto desta K7 de colagens e sobreposições. A situação é dá para brincar no recreio a tentar saber qual dos progenitores tem a pila maior e mais trabalhadeira.
* a situação não dá para brincar no recreio...
ResponderEliminarQual é o alvo da luta dos professores?
ResponderEliminarAlguém quer elaborar sobre isto?
Eu começo: é o MEC. Na sua cavalgada heróica contra a escola pública, os professores, os alunos e o país.
O divisionismo é patrocinado pelo governo que agradece a artilharia da parte dos professores contra eles próprios.