Ricardo, precisava de ajuda! Sou professora contratada, este ano fiquei a 31/8 com 19 h na zona norte. Entretanto, dia 19 de Outubro entrei de licença de maternidade por 5 meses (até março). Como não tenho família perto para me auxiliar com o bebé pensei em meter mais 3 meses (a 25% do ordenado) e regressar à escola apenas em Junho. A minha questão é: como sou avaliada neste caso? fico sem avaliação? É que a falta de avaliação condiciona muito a minha colocação se eles derem o tal valor a mais na graduação. Obrigado!
Eu tenho a solução para acabar a discórdia dos salários entre contratados e professores do quadro. Acabar com as progressões, acabar com os escalões, e criar um salário único actualizado de acordo com a inflação. Esta acção teria um conjunto de benefícios: Não havendo escalões todos eram pagos de forma justa de acordo com as 35 horas de trabalho; Não havendo progressões, não havia avaliação de desempenho; Querem o valor médio? 1700€ era o valor justo para começar.
Para o João Parreira Martins: Acho-lhe muita piada você vir para aqui falar de justiças e de equidades. Logo você, que foi dar aulas para Timor, ganhando cerca de 2100 euros livres de impostos, sem sequer se sujeitar a um concurso público, apenas porque a sua ESE (João de Deus ou Frassinetti) o puseram lá, ao passo que outros professores, de ESE públicas, tampouco puderam concorrer para esses lugares. Justiça?! Olhe um bocadinho para si. Sim, tem razão naquilo que defende, mas não tem autoridade moral para falar em justiça.
Ricardo, precisava de ajuda! Sou professora contratada, este ano fiquei a 31/8 com 19 h na zona norte. Entretanto, dia 19 de Outubro entrei de licença de maternidade por 5 meses (até março). Como não tenho família perto para me auxiliar com o bebé pensei em meter mais 3 meses (a 25% do ordenado) e regressar à escola apenas em Junho. A minha questão é: como sou avaliada neste caso? fico sem avaliação? É que a falta de avaliação condiciona muito a minha colocação se eles derem o tal valor a mais na graduação. Obrigado!
ResponderEliminarEu tenho a solução para acabar a discórdia dos salários entre contratados e professores do quadro.
ResponderEliminarAcabar com as progressões, acabar com os escalões, e criar um salário único actualizado de acordo com a inflação.
Esta acção teria um conjunto de benefícios:
Não havendo escalões todos eram pagos de forma justa de acordo com as 35 horas de trabalho;
Não havendo progressões, não havia avaliação de desempenho;
Querem o valor médio? 1700€ era o valor justo para começar.
Hoje, o prato do dia no http://acordo-ortografico.blogspot.com está a sair: "Caldeta de Novo Acordo Ortográfico".
ResponderEliminarBom domingo!
António Pereira
Para o João Parreira Martins:
ResponderEliminarAcho-lhe muita piada você vir para aqui falar de justiças e de equidades. Logo você, que foi dar aulas para Timor, ganhando cerca de 2100 euros livres de impostos, sem sequer se sujeitar a um concurso público, apenas porque a sua ESE (João de Deus ou Frassinetti) o puseram lá, ao passo que outros professores, de ESE públicas, tampouco puderam concorrer para esses lugares. Justiça?! Olhe um bocadinho para si. Sim, tem razão naquilo que defende, mas não tem autoridade moral para falar em justiça.