quinta-feira, 9 de agosto de 2012

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2 comentários:

  1. Alguém com discernimento:
    Cometa Diz:

    Agosto 9, 2012 at 4:00 pm
    E um debate sério sobre o que um país como o nosso, com a sua capacidade de produzir (pouca) riqueza, pode, e deve, oferecer na escola pública? Que percentagem de funcionários públicos podem estar afectos à educação? Que formas há de os motivar? Que currículos são verdadeiramente essenciais (houve alturas em que quase se criavam disciplinas para “ensinar” a colocar o preservativo)?
    Não basta o discurso sobre os despedimentos em massa (que talvez me toque também a mim), é necessário pensar a escola pública dentro da nossa circunstância financeira, económica, cultural…
    A raiz do nosso problema começou quando demagogicamente deixamos que os governantes gastassem o dinheiro que não tinham, chutando para o futuro a ressaca da falência.

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  2. Finalmente alguém está a pensar como eu!!!

    Quando finalmente alguém se decidir a organizar para pensarmos a escola do futuro, contem comigo, há muito trabalho a fazer e muito pode ser feito com os mesmos recursos de hoje!

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