terça-feira, 10 de julho de 2012

Em breve...


19 comentários:

  1. Sim, sim, eu sei que a luta é de todos e tal mas...
    "Não ao desemprego" de quem...? De quais..?


    Sorry.
    Escaldada com sindicalistas de merda em cada escola pq fui passando nos últimos 6 ou 7 anos estou eu. Não me esqueço dos sindicalistas comunistas todos feitos para a ADD para chegarem aos 3000 euros da MLR. Dois ( 3 aliás) conheço eu pessoalmente.

    Mas que raio fizeram estes gajos nos últimos 20 anos a não ser cavarem a nossa sepultura?
    Jake

    ResponderEliminar
  2. Tenho estado a ver os noticiários. Tentei ver o máximo possível em vários canais. Num deles o tempo dedicado à manifestação de professores não passou dos 5 segundos. A notícia sobre greve dos médicos durou mais de dois minutos e ainda teve direito a comentário no “Vice Versa”.

    É esta a diferença de importância que os políticos e a sociedade em geral dão a uns e outros.
    Manifestações? Os médicos não fizeram manifestações!

    ResponderEliminar
  3. Ricardo
    Há também um pré-aviso de greve para esse dia.

    ResponderEliminar
  4. Parece-me que será mais uma mini-manif. Sinceramente, parece-me que uma semana depois teria maior adesão. De qualquer modo, esta forma de protesto está algo esgotada. Temos que encontrar outros caminhos mais eficazes.

    ResponderEliminar
  5. Pois é Sofia, mas para a semana começa a 2ª fase dos exame nacionais, por isso também não dava...
    Eu lá estarei!

    ResponderEliminar
  6. REPITO:
    Manisfestem mas é com o vosso voto nas urnas e deixem as ruas. Isso não vale de nada. Ou fazem uma greve de uma semana sem aulas na altura dos exames ou algo assim ou então é chover no molhado. Pá abram os olhos. Vocês vêem os pilotos da TAP na rua a manifestarem-se?! Vocês vêem os médicos na rua com cartazes na mão?! Não. Eles escolhem alturas críticas . Não há vôos no período do verão e não há consultas nem cirurgias mesmo q hajam mortos. São ouvidos...nós vamos gastar dinheiro e fazer 500km de autocarro e fazemos figuras...enfim

    ResponderEliminar
  7. Vamos à manifestação!!!
    No entanto concordo com o pessoal, a maior das manifestações era greve aos exames,se estes não se pudessem realizar por falta de professores, isso sim dava outro impacto, mesmo ao nível da comunicação social.

    ResponderEliminar
  8. Eu vou.
    Temos que ir.
    Isto está péssimo e não alimentem secretamente a esperança que estes são discursos alarmistas os que ouvimos e o que lemos diariamente em blogs como este.
    Eu vou.
    Vou porque devido a todas estas alterações sei que em Setembro não vou ter colocação e que ela não virá ao longo do próximo ano letivo. Sou contratada, do 110, com nº ordem acima do 5000 e tenho cerca de 5 anos de serviço, o que é pouco, por isso, eu sei e não me iludo que este ano não dá. E é por saber que estou zangada. Revoltada. Lixada da vida.
    Eu vou.
    Dia 12, 5ª feira, às 15h no Rossio.

    ResponderEliminar
  9. manifestações... bandeirinhas... palavras de ordem, mais ou menos jocosas... está muito bem!...
    mas o que realmente importa é marcar fortemente a contestação com uma greve que abale o sistema (exames, avaliação, dois, três dias...). devemos aprender e colocarmo-nos ao nível das outras classes profissinais de referência, como é o caso, por exemplo, dos médicos. reparem: alguns médicos alteraram os dias de férias para marcar presença na greve; uma das cláusulas da greve diz respeito à contratação coletiva...
    sublinho: contratação coletiva... greve igualmente feita por médicos que estão naturalmente no quadro. acontece que a indignidade direcionada para alguns colegas afeta, obviamente, toda a classe. os professores, infelizmente, não têm essa capacidade, essa formação (cívica e profissional). esboçam, antes, nobres pensamentos do tipo "pelo menos temos trabalho..."

    um abraço,
    jr

    ResponderEliminar
  10. Concordo plenamente com o comentário anterior.
    Porque não vale a pena fazer uma manifestaçãozinha.
    Já escrevi em comentários anteriores neste e noutros blogs: em Setembro devemos TODOS boicotar o funcionamento das escolas. Todos.
    Sem professores a escola NÃO funciona.

    ResponderEliminar
  11. Em setembro? Em setembro já é tarde porque já não faremos parte do sistema.

    Tem que ser já.

    ResponderEliminar
  12. Que se faça já.
    Mas mais do que já, seria importante e necessário que fosse com TODOS.

    ResponderEliminar
  13. VAMOS ENCHER A PRAÇA DO ROSSIO?
    AMANHÃ DEIXAMOS O FACEBOOK E OPTAMOS PELO FACE2FACE?

    ResponderEliminar
  14. Se calhar o primeiro passo é irmos todos à manifestação e mostrarmos a nossa força e depois então partir para uma luta mais "feroz" (greves). Concordo com a ideia de uma greve prolongada e em alturas próprias (inicio do ano letivo, exames, etc).
    Dia 12 de julho temos que ir todos pois se for um fracasso não temos mais hipóteses de pressionar o governo.

    ResponderEliminar
  15. Para quem acha que os médicos também não fazem manifestações é só ver as noticias (mais de dois mil médicos em frente ao ministério da saúde e com cartazes...)

    ResponderEliminar
  16. E amanhã seremos NÓS... mas temos que ser muuuito mais que 2000!!!!

    ResponderEliminar
  17. os médicos fizeram manifestação, mas não foi isso que fez tremer o ministro. Foi a greve de dois dias e na 6ª feira voltam a reunir com o ministro, mas serão eles a ditar as regras.

    Os professores fazem manifestações, mas continuam a trabalhar para, em setembro, estarem no desemprego.

    ResponderEliminar
  18. Caros colegas de ET

    A situação em que estamos é desesperada, cada um de nós anda pelas Escolas a tentar sobreviver, de uma forma isolada. A nossa associação andou a dormir e nesse estado continua. Reagiu de uma forma tardia. Não chamou as forças vivas da sociedade para a nossa causa, como outras associações o fizeram com ganhos evidentes nas matrizes de última hora.
    Á que revigorar a ANAPET, torná-la mais combativa e mobilizadora para a luta de sobrevivência que temos de desenvolver de forma a por novamente ET como disciplina obrigatória no currículo do 3º ciclo.
    Á QUE LUTAR SENÃO A MORTE É CERTA.
    NO PASSADO CONSEGUIMOS E NO PRESENTE FUTURO TAMBÉM O VAMOS CONSEGUIR.
    Lutar para existirmos é a nossa sina.
    Temos de o fazer, para que a nossa sociedade não se torne num enorme contingente de serviçais à espera dos turistas, MAS SIM UM SOCIEDAE TAMBÉM COMPOSTA POR TÉCNICOS SUPERIORES, MÉDIOS ... CAPAZES DE PRODUZIR RIQUEZA

    ResponderEliminar
  19. Professores do Quadro em Processo de Despedimento...
    Professores Coadjuvantes ou professores adjuntos/auxiliares de professores titulares de turma, a designação é irrelevante.
    Mas estes professores serão os que concorrerão em DACL que se não forem colocados, em outra escola, regressarão às origens.
    Este infeliz regresso irá marcá-los como um estigma, durante o resto do próximo ano lectivo...


    Taparão buracos, ajudarão outros a leccionarem as aulas, farão de babysitter de alunos com maiores dificuldades de integração comportamental ou com maiores dificuldades de aprendizagem.

    Receberão o vencimento, como os outros, mas têm o destino traçado: despedimento através de rescisões (recebem uma indemnização, quiçá sujeita a taxa máxima de IRS, embora o Governo reconheça não ter verba suficiente), mobilidade interna no MEC ou mobilidade externa dentro do Estado; nestes dois últimos casos, os 50 km não existem, porque o Governo quer criar o caos familiar, de forma a reduzir a despesa primária, ou...

    O Governo há-de massacrar a opinião pública, intoxicando-a sobre o facto de, por estar a sustentar cerca de 10 000 professores de quadro sem horário, nunca poderá ter controlo do deficie (quando foi o próprio Governo a criar essa situação) e serão inevitavelmente despedidos (através de criação de situações insustentáveis, em termos de instabilidade emocional)pelo Governo.

    Mas, no final do próximo ano, Nuno Crato defenderá que o sucesso escolar só será uma realidade, quando as turmas passarem de 30 para 34/5 alunos, o que conduzirá à criação de outra bolsa de professores parasitas, que em 2014 ou 2015 também terão de ser dispensados.


    As palavras do Primeiro, proferidas no dia 7 de Julho são bem objectivas e prometem endurecer as condições de vida de muitos professores, quando afirma que, segundo o jornal Público, os orçamentos mais significativos, são o da Saúde e o da Educação. Quem hoje disser que temos de substituir a poupança gerada pela suspensão do 13.º e do 14.º mês em redução de despesa pública tem de dizer quanto é que quer que se corte no Serviço Nacional de Saúde e nas escolas públicas em Portugal.

    ResponderEliminar