Comentário: A entrevista só se encontra acessível na edição em papel ou em alternativa na edição online exclusiva para assinantes. No entanto, e após uma pequena visita a um café próximo que disponibiliza o Público, coloco de seguida os principais tópicos da entrevista a Nuno Crato:
- Grande parte das despesas será feita a nível do pessoal;
- Supressão da disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no 9.º ano;
- Divisão de Educação Visual e Tecnológica em duas componentes separadas no 2.º ciclo;
- Redução do número de disciplinas do ensino básico;
- Não estarão em causa os lugares dos professores do quadro;
- Grande contenção na contratação de professores;
- Reforço do Português e da Matemática significaram acréscimo de 40 milhões de euros na despesa;
- Alargamento dos contratos de associação e autonomia, com o ensino privado;
- Tentativa de encerramento de mais 300 escolas do 1.º ciclo.
Poderei ter-me esquecido de anotar um ou outro tópico, no entanto, creio ter recolhido a maioria das principais ideias de Nuno Crato, para estabelecer os cortes na educação... Se me faltou algo, agradeço que acrescentem num comentário.
bom dia
ResponderEliminarGostaria de saber se sempre vão retirar a obrigatoriedade de u a segunda língua.
Obrigada
Julgo ser importante ressalvar a importância que atribui a inglês,às ciências e a história e geografia,não deixando nunca antever a junção destas 2 últimas disciplinas
ResponderEliminarE a questão dos mega-agrupamentos e redução da componente letiva consoante a idade? será um descalabro "colossal"...... Que mágoa, que revolta, viver num país assim.... A classe tem de se unir.
ResponderEliminarEnquanto não soubermos de mais nada em concreto, será extremamente complicado unir os professores. Se realmente ocorrer uma mexida na componente lectiva e no artigo 79, acredito que essa união possa retornar.
ResponderEliminarBom dia,
ResponderEliminarE desculpem a insistência.
Mas houve algo dito sobre o retirar a obrigatoriedade de uma a segunda língua estrangeira?
Obrigada
SS
Para SS: Por aquilo que pude ler na entrevista, não. Mas parece-me que Nuno Crato apenas "vazou" medidas menos polémicas (?).
ResponderEliminarO Crato é perigoso! É melhor começar a pensar em alternativas para depois de Agosto!
ResponderEliminarPara Cati: Alternativas? Para Nuno Crato? Não seria melhor procurarmos alternativas e intervirmos na selecção de quem nos defende enquanto classe?
ResponderEliminarA entrevista é um poço de contradições.
ResponderEliminarO objetivo é só um: despedir prof contratos e prof dos quadros.
Não entrem em lutas entre grupos pois é isso q os politicos querem para decidirem à vontade.
EVT é apenas o 1º martir desta saga destruidora.
Se o problema é ter 2 prof na sala: desdobrem a turma como propõem os prof há vários anos
O ministro não quer reduzir os professores do quadro?Acredito que não o faça.Essa tarefa fica para quem tiver contratos de associação e autonomia.Vão ver.Ou então os profs passam a ter 26 horas lectivas.Aliás já as têm.é só preenche-las.Ouvi muitas vezes os colegas a queixarem-se de estarem muitas horas na escola e que preferiam ocupá-las com aulas.Queixavam-se de barriga cheia.Agora o que é que querem?
ResponderEliminarEVT é o 2º mártir e não o 1º, pois o 1º é a extinção dos professores de Português - Francês que são preteridos em prol dos profs de história... isso é mais ua realidade não denunciada...
ResponderEliminarUma boa parte destas "poupanças" irá parar aos bolsos dos colégios privados.
ResponderEliminarQueixam-se? Então porque votaram neles?
no anterior governo interessava "extingir" o ensino privado e agora MInistro da Educação pretende alargar????
ResponderEliminarCAda vez mais incorrência e menos responsabilidade!
TEmos de DEFEnder a EScola Pública!
Se isto é um rumo, confesso que estou completamente desnorteado.
ResponderEliminarÉ um rumo ao horror, mas infelizmente não acredito que se ande muito longe de todas as coisas que foram ditas.
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